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29 de março de 2014

A fúria do povo contra os esquerdistas

    
      
O DIA DA IRA
Postado em 06 de fevereiro de 2014
      
    
  
O Dia da Ira é a manifestação da consciência da Nação diante dum governo apátrida, SOCIALISTA, e imoral, empenhado em destruir o Brasil para estabelecer, sobre as suas ruínas, um regime totalitário fundamentado na corrupção, no crime, na ignorância, no atraso e na degeneração do nosso povo.
 
O Brasil teve, nos últimos vinte anos, uma das maiores oportunidades da sua História. A economia mundial cresceu tanto, e o Brasil, graças ao trabalho do seu povo, recebeu tantos investimentos e recursos, que poderíamos, hoje, ter nossos principais problemas resolvidos e nosso futuro assegurado. Nesse período de prosperidade, o governo, em vez de apoiar os produtores que criavam nossas riquezas, fez o contrário. Guiado por sua torpe ideologia, o governo considera todos os que trabalham e produzem como inimigos. Por isso, em vez de apoiar os produtores e a população trabalhadora, o governo fez tudo para prejudicá-los.
 
Os produtores rurais, que sustentam o Brasil, têm sido continuamente atormentados por invasões, confiscos, proibições e embaraços. A indústria brasileira está desaparecendo, esmagada por impostos, absurdas exigências trabalhistas, e pela crescente falta de mão de obra qualificada, resultante da desastrosa política social e educacional do governo. Nessas condições, a nossa indústria não consegue concorrer, nem no exterior, nem no próprio mercado brasileiro. Por isso, nossas exportações industriais diminuem continuamente, e cada vez mais os importados substituem a produção nacional.

Os únicos setores que crescem, no Brasil, são os serviços. Entre os serviços, os quatro setores mais privilegiados pelo governo são os bancos, as empreiteiras, as ONG’s e o crime organizado. 
 
– Os bancos, porque são peça fundamental na política de desperdício e endividamento do governo. Sem o sistema financeiro, o governo não poderia obter mais e mais empréstimos para financiar seus gastos. Sem o sistema financeiro, o governo não teria recursos para a roubalheira da Copa do Mundo, nem para financiar a construção de estradas, usinas e portos em países estrangeiros, enquanto a economia brasileira é cada vez mais estrangulada por falta de energia e de transportes.
   
– As empreiteiras, porque são as maiores sócias dos políticos e do governo nos esquemas de corrupção.
   
- As ONG’s, porque são cúmplices do governo na destruição do Brasil. São entidades ligadas a instituições e governos estrangeiros, dedicadas a desarmar a população, a defender bandidos, a promover a homossexualidade, a dissolver a família, a disseminar o uso de drogas, a desmembrar o território nacional, e a facilitar a entrega do nosso País a organizações estrangeiras.
    
– E o crime organizado, por duas razões. Primeira, porque o governo gosta dos criminosos e faz tudo para protegê-los, dentro da política de “direitos humanos”. Segunda, porque é organizado, ou seja, porque tem comandos e chefias com as quais os políticos e o governo podem se entender e fazer acordos. A ligação do governo com o crime é a principal razão da onda de criminalidade que assola o Brasil.
    
Nos últimos vinte anos, mais de um milhão de pessoas foram assassinadas no Brasil. Nenhuma guerra no resto do mundo, nesse período, matou tanta gente. A associação dos políticos com os criminosos explica, também, a má vontade com que o governo trata as polícias civis e militares. Um dos projetos do governo é acabar com as Polícias Militares e as Forças Armadas. Por que? Porque o partido do governo – o PT – nunca escondeu sua intenção de estabelecer uma ditadura totalitária no Brasil, parecida com as ditaduras de Cuba, e da Coréia do Norte. O PT faz parte duma organização internacional de terroristas e narcotraficantes denominada Foro de São Paulo, que tem esse nome porque foi fundada num congresso financiado pela ditadura de Cuba e pelo narcotráfico, realizado em São Paulo em 1990. Foi nesse Foro que as organizações de terroristas e narcotraficantes se comprometeram a transformar todos os países da América Latina em ditaduras semelhantes à de Cuba, para em seguida juntar todos num só, denominado União das Repúblicas Socialistas da América Latina, ou URSAL ou UNASUL.
  
Se esse projeto for adiante, o Brasil – o seu País, a sua Pátria – vai desaparecer para sempre. Esse projeto criminoso está sendo executado pelo governo. A vinda de milhares de falsos médicos cubanos, por exemplo, é parte do plano. Mas, para levar esse projeto até o fim, o governo precisa liquidar as Forças Armadas e as Polícias Militares. A liquidação das Polícias Militares já está em andamento. Os jornais e a tevê fazem contínua campanha contra os policiais militares, acusando-os de violações de “direitos humanos” dos bandidos, enquanto jamais se preocupam com os direitos das vítimas.
      
O próximo passo será a desmilitarização das PMs, que serão incorporadas à Polícia Civil. As Academias e Escolas das PMs serão extintas. E, em poucos anos, as Polícias Militares deixarão de existir. A liquidação das Forças Armadas também está em andamento. Sem efetivos, sem armamento, sem recursos para modernizar-se, a Marinha do Brasil, o Exército Brasileiro e a Força Aérea Brasileira perderam a capacidade de defender nossos mares, nosso território e nossos céus. O Brasil é país desarmado e indefeso. Enquanto isso, os demais países emergentes – China, Índia e Rússia, entre outros – constroem exércitos de milhões de soldados, enormes frotas navais, moderníssimas forças aéreas, mísseis balísticos estratégicos e armamento nuclear. Pergunta-se: quem está certo, quem está errado? Por que motivo esses países se armam e se preparam com tanto empenho? Por que motivo o Brasil vai na contramão, e liquida suas Forças Armadas? Será que o mundo inteiro está errado, e os únicos certos são os políticos brasileiros? Ora, o governo brasileiro não cuida da defesa do País porque seu projeto é acabar com o próprio País, de acordo com o programa do Foro de São Paulo.
   
Para isso, o governo brasileiro precisa liquidar as Forças Armadas e as Polícias Militares, os maiores obstáculos ao compromisso assumido pelo PT com os terroristas e narcotraficantes em 1990. O Brasil não aproveitou os anos de prosperidade da economia mundial. Os imensos recursos foram desperdiçados. Três ou quatro gerações de brasileiros foram acostumados a viver de esmolas do governo, e a não estudar nem procurar trabalho. A educação foi pervertida. Embora não faltem recursos e vagas nos estabelecimentos de ensino, dois terços da população brasileira é semi-analfabeta. As escolas, em vez de ensinar matérias úteis e objetivas, funcionam como laboratórios de absurdos experimentos pedagógicos ou como centros de doutrinação política. Se dependesse do PT e do governo, naquela tentativa do “kit gay”, as escolas teriam sido utilizadas também como estúdios pornográficos, nos quais as crianças seriam estimuladas à prática da homossexualidade. Isso só não aconteceu porque alguns brasileiros corajosos reagiram em tempo. Mas o projeto de pedofilia homossexual continua na agenda do PT.
    
Não é, portanto, por acaso que os alunos brasileiros estejam entre os últimos nas avaliações internacionais. Também não é por acaso que as empresas tenham dificuldades cada vez maiores em encontrar trabalhadores minimamente qualificados. Esse fato se reflete na baixa produtividade das empresas brasileiras, cada vez mais atrasadas em relação ao resto do mundo. Um trabalhador americano produz tanto quanto cinco brasileiros. Um coreano equivale a mais de três brasileiros. Um chileno produz mais que dois brasileiros. As estatísticas mundiais são alarmantes. Nas décadas de 1960 e 1980, o Brasil era um dos motores da economia mundial. Nosso PIB crescia à média anual de 8,5%. Naquela época, fazíamos inveja aos europeus e assustávamos os japoneses. A Coréia do Sul perdia de longe para o Brasil. No governo do PT, entre 2002 e 2012, o PIB brasileiro cresceu à média de 3,5% ao ano.
  
Mas nos últimos anos, caiu para menos de 2% ao ano, e a tendência é piorar. Enquanto isso, no mesmo período, nossos concorrentes asiáticos crescem a taxas de 7 a 9 % ao ano. Por que? Não se trata de coisa passageira, conjuntural. É muito mais grave: estamos colhendo os frutos de vinte e tantos anos de erros e desvarios ideológicos. Esses erros não são passageiros. Se não houver uma revolução, o Brasil resvalará cada vez mais para o abismo da miséria crônica e irrecuperável. Repetimos: se não houver reação, se não houver revolução, o Brasil seguirá o rumo traçado pelos terroristas e narcotraficantes no Foro de São Paulo: afundar, dissolver-se e desaparecer. Nesses anos todos, nossa população produtiva e contribuinte, que sustenta o País com seu trabalho e com os impostos escorchantes, tem suportado e aguentado todos os abusos, insultos e humilhações desse governo e dos vadios, corruptos e criminosos que o apoiam.
 
Estamos cansados de ter medo de sair às ruas, de afligir-nos cada vez que nossos filhos vão à escola. De assistir calados aos deboches, ao cinismo, à corrupção dos governantes. De conformar-nos com a desordem, a imundície e o caos das nossas cidades entregues ao crime, aos marginais, aos pichadores, aos drogados. De ver mentiras, propaganda e manipulação nos jornais e na tevê. Estamos fartos de ignorância, de baixeza, de falta de vergonha, de desfaçatez. Chega! Governos existem por consentimento dos governados.
 
Governos existem para várias finalidades, e a constituição brasileira contém longa lista de promessas, sonhos e elevados propósitos. Mas, antes de prometer o Paraíso na Terra, o governo tem de proporcionar as garantias básicas, fundamentais, que justificam a sua existência e lhe dão legitimidade. Entre essas garantias, a primeira é a segurança da Nação. Segurança é a finalidade essencial do Estado. Sem segurança, não há possibilidade de civilização. Segurança tem duas componentes: defesa nacional e ordem interna. A defesa nacional exige Forças Armadas capazes de prevenir e de enfrentar ameaças externas. A ordem interna exige Polícia e Justiça capazes de prevenir e de reprimir o crime.
 
Os atuais governantes do Brasil odeiam as Forças Armadas e a Polícia, e fazem tudo para desmoralizá-las e desmobilizá-las.
 
Longe de proporcionar segurança, o governo brasileiro é o principal fator de insegurança da Nação. Só isso já é mais do que suficiente para declarar a sua ilegitimidade. Mas o mal causado pelo governo vai muito além desse aspecto essencial. Em tudo e por tudo, o governo funciona contra a Nação e contra o povo. Em nenhum desses projetos criminosos, a opinião do povo é consultada. A vontade desse governo não é senão a vontade duma ínfima minoria de renegados morais e intelectuais, motivados por rancor, arrogância e ambição, guiados por sua torpe e anacrônica ideologia.
 
Eles não representam o povo, nem interpretam sua vontade. Na verdade, na sua arrogante pretensão de apátridas, desprezam o nosso povo e não compreendem o Brasil. O governo brasileiro – protege o crime e persegue a polícia, – desarma a população e arma os bandidos, – hostiliza e enfraquece as Forças Armadas, – é cúmplice do terrorismo internacional, – promove e glorifica a ignorância, – trata como inimigos os que trabalham e produzem, – incentiva os ociosos e parasitas, – aparelha a administração com protegidos políticos, – detesta o mérito e a inteligência, – glorifica a ignorância, – imbeciliza a educação, – é intrinsecamente corrupto e corruptor, – perverte os costumes e a moral, – odeia a família, – prega o aborto, – propaga a pederastia, – arruína a economia, – escorcha o contribuinte, – liquida a indústria brasileira, – persegue os produtores rurais, – não investe em infraestrutura no Brasil, – mas financia obras no exterior; – esbanja dinheiro público, – prevarica na administração. Em suma: o governo brasileiro é inimigo da Nação e do Povo.
  
Seu objetivo declarado é a dissolução do Brasil. Nesse projeto criminoso, o governo brasileiro trabalha em todas as frentes, e não hesita em destruir todos os valores morais e espirituais do nosso povo. Não, isso não é governo. É uma quadrilha que se aproveitou das falhas da constituição e do regime, para instalar-se no poder. Lembrem-se: Constituições existem para preservar nações, não para destrui-las. Constituições não são pactos suicidas. Quando o governo constitucional se volta contra a Nação, a revolução é meio legítimo de afastá-lo do Poder.
 
 
 
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