O DIA DA IRA
Postado em 06 de
fevereiro de 2014
O Dia da Ira é a
manifestação da consciência da Nação diante dum governo apátrida, SOCIALISTA, e imoral,
empenhado em destruir o Brasil para estabelecer, sobre as suas ruínas, um
regime totalitário fundamentado na corrupção, no crime, na ignorância, no
atraso e na degeneração do nosso povo.
O Brasil teve, nos
últimos vinte anos, uma das maiores oportunidades da sua História. A economia
mundial cresceu tanto, e o Brasil, graças ao trabalho do seu povo, recebeu
tantos investimentos e recursos, que poderíamos, hoje, ter nossos principais
problemas resolvidos e nosso futuro assegurado. Nesse período de prosperidade,
o governo, em vez de apoiar os produtores que criavam nossas riquezas, fez o
contrário. Guiado por sua torpe ideologia, o governo considera todos os que
trabalham e produzem como inimigos. Por isso, em vez de apoiar os produtores e
a população trabalhadora, o governo fez tudo para prejudicá-los.
Os produtores rurais, que
sustentam o Brasil, têm sido continuamente atormentados por invasões,
confiscos, proibições e embaraços. A indústria brasileira está desaparecendo,
esmagada por impostos, absurdas exigências trabalhistas, e pela crescente falta
de mão de obra qualificada, resultante da desastrosa política social e
educacional do governo. Nessas condições, a nossa indústria não consegue
concorrer, nem no exterior, nem no próprio mercado brasileiro. Por isso, nossas
exportações industriais diminuem continuamente, e cada vez mais os importados
substituem a produção nacional.
Os únicos setores que
crescem, no Brasil, são os serviços. Entre os serviços, os quatro setores mais
privilegiados pelo governo são os bancos, as empreiteiras, as ONG’s e o crime
organizado.
– Os bancos, porque são
peça fundamental na política de desperdício e endividamento do governo. Sem o
sistema financeiro, o governo não poderia obter mais e mais empréstimos para
financiar seus gastos. Sem o sistema financeiro, o governo não teria recursos
para a roubalheira da Copa do Mundo, nem para financiar a construção de
estradas, usinas e portos em países estrangeiros, enquanto a economia
brasileira é cada vez mais estrangulada por falta de energia e de transportes.
– As empreiteiras, porque
são as maiores sócias dos políticos e do governo nos esquemas de corrupção.
- As ONG’s, porque são
cúmplices do governo na destruição do Brasil. São entidades ligadas a
instituições e governos estrangeiros, dedicadas a desarmar a população, a
defender bandidos, a promover a homossexualidade, a dissolver a família, a
disseminar o uso de drogas, a desmembrar o território nacional, e a facilitar a
entrega do nosso País a organizações estrangeiras.
– E o crime organizado,
por duas razões. Primeira, porque o governo gosta dos criminosos e faz tudo
para protegê-los, dentro da política de “direitos humanos”. Segunda, porque é
organizado, ou seja, porque tem comandos e chefias com as quais os políticos e
o governo podem se entender e fazer acordos. A ligação do governo com o crime é
a principal razão da onda de criminalidade que assola o Brasil.
Nos últimos vinte anos,
mais de um milhão de pessoas foram assassinadas no Brasil. Nenhuma guerra no
resto do mundo, nesse período, matou tanta gente. A associação dos políticos
com os criminosos explica, também, a má vontade com que o governo trata as
polícias civis e militares. Um dos projetos do governo é acabar com as Polícias
Militares e as Forças Armadas. Por que? Porque o partido do governo – o PT –
nunca escondeu sua intenção de estabelecer uma ditadura totalitária no Brasil,
parecida com as ditaduras de Cuba, e da Coréia do Norte. O PT faz parte duma
organização internacional de terroristas e narcotraficantes denominada Foro de
São Paulo, que tem esse nome porque foi fundada num congresso financiado pela
ditadura de Cuba e pelo narcotráfico, realizado em São Paulo em 1990. Foi nesse
Foro que as organizações de terroristas e narcotraficantes se comprometeram a
transformar todos os países da América Latina em ditaduras semelhantes à de
Cuba, para em seguida juntar todos num só, denominado União das Repúblicas
Socialistas da América Latina, ou URSAL ou UNASUL.
Se esse projeto for
adiante, o Brasil – o seu País, a sua Pátria – vai desaparecer para sempre.
Esse projeto criminoso está sendo executado pelo governo. A vinda de milhares
de falsos médicos cubanos, por exemplo, é parte do plano. Mas, para levar esse
projeto até o fim, o governo precisa liquidar as Forças Armadas e as Polícias
Militares. A liquidação das Polícias Militares já está em andamento. Os jornais
e a tevê fazem contínua campanha contra os policiais militares, acusando-os de
violações de “direitos humanos” dos bandidos, enquanto jamais se preocupam com
os direitos das vítimas.
O próximo passo será a desmilitarização das PMs, que serão incorporadas à Polícia Civil. As Academias e Escolas das PMs serão extintas. E, em poucos anos, as Polícias Militares deixarão de existir. A liquidação das Forças Armadas também está em andamento. Sem efetivos, sem armamento, sem recursos para modernizar-se, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira perderam a capacidade de defender nossos mares, nosso território e nossos céus. O Brasil é país desarmado e indefeso. Enquanto isso, os demais países emergentes – China, Índia e Rússia, entre outros – constroem exércitos de milhões de soldados, enormes frotas navais, moderníssimas forças aéreas, mísseis balísticos estratégicos e armamento nuclear. Pergunta-se: quem está certo, quem está errado? Por que motivo esses países se armam e se preparam com tanto empenho? Por que motivo o Brasil vai na contramão, e liquida suas Forças Armadas? Será que o mundo inteiro está errado, e os únicos certos são os políticos brasileiros? Ora, o governo brasileiro não cuida da defesa do País porque seu projeto é acabar com o próprio País, de acordo com o programa do Foro de São Paulo.
Para isso, o governo
brasileiro precisa liquidar as Forças Armadas e as Polícias Militares, os
maiores obstáculos ao compromisso assumido pelo PT com os terroristas e
narcotraficantes em 1990. O Brasil não aproveitou os anos de prosperidade da
economia mundial. Os imensos recursos foram desperdiçados. Três ou quatro
gerações de brasileiros foram acostumados a viver de esmolas do governo, e a não
estudar nem procurar trabalho. A educação foi pervertida. Embora não faltem
recursos e vagas nos estabelecimentos de ensino, dois terços da população
brasileira é semi-analfabeta. As escolas, em vez de ensinar matérias úteis e
objetivas, funcionam como laboratórios de absurdos experimentos pedagógicos ou
como centros de doutrinação política. Se dependesse do PT e do governo, naquela
tentativa do “kit gay”, as escolas teriam sido utilizadas também como estúdios
pornográficos, nos quais as crianças seriam estimuladas à prática da
homossexualidade. Isso só não aconteceu porque alguns brasileiros corajosos
reagiram em tempo. Mas o projeto de pedofilia homossexual continua na agenda do
PT.
Não é, portanto, por acaso que os alunos brasileiros estejam entre os últimos nas avaliações internacionais. Também não é por acaso que as empresas tenham dificuldades cada vez maiores em encontrar trabalhadores minimamente qualificados. Esse fato se reflete na baixa produtividade das empresas brasileiras, cada vez mais atrasadas em relação ao resto do mundo. Um trabalhador americano produz tanto quanto cinco brasileiros. Um coreano equivale a mais de três brasileiros. Um chileno produz mais que dois brasileiros. As estatísticas mundiais são alarmantes. Nas décadas de 1960 e 1980, o Brasil era um dos motores da economia mundial. Nosso PIB crescia à média anual de 8,5%. Naquela época, fazíamos inveja aos europeus e assustávamos os japoneses. A Coréia do Sul perdia de longe para o Brasil. No governo do PT, entre 2002 e 2012, o PIB brasileiro cresceu à média de 3,5% ao ano.
Mas nos últimos anos,
caiu para menos de 2% ao ano, e a tendência é piorar. Enquanto isso, no mesmo
período, nossos concorrentes asiáticos crescem a taxas de 7 a 9 % ao ano. Por
que? Não se trata de coisa passageira, conjuntural. É muito mais grave: estamos
colhendo os frutos de vinte e tantos anos de erros e desvarios ideológicos.
Esses erros não são passageiros. Se não houver uma revolução, o Brasil
resvalará cada vez mais para o abismo da miséria crônica e irrecuperável.
Repetimos: se não houver reação, se não houver revolução, o Brasil seguirá o
rumo traçado pelos terroristas e narcotraficantes no Foro de São Paulo:
afundar, dissolver-se e desaparecer. Nesses anos todos, nossa população
produtiva e contribuinte, que sustenta o País com seu trabalho e com os
impostos escorchantes, tem suportado e aguentado todos os abusos, insultos e
humilhações desse governo e dos vadios, corruptos e criminosos que o apoiam.
Estamos cansados de ter
medo de sair às ruas, de afligir-nos cada vez que nossos filhos vão à escola.
De assistir calados aos deboches, ao cinismo, à corrupção dos governantes. De
conformar-nos com a desordem, a imundície e o caos das nossas cidades entregues
ao crime, aos marginais, aos pichadores, aos drogados. De ver mentiras,
propaganda e manipulação nos jornais e na tevê. Estamos fartos de ignorância,
de baixeza, de falta de vergonha, de desfaçatez. Chega! Governos existem por
consentimento dos governados.
Governos existem para
várias finalidades, e a constituição brasileira contém longa lista de
promessas, sonhos e elevados propósitos. Mas, antes de prometer o Paraíso na
Terra, o governo tem de proporcionar as garantias básicas, fundamentais, que
justificam a sua existência e lhe dão legitimidade. Entre essas garantias, a
primeira é a segurança da Nação. Segurança é a finalidade essencial do Estado.
Sem segurança, não há possibilidade de civilização. Segurança tem duas
componentes: defesa nacional e ordem interna. A defesa nacional exige Forças
Armadas capazes de prevenir e de enfrentar ameaças externas. A ordem interna
exige Polícia e Justiça capazes de prevenir e de reprimir o crime.
Os atuais governantes do
Brasil odeiam as Forças Armadas e a Polícia, e fazem tudo para desmoralizá-las
e desmobilizá-las.
Longe de proporcionar
segurança, o governo brasileiro é o principal fator de insegurança da Nação. Só
isso já é mais do que suficiente para declarar a sua ilegitimidade. Mas o mal
causado pelo governo vai muito além desse aspecto essencial. Em tudo e por
tudo, o governo funciona contra a Nação e contra o povo. Em nenhum desses
projetos criminosos, a opinião do povo é consultada. A vontade desse governo
não é senão a vontade duma ínfima minoria de renegados morais e intelectuais,
motivados por rancor, arrogância e ambição, guiados por sua torpe e anacrônica
ideologia.
Eles não representam o
povo, nem interpretam sua vontade. Na verdade, na sua arrogante pretensão de
apátridas, desprezam o nosso povo e não compreendem o Brasil. O governo
brasileiro – protege o crime e persegue a polícia, – desarma a população e arma
os bandidos, – hostiliza e enfraquece as Forças Armadas, – é cúmplice do
terrorismo internacional, – promove e glorifica a ignorância, – trata como
inimigos os que trabalham e produzem, – incentiva os ociosos e parasitas, –
aparelha a administração com protegidos políticos, – detesta o mérito e a
inteligência, – glorifica a ignorância, – imbeciliza a educação, – é
intrinsecamente corrupto e corruptor, – perverte os costumes e a moral, – odeia
a família, – prega o aborto, – propaga a pederastia, – arruína a economia, –
escorcha o contribuinte, – liquida a indústria brasileira, – persegue os
produtores rurais, – não investe em infraestrutura no Brasil, – mas financia
obras no exterior; – esbanja dinheiro público, – prevarica na administração. Em
suma: o governo brasileiro é inimigo da Nação e do Povo.
Seu objetivo declarado é
a dissolução do Brasil. Nesse projeto criminoso, o governo brasileiro trabalha
em todas as frentes, e não hesita em destruir todos os valores morais e
espirituais do nosso povo. Não, isso não é governo. É uma quadrilha que se
aproveitou das falhas da constituição e do regime, para instalar-se no poder.
Lembrem-se: Constituições existem para preservar nações, não para destrui-las.
Constituições não são pactos suicidas. Quando o governo constitucional se volta
contra a Nação, a revolução é meio legítimo de afastá-lo do Poder.
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