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2 de março de 2014

A Rússia e sua sanha IMPERIAL



Rússia negocia presença militar na América Latina

Ministro russo diz que objetivo é usar bases, portos e aeroportos para missões de patrulha 
 
BBC Brasil 
  
Para analista Moisés Naím, Rússia segue ainda a mentalidade da Guerra Fria
     
    
O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, disse que seu país está pensando em expandir sua presença militar em vários países, incluindo a Venezuela, Cuba e Nicarágua, segundo informações da agência de notícias russa RIA Novosti.
 
De acordo com o informe da agência, Shoigu disse que a lista de lugares onde as negociações estão mais avançadas para o aumento da presença militar russa inclui Vietnã, Cingapura e Seicheles.
 
Shoigu disse que o objetivo russo é fazer com que suas Forças Armadas possam usar bases militares, portos e aeroportos em lugares estratégicos no mundo, para missões de patrulha internacional.
 
A diretora do Centro de Políticas de Defesa e Segurança do centro americano de pesquisas RAND Corporation, Olga Oliker, disse à BBC que a ideia da Rússia é expandir sua influência global.
  
'Me parece interessante que entre os países mencionados estão nações na América Latina, Ásia e Oriente Médio. Isso é realmente sobre um papel mais global da Rússia, que já sabemos que ela quer ter, e não é surpreendente. Mas é uma confirmação', diz ela.
 
 
 
Ucrânia
 
Oliker concorda com a análise de Moisés Naím, do departamento de economia internacional da Carnegie Endowment for Peace, outra entidade americana de pesquisas. Naím diz que as declarações do ministro russo têm relação com o momento vivido pela Ucrânia.
'A Rússia e [o presidente Vladimir] Putin estão agindo com a mentalidade da Guerra Fria, em que cada ação da potência rival gera uma resposta parecida. No caso da Ucrânia, que estava prestes a afirmar um acordo de associação com a Europa, Putin interveio de maneira agressiva para impedir que o presidente [Victor] Yanukovych firmasse esse convênio'.
 
Yanukovych cedeu aos pedidos russos, o que acabou levando milhares de pessoas. A crise política de três meses desencadeou a queda do presidente russo e a instalação de um governo interino.
 
Para Naím, Putin viu na pressão do povo nas ruas da Ucrânia uma forma de enfraquecimento do poder russo. Por isso ele estaria considerando agora estabelecer bases militares em outros países.
 
O analista diz que o anúncio feito pelo ministro russo da Defesa é mais uma questão de 'teatro e política interna do que de geopolítica'.
'Tem mais a ver com a ideia de reafirmar perante os russos o grande projeto de Putin de tornar a Rússia um grande ator mundial e de ser o grande restaurador da grandeza e da reputação russas.'
 
'A Rússia foi um ator importante [na Síria] e ela quer sublinhar isso', diz Oliker. 'E se sente que pode ser um ator importante em outras partes do mundo. O desafio da Rússia é descobrir o que quer realmente ela quer. Ela tem uma agenda na Síria, mas sua agenda na Ásia e na América Latina é muito menos clara.'
 
Em 2008, durante visita oficial à Moscou, o então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou seu apoio à presença militar russa em território venezuelano.
 
'A Rússia tem potencial suficiente para garantir sua presença em diferentes partes do mundo. Se as Forças Armadas russas quiseram estar na Venezuela, serão recebidas calorosamente', disse Chávez, na época.
 
 
 
 
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APRENDAM A VERDADE


Eu tenho publicados em meu blog VÁRIOS artigos falando que a Rússia tem planos de fazer guerra contra os ESTADOS UNIDOS e contra Israel, e contra a Igreja Católica.
Firmou pacto político, econômico e militar, estratégico com a China e países ISLÂMICOS, pra atacarem o ocidente (Europa e EUA).
As manifestações na Ucrânia se deve a revolta popular do povo que não quer domínio russo.
O povo lá tem medo da Rússia, pois sabe do que eles são capazes.

No tempo do Stalin, morreram uns 7 milhões de ucranianos, devido ao regime soviético.

E a Ucrânia sofreu com o rompimento da usina de Chernobyl, que ficava (e ainda fica) na cidade fantasma de Pripyat.
Tiveram pouco apoio do estado soviético na ocasião.
E a política intervencionista russa, através dos partidos de esquerda que são AINDA HOJE COMANDADOS pela KGB, cujo nome mudou pra FSB, fazem a política da Rússia.
OS BRICS são fabricação do esquema de poder imperial EURASIANO do esquema globalista russo-chinês.
Pra derrubar os EUA, e fazer da CHINA um poder econômico e militar superior.
E é o que está em pleno curso...
Quando o FHC privatizou a Cia Vale do Rio Doce, disseram que ele era neoliberal, entreguista, que estava dando nosso patrimônio para os grandes capitalistas, e blá blá blá...  era tudo CONVERSA FIADA DA ESQUERDA.
A privatização foi feita pra favorecer aos BRICS, em especial a CHINA!!!
Tanto que as empresas do Eike Batista ajudam a Cia Vale a exportar os famosos commodities para os chineses. Minério de ferro é o carro chefe... e muito mais coisas.
Enfim...
O FHC foi quem deu o ponta pé pra fazer do Brasil um vassalo da nova ordem mundial.
Quando a militarização russa na América do Sul, isso eu já sabia.
O Perú, o Equador, a Venezuela, o Chile, e a Bolívia, compraram nesses últimos anos, MUITO ARMAMENTO RUSSO.
 
O Perú e o Chile e a Venezuela, principalmente a Venezuela, foram os que mais compraram.
 
ATÉ O BRASIL COMPROU ARMAMENTO RUSSO, VEJA:
   
Nos links de vídeo dos artigos do meu blog tem vídeos provando isso, mostrando como a América do Sul se militarizou, comprando armamento russo.
 
Veja todos os artigos um a um, e assista cada um dos vídeos disponíveis (linkados) dentro deles.