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6 de outubro de 2013

EXTREMA DIREITA UMA ÓVA!

       
          
             O que seria EXTREMA DIREITA?
   
 
Esse rótulo é muito usado pelos esquerdopatas para acusar alguém de “radical”, de “insensível social”, que está se lixando para o social, e que é alguém extremamente perigoso, rígido, ultra conservador, contra o “progresso” da esquerda.
 
Tudo o que não for suficientemente esquerdista ao ponto de agradar esses canalhas, eles chamam de ultra conservador e/ou extrema direita.
 
Até a revista Veja, que sempre foi uma revista anti conservadora, contra os valores morais tradicionais, sempre apoiou o programa cultural esquerdista, sempre defendeu o PSDB, que é um partido de centro esquerda, social democrata, até a Veja é chamada de EXTREMA DIREITA pelos esquerdopatas, pois pros esquerdopatas, qualquer um que fale mal do PT e de seus aliados, seja denunciando suas práticas criminosas, ou simplesmente criticando, pra eles é motivo pra chamar quem faz isso de FASCISTA ultra conservador de extrema direita.
 
PARA ENTENDER OS MOTIVOS DOS NOSSOS INIMIGOS USAREM ESSE TERMO, COMPREENDA OS FATOS DA ESTRATÉGIA MARXISTA PRIMEIRO.
 
Essa gente esquerdista domina a cultura nacional e o modo de pensar e de sentir dos brasileiros desde meados dos anos 70, quando começou no Brasil uma intensa campanha de marxismo cultural.

Marxismo cultural é o projeto e a ação de infiltrar ativistas marxistas em todos os postos que controlam a opinião pública e a influencia, que são as cátedras universitárias, os cargos de professores de cursinho pré-vestibular, editoras de livros didáticos, produtoras musicais, programas de TV diversos, programas de rádio, jornais, revistas, sites de notícias, telejornais, peças de teatro, novelas, e o mercado editorial, onde dominam boa parte das editoras (as maiores, as tradicionais, as mais famosas), e lhes determina o que pode ou não pode ser publicado, ou como deve ser publicado.
Isso no conjunto, controlam a forma de pensar do brasileiro.
Criam o senso comum, aquilo que todo mundo aceita como verdadeiro, ou pelo menos a maior parte do povo imbecilizado acredita ser a verdade, e acreditam ser essa a verdade porque é a opinião dominante nos meios acadêmicos, nos livros, na imprensa, etc...
E se é a opinião dominante, isso vira senso comum, onde a maior parte do povo pensa assim, sente assim, percebe assim, entende assim, raciocina assim, e acredita que é assim mesmo porque outros tem a mesma mentalidade, e portanto, isso deve ser a verdade.

E assim, esses canalhas marxistas implantaram no senso comum da população, na opinião dominante do grosso da população, na mentalidade pública, a idéia de que direita é coisa ruim, é coisa do mal, e que a esquerda é a salvadora da pátria, a boazinha, aquela que pensa no pobre, no povo, e que são os paladinos da justiça.

Direita não tem nada a ver com essa campanha massiva e constante de difamação e de estigmatização promovido pelos esquerdopatas.

Ser de Direita ou ser direitista consiste em:

1 – Ser a favor da liberdade econômica, ou seja, do LIBERALISMO ECONÔMICO, contra o favorecimento de empresários que se mancomunam com o governo em troca de benesses, em busca de exclusividade e reserva de mercado, enquanto financiam políticos que se mantém no poder graças a essa relação adúltera entre poder político e poder econômico. O nome disso é anti capitalismo, é o anti liberalismo, é a elitização ou oligopólio, o clube dos “amigos do rei”, onde se tornam sócios do estado, e juntos criam um poder totalitário. Ser de direita, é ser contra cartéis, contra monopólios, contra oligopólios, contra dumpings, contra essas sacanagens. Ser de direita é ser a favor da economia de livre mercado, onde haja ambiente favorável ao livre empreendedorismo, à livre concorrência, e um ambiente saudável de oferta e procura, onde haja trocas voluntárias entre as pessoas da população, sem coerção estatal, onde todos possam comprar e vender ser serem obrigados por uma força maior chamada Estado. Onde todos sejam livres para fazer suas escolhas. Isso é o liberalismo econômico, isso é o autêntico capitalismo.

2 – Ser a favor do Estado enxuto, ou Estado Mínimo, que significa que o Estado deve ser reduzido ao seu mínimo tamanho, para que cumpra as suas funções essenciais e intransferíveis, que são: SEGURANÇA PÚBLICA, DEFESA NACIONAL, GARANTIR ATENDIMENTO MÉDICO A QUALQUER CIDADÃO, GARANTIR ESCOLARIDADE PARA QUALQUER CIDADÃO, ADMINISTRAR OS BENS PÚBLICOS, COMO RODOVIAS, AS RUAS, A ILUMINAÇÃO PÚBLICA, OS PRÉDIOS, PRAÇAS, ETC..., E ADMINISTRAR A SOCIEDADE DE MODO QUE FAVOREÇA O INGRESSO DAS PESSOAS NO MERCADO DE TRABALHO, E GARANTIR ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO, PARA QUE TODOS TENHAM DIREITO A JUSTIÇA SEMPRE QUE TIVER ALGUM DIREITO VIOLADO OU SOFRER ALGUM DANO OU AMEAÇA PROVOCADO POR ALGUM GRUPO OU OUTRO CIDADÃO QUALQUER, QUE POR VENTURA VENHA LHE CAUSAR ALGUM MAL, GARANTIR QUE HAJA TRATAMENTO E FORNECIMENTO DE ÁGUA À POPULAÇÃO, GARANTIR A GERAÇÃO, A TRANSMISSÃO E A DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA A POPULAÇÃO, E GARANTIR QUE HAJA COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO, E COLETA DO LIXO PÚBLICO.
 
Essas funções supracitadas são as funções básicas de um Estado.
 
Deve administrar, e garantir que essas coisas todas sejam geridas de modo a não beneficiar nenhuma pessoa ou grupo em particular, e impedir que isso aconteça, e deve governar para que essas coisas todas sejam feitas de maneira impessoal, oferecidas de maneira universal, e para todos os cidadãos, independente de sua condição social, de seu poder aquisitivo, de suas crenças ou não crenças, independente de sua cor de pele, procedência nacional, etnia, ascendência nacional, sexo, altura, peso, orientação moral, orientação sexual, orientação filosófica, orientação religiosa, orientação política, etc... deve haver uma administração ISENTA. Essa é a função do Estado. E o que fugir disso é erro, é ingerência, é desvio de função, é intromissão na vida dos cidadãos.
  
3 – Ser a favor das liberdades individuais, que são: o direito a liberdade de expressão, o livre exercício de sua consciência, o direito de ir e vir sem dar satisfações, o direito a propriedade privada, o direito a privacidade e a inviolabilidade de seu lar, direito a educar seus filhos como bem entender, direito de escolher com quem se associar, de freqüentar ou não freqüentar culto religioso, direito de comer e beber o que quiser, direito de viver sua vida sem ser importunado por ninguém. Claro que cada uma dessas coisas deve ser praticada respeitando as normas de convivências sociais, estabelecida nos códigos civil, criminal, etc... senão vira bagunça, e pessoas sem noção acham que podem ouvir Michel Teló no seu carro em último volume, e porque ele vive num país democrático ele acha que suas liberdades individuais são invioláveis e indiscutíveis, e que por isso pode fazer o que bem entender, e incomodar os outros, desrespeitando o direito dos outros. Enfim, é o cúmulo da deformidade jurídica, da interpretação egoísta, egocêntrica, deturpada da letra da lei, para beneficio próprio e prejuízo dos demais. Isso é contra os direitos individuais. Ser de direita é primar pelo bom senso da aplicação da lei, a favor do ditado que diz, a sua liberdade termina onde começa a minha, e vice-versa.
  
4 – Ser a favor dos valores da família, pois é a base social. Quando pessoas são criadas e educadas num lar bem estruturado, se tornam cidadãos de bem. Pessoas criadas em lares divididos, em lares desfeitos, ou foram criados na rua, largados por seus pais, tais indivíduos se envolvem com criminosos, se envolvem com drogas, etc... e a probabilidade de ter uma vida digna se reduz muito. Quem é criado e educado numa família com valores sólidos, com tradição, tem melhores chances, melhor estrutura, tem amparo familiar nos momentos de dificuldade, o que não ocorre com quem não tem uma família. Portanto, um direitista prima pela defesa e pela preservação da família.
   
5 – Ser contra as drogas, contra a liberação destas, a favor da criminalização do uso e do porte e da venda, pois esses entorpecentes só causam o mal, destroem a intelectualidade do indivíduo, torna-o agressivo, fora de si, gerando dependentes, e consequentemente obriga o poder público a ter de gastar verba pública no tratamento desses dependentes. Tais indivíduos, passam a praticar roubos e furtos para sustentar seu vício, visto que não conseguem trabalho, pois ninguém em sã consciência dá emprego pra drogados. E isso vira um circulo vicioso. Ser de direita é defender as liberdades individuais, mas não significa que essa liberdade deva ser irrestrita e inconseqüente. Drogas geram dependência, gera debilidades, gera agressão e violência, e destruição dos relacionamentos e das famílias. Portanto, não podem ser toleradas em hipótese alguma. E a criminalização deve ser cláusula pétrea na Constituição, e não objeto de relativismo moral, como pregam os defensores do “politicamente correto”.
  
6 – Ser a favor da submissão total de todas as instituições às leis estabelecidas, ou seja, ser a favor do império das leis, onde cada cidadão e cada autoridade constituída esteja submetida à lei, e não haja nenhum ente federativo, nenhum órgão do governo, nenhum dos poderes, nem autarquias, nem grupos econômicos, nem empresas, nem ninguém esteja fora ou acima da lei. Todos devem respeitar a ordem estabelecida, e responder por seus atos.
  
7 – Ser a favor da reta interpretação da lei, ser deturpar o sentido das coisas.
Se um criminoso pratica um crime, ele é criminoso porque tem má índole, e não porque seja uma vítima da sociedade. Essa interpretação a favor do crime e contra as vítimas é uma interpretação esquerdista, que vê na bandidagem seus aliados na revolução, por isso essa defesa e essa facilitação da vida deles por meio de legislações que beneficiam tais grupos e indivíduos, que na realidade são seus servos e aliados na universalização e banalização das drogas, bem como do crime. Direitista é contra isso, e entende que se a pessoa cai na vida do crime é porque ela é de má índole, e não a sociedade que a fez tal. A coletividade não pode ser responsabilizada por atos particulares de indivíduos perversos de mal caráter.
   
Esses SETE PONTOS são os sete pontos básicos que identificam um DIREITISTA.
  
Se você é a favor desses pontos, ou da maior parte deles (4 pontos pelo menos), então você tem grandes chances de ser um direitista ou um centro-direitista.
 
Ficou claro o que é ser de direita?
 
Pois bem, direitista não é contra a regulamentação estatal na economia.
Direitista é contra a alta carga tributária e os altos encargos sociais que prejudicam a livre iniciativa, e contra essas intervenções mal intencionadas e burras do governo, que em vez de ajudar, atrapalha a economia.
Somos a favor sim, de um estado enxuto que não se intrometa nos negócios pessoais de ninguém, mas pode com certeza determinar leis, e regras para impedir dumpings, cartéis, monopólios, oligopólios, fusões, reservas de mercado, favorecimentos ilícitos, etc.
E isso só se consegue combatendo a corrupção.
E se deve tornar esses crimes em crimes HEDIONDOS, pra por na cadeia sem fiança todo e qualquer grupo e pessoas que praticarem tais atos, que só prejudicam o pais.
Regular preços até pode ser uma saída, estabelecendo após extensa pesquisa junto a iniciativa privada, um preço mínimo e um preço máximo, e dentro dessa faixa estabelecida, as empresas possam concorrer entre si dentro de uma regra de igualdade, e vende mais aquele que oferecer os melhores produtos e/ou serviços por preços mais baixos.
Enfim... há muitas possibilidades de se discutir até onde o Estado deve ou pode interferir na economia, para governar de modo a favorecer ao povo como um todo, e impedir que grupos e panelas se formem para dominar e manipular para seus próprios interesses.
  
LEMBRANDO QUE, ESSAS PRÁTICAS, SÃO ANTI CAPITALISTAS.
  
Capitalismo é o livre empreendedorismo, a livre iniciativa, a LIBERALIZAÇÃO, ou seja, a concorrência. Quando se extingue a concorrência, se cria monopólios, e oligopólios, cartéis, dumpings, fusões, etc... isso passa a ser O ANTI MERCADO, o ANTI CAPITALISMO, e esses grupos sempre contam com apoio de políticos corruptos, e ganham benesses e reservas de mercado proporcionado pelo ESTADO ocupado por governantes corruptos, que sabotam a economia, e prejudicam os consumidores e a população em geral.

Daí, os esquerdistas imbecis acusam o capitalismo de ser elitista, de ser a exploração dos burgueses, do grande capital, e blá blá blá... toda aquela conversinha ideológica, todo aquele nhém nhém nhém de sempre que estamos cansados de ouvir.

Na verdade, o que eles estão criticando não é o capitalismo, mas sim, o corporativismo desses grupos, que fizeram a fusão dos poderes políticos com os poderes econômicos privados.
 
Essa relação adúltera é ANTI CAPITALISTA, por definição.
Pois capitalismo pressupõe a livre concorrência, e essa gente não quer a livre concorrência, eles querem o domínio apenas para eles, e os demais que se danem.
Não suportam disputar o mercado e estar sujeitos a variações e a flutuações, e não querem correr o risco de perder espaço para empresas melhores.
Eles querem dominar, e pra isso correm atrás dos partidos de esquerda, que querem a extinção do livre mercado, e assim, ocorre o casamento perfeito entre o chamado “grande capital” e o socialismo.
Por isso que o governo Lula e o da Dilma fazem como na China, e demais países socialistas.
Eles beneficiam os banqueiros, e os grandes grupos econômicos, apóiam fusões de empresas, e esses grupos associados ao governo revolucionário se tornam sócios do governo.
 
O governo lhes garante o a reserva e o domínio do mercado em seus respectivos ramos de atividade, onde eles exploram o mercado com exclusividade, onde só eles ganham, e não há perigo de concorrência, pois o governo bloqueia, e não deixa surgir nenhuma empresa pra entrar nesse ramo, e esses empresários aceitam de bom grado dar BOA PARTE DE SEUS LUCROS AOS “CUMPANHÊRUS” DA CORRIOLA DOS PARTIDOS ESQUERDISTAS QUE ESTÃO NO PODER, E RECOLHER ALTÍSSIMOS IMPOSTOS, pois se torna vantajoso para ambos os lados.
Assim, o poder político marxista no poder pode sustentar o Estado inchado, cheio de “cumpanhêrus”, cheio de burocratas inúteis, parasitas, que mamam nas tetas do governo, e ao mesmo tempo controlam a economia através de seus comparsas empresários, e simultaneamente financiam seus programas assistencialistas, a título de estarem fazendo a tão famigerada e malfadada “justiça social”.
Essa é a fórmula do socialismo do século 21.
 
É isso que os demais esquerdopatas que ficaram pra trás no projeto revolucionário não entendem.
Gente do tipo Vladimir Safatle, do PSOL, que prega o socialismo, dizendo que o PT não é socialista, e blá blá blá...
 
O PT é socialista sim, e está fazendo o que fez a URSS, e o que a China fez.
O PT é filiado, membro fundador do Foro de São Paulo, e quer esse modelo para toda a América Latina.
 
Como se vê, essa gente marxista ortodoxa não se deu conta que ficaram pra trás no processo revolucionário mundial.
Foram alijados do processo, e agora ficam esperneando e chorando, dizendo que o PT traiu o socialismo, e blá blá blá...
 
Na verdade não houve nada. O que houve foi uma mudança de estratégia pra tomada do poder e pra implantação do modelo de socialismo “aperfeiçoado”, onde não entra em total colapso, como era o caso da China antes de aderirem a esse novo modelo, e como ainda é o caso de Cuba, que mantém o socialismo ortodoxo, e vive na miséria.
 
O PT abriu um pouco a mão daquele socialismo rígido ortodoxo, pra um socialismo menos estatizante, porém, SUPER INTERVENCIONISTA, que se funde com os grupos econômicos e empresas, pra usá-las para sua revolução, e através deles, eles dominam a economia, e ditam as regras, acabando com o ambiente de livre concorrência, determinando quais serão as empresas que eles vão permitir que compitam dentro de cada setor.
Será um jogo de cartas marcadas, de empresas que eles decidem que podem competir ou não.
E extinguem assim, o livre mercado.
Através desses empresários dessas empresas que o partido permite que exista, eles determinam aos empresários que criem empregos, terceirizando serviços, ou contratando serviços de outros empreendedores ajudados pelo governo, decididos pela corriola do partido, e dos aliados.
E assim, planificam a economia, permitindo somente a propriedade privada CONSENTIDA para aqueles empresários “amigos do rei”, nesse “capitalismo” de compadres, e assim eles adotaram essa nova forma de socialismo, que a esquerda internacional adotou.
Esse modelo que está operação e ainda em crescente formação no Brasil é exatamente o modelo adotado pela China.
E era o mesmo modelo adotado na Alemanha Nazista e na Itália Fascista, e no Japão Imperial no tempo da segunda guerra mundial.
 
Esse é o modelo econômico da Nova Ordem Mundial. Um sistema híbrido, que mescla elementos de capitalismo com elementos de socialismo.
Com um tipo de estado totalitário, de ideologia única, fragmentado em diversos partidos de mesma ideologia, mas com tendências pouco diferentes, mas todos convergentes. De modo que eleições nesse tipo de regime é escolher um ou mais dentro de 50 tons de vermelho.
Não existe azul, amarelo, roxo, verde, preto, branco, laranja, rosa, púrpura, cinza, prata, dourado, marrom, nem nenhuma outra cor, apenas 50 tons de vermelho.
  
Assim não é democracia, onde apenas uma única ideologia predomina, e todas as outras são excluídas.
  
Pois bem, como esses pontos foram bem explicados, agora podemos entrar de vez no tema desse artigo, que é EXTREMA DIREITA.
  
O que é EXTREMA DIREITA?
  
Ou melhor ainda, o que seria a definição de EXTREMISTA?
 
Seja lá qual for a ideologia, independente de ser de direita ou esquerda, ou outra qualquer que exista, o que seria um EXTREMISTA?
  
Extrema, ou extremo, ou extremista, é qualquer pessoa ou grupo que defende ou age de maneira muito fanática e intransigente, de modo RADICAL, autoritário e intolerante, sendo violento e violador dos direitos dos outros, passando a ser um risco ou uma ameaça à segurança ou aos direitos alheios, colocando em perigo a boa convivência, a coexistência pacífica, impossibilitando a divergência normal, natural e saudável das idéias, dentro de uma sociedade regida por uma ordem de valores democráticos.
 
É isso que significa ser EXTREMISTA.
É alguém perigoso, que ameaça e/ou viola a segurança, a vida, ou os direitos dos outros.
 
Dito isto, eu te pergunto, onde existe algum extremista de direita no Brasil?
 
Releia aqueles sete pontos básicos que definem um direitista, e tente encontrar algum grupo que defenda aqueles pontos com intransigência, com ameaças, com violência, e que impõe aqueles princípios com autoritarismo, e que viola os direitos dos outros e desestabilizam a ordem social e as leis vigentes do regime democrático de direito.
 
Qual grupo faz a defesa daqueles 7 pontos com comportamento EXTREMISTA?
 
Tem algum?
 
NÃO!
NÃO TEM.
NÃO TEM NENHUM GRUPO DE DIREITA QUE FAÇA ISSO.
 
Aliás, nem partidos de direita temos mais.
Pois os chamados partidos de “direita”, DEM, PR, PP, são partidos alinhados com as políticas públicas dos esquerdistas.
Que raio de direitistas são estes, que apóiam a esquerda?
 
O que existem, são POLÍTICOS e pessoas AVULSAS. Isso sim, existe.
Mas não há nenhuma direita organizada no país.
 
Hoje em dia, tem grupos virtuais que se reúnem nas redes sociais, em especial no Facebook.
Orkut está em decadência. Quase ninguém freqüenta ou usa aquilo lá.
 
Enfim.
 
Pode haver um ou outro, ou algum grupelho revoltado, composto por gente raivosa, que está insatisfeito com o governo CORRUPTO, e prega o extermínio desses caras, e o fim da ideologia marxista.
Mas isso se deve ao mal que o marxismo vem fazendo ao país, e não porque esses indivíduos sejam de fato direitistas.
Pois quando se examina as idéias desses grupelhos, nota-se a intoxicação de marxismo cultural.
São pessoas que se guiam pelo senso comum, e que nem tem idéia daqueles sete pontos que identificam os direitistas.
 
Mas a esquerda dominante aproveita a existência desses potenciais inimigos, e os chamam de fascistas, de reacionários de extrema direita ultra conservadora, pra associar a imagem deles, e o preconceito social já instalado na mente coletiva, pra depreciar ainda mais a direita, e manter a hegemonia cultural e controle dos debates políticos.
  
Outro caso que eles acusam todos os direitistas de serem de extrema direita, é associar os religiosos extremados com direitismo, devido a semelhança de valores morais com a direita.
 
Só porque tem pessoas que defendem a vida das crianças no ventre materno, só porque querem a punição de políticos corruptos, ou porque não aceitam programas assistencialistas que visam garantir reeleição, ou porque não concordam com casamento gay, embora muitos concordem com direitos civis, apenas não querem casamento de gays em suas igrejas, isso é motivo mais do que suficiente para esses esquerdopatas fazerem campanha contra essas pessoas de diversas correntes, nem sempre religiosas, e chamam a todos de EXTREMISTAS DE DIREITA, OU DE ULTRA CONSERVADORES FASCISTAS?
  
Na cabeça dessa gente IDIOTA e RETARDADA que passou por lavagem cerebral da imprensa, das faculdades e da mídia em geral, qualquer um que ousa a discordar e a criticar e a se opor a essas políticas esquerdistas, passa a ser automaticamente chamado de RADICAL DE EXTREMA DIREITA.
  
No entanto, nunca vi um direitista violar a lei, atravessar o processo democrático, e matar quem quer que seja, só porque discorda.
 
Os esquerdopatas usam como modelo de extrema direita a chamada “ditadura” militar, acusando os milicos de serem de direita.
Quando na verdade os militares fecharam a direita, que era a UDN (União Democrática Nacional), e combateu apenas a guerrilha, editando leis, e punindo os guerrilheiros, bandidos, assaltantes de bancos, sequestradores, terroristas que praticavam atentados à bomba contra alvos civis inocentes, etc... enquanto isso a chamada esquerda “pacífica”, ocupava todos os espaços na grande mídia, nas universidades, nas televisões, estações de rádio, etc... produziam os livros didáticos, formavam professores de mentalidade marxista, etc... e havia uma intensa produção de jornais, revistas e livros esquerdistas no país durante aquela época.
Os militares combateram a guerrilha, os bandidos armados, mas não fizeram nenhum combate no campo cultural, e deixaram a esquerda mandar no país.
Depois que os militares deixaram o poder em 1985, a esquerda tomou conta do país com muita facilidade, e por isso que o país se encontra na situação em que está.
  
Os militares que criaram as estatais, que até hoje os esquerdistas se beneficiam delas.
Enfim, a esquerda chamada pacífica apenas se beneficiou com o regime militar, quem se ferrou foi a guerrilha que pretendia uma ditadura muito pior, comunista, nos moldes da URSS ou de Cuba. Mas felizmente foram derrotados. Esse mérito os militares tem, e ninguém pode lhes negar isso.

Agora, confundir isso com direitismo é no mínimo uma falta de vergonha na cara.
Fazer essa confusão premeditada, proposital, é uma canalhice.
  
Se o regime militar fosse uma ditadura de extrema direita, eles não permitiriam a existência de um Congresso onde os esquerdistas do MDB falavam o que queriam.
Desde o primeiro dia até o último, o regime militar enfrentou antagonismos, criticas, oposição, etc... e nunca tentou calar ninguém. Apenas os extremistas da esquerda armada radical, guerrilheira, terrorista, financiada por Cuba com dinheiro da URSS é que foram reprimidos, e artistas e famosos que eram ligados a esse programa marxista totalitário, e suspeitos.
Os demais cidadãos da população não sofriam nada.
  
As censuras dos jornais eram apenas vetos temporários, que duravam alguns dias ou semanas, pra não atrapalhar as investigações, e logo depois eram liberadas.
O Regime Militar brasileiro não foi um regime de direita, e muito menos um regime de extrema direita. Foi um regime de exceção, que ocupou o governo durante 21 anos para impedir as guerrilhas de implantar o comunismo no Brasil, e pra restaurar a ordem e a economia no país.
 
Não foi um golpe porque era o desejo de toda a população da época. A maioria do povo desejava a saída do João Goulart, porque era um cara corrupto, e alinhado com Moscou, Cuba, e com os partidos de esquerda marxistas, estes sim, de extrema esquerda, com Leonel Brizola, Luiz Carlos Prestes, etc...
O povo pediu, a imprensa pediu, houve marcha das mulheres e da igreja católica contra o João Goulart e contra os comunistas, e toda essa pressão, mobilizou os militares, que, vendo o perigo iminente de um golpe de esquerda, entraram em ação, e derrubaram o merda do Goulart da presidência da república.
Após a deposição do “Jango”, o congresso nacional se reuniu para referendar, pra aprovar e validar o ato, oficializando e reconhecendo como legítimo, como mandava a constituição, que dizia que as Forças Armadas era as guardiãs da constituição, guardiãs do regime democrático de direito. Quando esse estado de coisas fica ameaçado por desmandos, por corrupção, por ameaças externas ou grupos internos que querem desfigurar o sistema e transformar em outra coisa que não consta na lei, é a hora das Forças Armadas entrar em ação, e desbaratar essas quadrilhas e esses inimigos, e assegurar a defesa da pátria e dos direitos garantidos na constituição.
Foi isso que aconteceu em 31/03/1964, ou se preferir, como dizem alguns, 01/04/1964.
Depois, em 15/04/1964, o Congresso Oficializou o ato, e houve uma votação, e a maioria do Congresso aprovou a eleição indireta do General Camilo Castelo Branco como presidente do Brasil.
  
Que golpe foi esse?
Não houve golpe, o que houve foi o cumprimento da LEI!
Cumprimento da Constituição.
 
Portanto, alegar que o Regime Militar foi um regime de direita ou de extrema direita apenas porque cumpriu a lei, é uma DETURPAÇÃO, e uma má intenção.

Voltando ao assunto dos religiosos.
 
Quando pessoas religiosas se posicionam contra o casamento gay, isso é uma reação cultural delas, e não uma ideologia política.
Portanto, não se trata de extremismo de direita.
Não existe extrema direita nessa situação. Pois muitos desses religiosos que são contra o casamento homossexual, são eleitores de esquerda, que votam no PT, como é o caso dos católicos da teologia da libertação, o pessoal da CNBB, e outros grupos católicos de esquerda, e evangélicos alinhados com o PT.
Está cheio de religiosos cristãos que apoiaram o Lula nas duas eleições, tanto na de 2002 como na de 2006, e apoiaram a Dilma em 2010. Como o Senador Crivela, e o Magno Malta, e muitos outros religiosos que defendem bolsa família, e outros programas populistas esquerdistas.
 
Então, como podem chamar essa gente de extremistas de direita se essa massa sempre apóia e vota na esquerda?
 
Entende como é o jogo?
Essa estratégia de chamar alguém de extrema direita, ou de ultra conservador, ou de fascista é de acordo com os interesses do momento ou local.
  
Quem quiser criticar essa postura rígida e intransigente desses grupos e desses indivíduos religiosos cristãos que são contra até mesmo os direitos civis dos pares gays e pares lésbicos, tem TODO O DIREITO DE SER CONTRA esse pessoal, e tem TODO O DIREITO de falar o que quiser sobre eles, inclusive chamá-los de fundamentalistas.
TEM TODO O DIREITO.
 
Mas não podem chamar isso de extrema direita, pois essa postura desses grupos religiosos não é uma ideologia política. É um condicionamento moral cultural de natureza RELIGIOSA.
 
Direitismo é outra coisa.
Essa associação FORÇADA de religião, ou de fundamentalismo, com direita, é uma estratégia marxista cultural, pra impregnar e viciar os debates públicos, e enviesar toda a mentalidade e o entendimento das pessoas da população, para predispô-las a favor da esquerda, e indispô-las contra a direita, chamando a todos pejorativamente de “conservadores”, ou “ultra conservadores” no sentido negativo que eles atribuem ao termo, deturpando o sentido desses termos, e mantendo o gado (povão) dentro de seus controles.
 
Associar o cristianismo à direita é um procedimento marxista tradicional.
 
Pois a FORMAÇÃO moral, intelectual, cultural do ocidente, obviamente tem origens cristãs, e a sociedade como um todo, querendo ou não, tem alguma influencia, ou origem na religião cristã.
 
De modo que, no combate cultural que a esquerda precisa empreender para implantar seus valores comunistas, socialistas marxistas, precisam destruir os valores morais tradicionais, e inevitavelmente vão associá-lo a direita.
 
Como os marxistas desejam a eliminação da propriedade privada, a eliminação da família, o fim do livre mercado, e a coletivização forçada de todas as coisas, tornando a sociedade numa MANADA, em animais num curral, eles ODEIAM tudo o que tenha relação com a cultura cristã, e qualquer grupo político que se oponha ao marxismo, eles vão chamar de extrema direita, de ultra conservador, etc... porque eles querem subverter e mudar tudo, pra moldar toda a sociedade e a política e a economia segundo seus valores, sua cosmo visão, segundo seus desejos, seus interesses, segundo sua própria imagem e semelhança. Portanto, quem se opõe é inimigo, e deve ser escorraçado (no entendimento deles), como dizia Lênin: “Não se trata de contestar o inimigo, ou de colocar em dúvida as suas posturas e suas idéias, mas sim, trata-se de DESTRUÍ-LO”.
 
Primeiro, eles tratam de destruí-lo politicamente, se não conseguirem, tentam desmoralizá-lo socialmente, colocando o povo contra essa pessoa ou grupo, quando isso não é suficiente ou não surte resultado, eles tentam destruí-lo economicamente, fechando os meios de ingresso de dinheiro para as empresas, cortando financiamentos, e fazendo com que aquele grupo ou movimento ou pessoa fique economicamente restrita e impossibilitada de ter influencia, quando isso não resolve, e a pessoa continua influente, eles tentam destruir fechando os meios de expressão, impedindo sua aparição em TVs, em rádios, em jornais, revistas, etc... e até bloqueando as editoras, para não publicarem livros nem nada... e em último caso, ou até mesmo antes, dependendo da gravidade ou do poder da pessoa, eles apelam para a destruição FÍSICA da pessoa ou grupo. Isto é, apelam para o assassinato, chacina ou genocídio.

A esquerda age assim.
 
Eles querem CALAR os adversários e os inimigos, não toleram a divergência.
A única divergência que eles toleram é a divergência dentro da própria ideologia deles. Entre seus membros.
E mesmo assim, quando alguém ou algum grupo, de alguma ala, ou corrente, NÃO É SUFICIENTEMENTE ESQUERDISTA quanto os membros radicais da corrente dominante gostaria, essa pessoa ou grupo é excluída do processo revolucionário, e tratado como traidores, ou como burgueses fascistas de extrema direita conservadora reacionária.
 
É assim que a coisa funciona nesse meio político, nesse mar de lama esquerdista marxista leninista gramsciano!
Revolução gramsciana vem do pensador italiano Antonio Gramsci, que sistematizou uma revolução cultural, onde os militantes ocupam todos os espaços estratégicos de poder e de influencia na sociedade, e começam a implantar a mentalidade marxista sem as pessoas do povão se darem conta que estão sendo influenciadas e tendo suas mentes e opiniões controladas, e que sua conduta está sendo guiada pela imprensa e pela cultura em geral, que está nas mãos desses ativistas esquerdistas.
 
A pronúncia correta do sobrenome desse filho da puta é GRAMPIXI, com a sílaba tônica no GRAM.
Preste atenção, não se lê gramPÍxi, nem grampiXÍ.
A pronúncia correta é GRAMpixi.
 
Eu sei que a grafia não combina com o som (fonética) em português, mas é assim mesmo.
É o nome do cara é esse. Fazer o quê? Conforme-se.
 
Grupelhos e pessoas avulsas, DE ESQUERDA e outros não esquerdistas (de centro), e até alguns indivíduos (teoricamente) de direita, tem negado a existência do marxismo cultural, por três razões. Quem insiste nisso só pode pertencer a uma dessas três categorias:
 
1 – Ou é um burro, analfabeto funcional, um energúmeno, idiota, profundamente ignorante, idiota útil.
 
2 – Ou é uma pessoa comum, apolítica ou apartidária, desinformada, pessoa ingênua que não pesquisa, que não se esforça e não se preocupa com a verdade, nem com a precisão das informações, podendo até ser alguém inteligente, ou potencialmente inteligente, mas infelizmente, devido à cultura prevalecente nesse país, não se preocupa com nada, e vai na onda da massa, segue a moda, e se deixa guiar pelo senso comum conduzido pela mídia esquerdista, não se apercebe do engodo, nem da manipulação, e não se dá conta dessas coisas.
 
3 – Ou então, é uma pessoa interessada nisso, e, portanto, alguém consciente e mal intencionado, ativista político, militante ou militonto, a serviço dessa manipulação.
 
Não tem outra opção. Quem nega a existência do marxismo cultural só pode ser enquadrado em uma dessas três categorias.
 
A fim de ser benevolente com o leitor, vou considerar que a maioria esteja na opção 2 (como cortesia).
 
É evidente que quem nega o marxismo cultural não é uma pessoa inteligente, ou então ela tem outras intenções.
 
Se tem inteligência, mas se recusa a aceitar os fatos, é porque tem outras intenções, seja ela de natureza política, ou mero orgulho pessoal, vaidade, recusa em descer do pedestal e assumir que agiu como imbecil esse tempo todo e reconhecer que não sabe das coisas, etc...
 
Enfim... não cabe desculpas aqui!
 
Até mesmo quando a pessoa tem uma visão de mundo ilusória, e acredita naquele entendimentozinho TOSCO, achando que sempre esteve certa, ou porque é cômodo ou confortável, e não quer largar a zona de conforto, não quer rever seus conceitos porque vai dar trabalho, ou por vergonha de ter de refazer tudo, e ter de admitir pra parentes e amigos que tudo o que falou e defendeu até então estava errado, e por isso, RESISTE e TEIMA em não reconhecer essas verdades.
 
Seja lá o motivo dessa recusa ou dessa resistência, o fato é que, tal pessoa tem alguma má intenção.
Não é possível tomar consciência desses fatos e permanecer alheio, como se não existissem, ou que não tem importância ou implicações, e muito menos ainda, tratá-los como “teoria” da conspiração, ou imaginação de mentes férteis.
 
Não tem cabimento isso.
 
Fatos são fatos, e contra eles não há argumentos.
 
O que se pode discutir, colocar a prova ou em dúvida, ou questionar a validade, são as intenções que motivaram os atores dos fatos, e as interpretações que são dadas às causas e aos desdobramentos desses fatos.
 
Isso sim pode ser discutido, e essas discussões não tem fim.
 
Existem muitas divergências e animosidades entre os diversos denunciadores da nova ordem mundial.
 
Uns entendem de um jeito, outros entendem de outra maneira, e assim por diante, de acordo com a origem/formação de cada grupo ou pessoa, ou seus pré-conceitos, interesses pessoais, e condicionamentos culturais/políticos/ideológicos, ou visão religiosa de cada um.
 
Seja como for, todos os grupos reconhecem a existência de uma conspiração mundial, nenhum desses grupos NEGA esse fato.
 
Apenas DIVERGEM sobre as suas interpretações, ou seja, sobre os envolvidos nessas tramas, quais os objetivos desses grupos, os membros dos vários grupos, e quais serão os desdobramentos de seus planos, etc...
 
É isso que se discute por aí, e é a grande fonte de controvérsias.
E existem várias correntes de denunciadores de Nova Ordem Mundial.

Como disse, fatos são fatos, e contra eles não há argumentos. Não se pode negar os fatos.
 
O mesmo ocorre com o marxismo cultural.
Fatos são fatos, e o marxismo cultural domina a cabeça da maioria da população, e determina as concepções, seus desejos, sentimentos, interpretações, predisposições, indisposições, crenças automáticas, o comportamento político, os pensamentos, etc...
 
E esse marxismo cultural incutiu na cabeça do povão idiota que capitalismo é ruim, que direita é ruim, e quem não concorda com a esquerda é imediatamente chamado de fascista, extrema direita, reacionário ultra conservador burguês.
 
E essa patifaria precisa ser denunciada, como estou fazendo aqui.
 
PASSE ISSO ADIANTE, e ajude a disseminar o conhecimento, ajude a higienizar, a sanar, a SANEAR a mentalidade pública.
 
Vamos combater a esquerda também no campo cultural, antes de tentar nos aventurar numa disputa eleitoral.