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2 de outubro de 2013

Democracia Liberal ou Socialismo?

  

      
  
Qual dos dois você prefere?
   

Democracia Liberal ou Liberal Democracia é o regime político que estamos acostumados no ocidente.
A política é de sistema democrático, com eleições livres, onde cada povo escolhe seus governantes.
A forma de regime democrático republicano varia de país para país, uns adotam a república presidencialista, como é o caso do Brasil, e outros a república parlamentarista, onde não há a figura do presidente, mas sim, um parlamento com mais de um governante, liderados pelo primeiro ministro.
E na economia, essas democracias aceitam o modelo LIBERAL, daí o nome de LIBERAL DEMOCRACIA, ou DEMOCRACIA LIBERAL, sistema esse que ficou conhecido no mundo como capitalismo.

Há uma confusão feita (propositalmente pelos ideólogos e militantes de esquerda) para impedir as pessoas de entender o verdadeiro problema da sociedade.
Atribui-se os problemas sociais à chamada “exploração” capitalista.
Coloquei a palavra exploração entre aspas porque quero denunciar aqui a DETURPAÇÃO PROPOSITAL que fazem do termo, para fins puramente de propaganda ideológica, como arma de controle cultural psicológico, típico da esquerda.

Eu não sou ingênuo, nem burro e muito menos cínico pra negar que a existência de empresas exploradoras, que sugam ao máximo seus empregados e lhes pagam um salário de merda.
Não sou imbecil a ponto de negar uma coisa desta. É claro que existem empresas que sacaneiam, e que são nocivas à sociedade, à política, à própria economia, e também à ecologia.
Não se trata de negar a existência dessas más corporações. Trata-se de compreender as verdadeiras raízes desses males, e saber SEPARAR as coisas, e a não confundi-las, como fazem os esquerdistas (propositalmente), e todas as pessoas que foram contaminadas pelo marxismo cultural.

Não farei aqui o que os esquerdistas gostam de fazer, que é lançar TODA a culpa das mazelas sociais única e exclusivamente no sistema econômico liberal, vulgarmente conhecido como CAPITALISMO.

Acusar o capitalismo (ou sistema econômico de propriedade e de iniciativa privada) alegando que é o único ou o grande e maior responsável pelos males do mundo, apontando como causa o seu empenho pelo lucro, é no mínimo uma BURRICE, ou uma MÁ INTENÇÃO.

Quem raciocina assim está IGNORANDO muitos fatores de ordem cultural, familiar, e histórica. E principalmente, desconhece completamente ou possui um conhecimento muito precário sobre a verdadeira natureza e condição humana.

Colocar a culpa das desigualdades no sistema liberal, é uma INVERSÃO (proposital) da realidade.

A desigualdade existe porque as pessoas SÃO POR NATUREZA DESIGUAIS.
Ninguém é igual a ninguém. Na melhor das hipóteses, podem ser parecidas, mas NUNCA SERÃO IGUAIS, nem mesmo os gêmeos são iguais, exceto na aparência física, obviamente, e mesmo nessa condição, pode haver alguma diferença, por mínima que seja.

Na questão da personalidade, isso não tem comparação.
As pessoas são muito díspares uma das outras.
Umas tem um poder de comunicação muito grande, outros nem tanto, outros tem, mas não como aquelas primeiras, outros não têm nenhum.
Tem gente que é trabalhadora compulsiva, muito operosa, não consegue ficar parada. Outros trabalham para preencher seu dia, mas não são tão ligadas ao trabalho. Outros trabalham apenas porque precisam, não porque gostam, ao passo que tem gente que trabalha porque gosta de trabalhar. Tem gente que é preguiçosa, e assim que tem oportunidade vai vadiar, ou encosta, deixando o grosso pros outros e ele (ou ela) só faz o mínimo.
Tem gente que simplesmente ODEIA TRABALHAR, e só quer saber de vida mansa, sobra e água fresca, viver na boa, com casa, comida e roupa lavada, verdadeiros CHUPINS, que nada produzem e são completamente DEPENDENTES do trabalho dos outros.
Tem pessoas com talento artístico, sabem compor uma boa peça de teatro, ou escrevem um bom livro, ou fazem alguma obra plástica, como pintura, escultura, ou outra coisa qualquer.
Tem gente com talento musical, outros pra dança, outros são bons diretores, e assim por diante.
Há pessoas com talento político, outras com talento científico, outras com talento esportivo, outros com talento empreendedor, que iniciam atividades econômicas, e assim vai...
Nem falei dos que tem interesse pelos estudos, que se empenham, se formam, e se tornam bons profissionais, etc...

Enfim, ninguém é igual a ninguém.
As pessoas são naturalmente diferentes, não apenas na forma física, se é alto ou baixo, gordo ou magro, forte ou fraco, homem ou mulher, negro ou branco, etc...
Dentro de cada família existe muita variação de tipos humanos, e as mais diversas orientações psicológicas, morais, culturais, existenciais, etc.

Cada indivíduo é um universo particular. É um universo em si mesmo, ou como dizia Raul Seixas numa de suas canções, “Cada homem e cada mulher é uma estrela”, ou seja, um astro entre milhões e bilhões que existem no universo, cada um diferente do outro, possuindo luz própria, que gira em torno de si mesmo.

Não há dois seres humanos iguais no mundo.
As impressões digitais são únicas, se pegar gêmeos, trigêmeos, quadrigêmeos, ou mais, se verificará que cada um tem uma personalidade diferente, e uma impressão digital diferente.
Não tem como existir dois seres idênticos.
Quanto mais ainda uma sociedade, que é composta por pessoas de diversas famílias diferentes, umas brancas, outras pardas, outras negras, outras indígenas, e assim por diante, sem contar a procedência nacional, ou de outras nacionalidades, etnias, e assim por diante.
Veja quantas coisas, quantos fatores diferenciam as pessoas.
Nem incluí nessa lista a cultura e a religião (ou ausência de crença) em que as pessoas nascem, crescem e são criadas, nem falei das influências que recebem ao longo da vida, sejam de que natureza for.

Enfim, existe de tudo nesse mundo.

A culpa pela desigualdade social está na própria CULTURA de um povo, e no conjunto de todos os fatores históricos que geraram a atual condição social. O problema está na conduta pessoal, nos valores, na moral, nas crenças, nos interesses, nos desejos, nas ambições pessoais, nos costumes, na empatia ou na falta dela, no esforço pessoal, ou no desleixo, na boa índole, ou na má índole, que cada pessoa possui, e que no contexto social isso se transforma em AÇÕES, e as ações geram situações e estas criam condições reais, concretas.
As simpatias e antipatias sociais, as visões de mundo que cada um tem, o altruísmo ou egoísmo das pessoas é que geram essas circunstâncias, que culminam em situações sociais onde uns conseguem o que querem com mais facilidade e outros com muita dificuldade, ou nunca conseguem o que querem. Onde uns são favorecidos e outros não.

É o livre relacionamento e a associação das pessoas, e o jogo de interesses entre grupos e de pessoas que determinam os rumos sociais. A isso damos o nome de POLÍTICA.
São os interesses e as ações humanas que causam as coisas. Não é a economia.
A economia é um resultado, é um dos vários indicadores que apontam como é a sociedade.

São os interesses e as ações humanas que geram a economia. E não o contrário, como defendem esses marxistas retardados (me desculpem o pleonasmo).

A economia é o resultado da política. É a política que determina a economia, e não o inverso.

Engana-se quem pensa e acredita que política seja apenas exercício de cargos públicos eletivos, tais como de vereador, deputado, governador, prefeito, presidente, senador, etc...
Reduzir política ao jogo de disputa eleitoral ou parlamentar é ter uma visão muito pequena e estreita de política.

É claro que o jogo eleitoral, e o exercício de um mandato eletivo TAMBÉM FAZEM PARTE DA POLÍTICA, óbvio que fazem parte, se não fosse assim, não seria chamada por esse nome.

O que precisa ficar claro é que o termo “política” é muito mais abrangente do que esses dois conceitos.

Algumas pessoas tem definido a Política como sendo “a arte de governar”.
Não preciso dizer que isso está parcialmente correto, pois como dito antes, é apenas exercício de um mandato eletivo. E isso é política também. Mas não é tudo.

Política pode ser definida (de modo mais abrangente) como sendo o natural e livre relacionamento social entre pessoas e grupos de pessoas, que juntam e se organizarem em defesa ou em prol de seus interesses, sejam eles particulares, grupais, ou para toda a coletividade.

Essa definição genérica e ampla ajuda a entender melhor o que é política.

As pessoas e agrupamentos de pessoas fazem uso dos recursos que se possui para conseguirem seus intentos.
Usam sua influência pessoal de seus relacionamentos para obter apoio, seja pela amizade que construiu ao longo dos anos, seja pelo sentimento de proximidade com vizinhos, parentes, familiares, uma relação comercial de longa data, onde se tem respeito e confiança mútua, seja por autoridade moral que exerce no meio em que vive, seja pela simpatia que desperta, pelo carisma, ou admiração que as pessoas tem, que as fazem se predisporem a ouvir, a acatar, seja pelo dinheiro, seja pela força das armas, seja por qual meio for, as pessoas e grupos de pessoas exercem influências sobre os demais elementos da sociedade, e conforme tudo é feito, conduzido, as pessoas se tornam mais, ou menos suscetíveis a essas influências, e esse poder que as pessoas e seus agrupamentos tem, podem influenciar e a definir ou alterar as decisões coletivas, determinando condutas, ações, reforçando ou desviando os rumos, construindo ou destruindo projetos, e modificam ou mantém o curso social.
O curso social é o resultado de acordos, de concessões, de pressões, de oferta de vantagens, negociações, noutros casos e contextos se utilizam da chantagem, da ameaça, do constrangimento, do suborno, e assim por diante.
Seja lá o motivo ou os interesses envolvidos, as pessoas e os agrupamentos agem tanto para o bem como para o mal. Essa é a natureza do ser humano.

E a política faz parte desta dita natureza.
Uns praticam a boa política e outros a má política, assim como existem pessoas de boa índole e má índole, pessoas de boa moral e péssima moral, de boa reputação e péssima reputação, etc.

Política se acha dentro de todos os contextos sociais, inclusive dentro de nossos lares.
Quando o pai ou a mãe impõe regras aos filhos, e os filhos negociam com os pais uma forma de suavizar as regras, prometendo chegar mais cedo, ou fazer a lição de casa, e coisas do tipo, esse tipo de jogo interno nas famílias é um jogo de poder, de influência, de determina a conduta e toda a situação dentro do lar.
Isso também é política.

Política é o próprio relacionamento humano, em casa, na rua, no bairro, no trabalho, no comércio, no clube, na igreja, no templo, na associação de moradores do bairro, na ONG, na escola, na associação de pais e mestres, na cidade, etc...

Não se faz política apenas dentro de um partido que se organiza para concorrer a cargos eletivos, seja para propor e aprovar leis, alterar leis, ou para administrar uma cidade ou estado ou país.

Política se estende a tudo, política se faz agindo em sociedade, INFLUENCIANDO o pensamento, e alterando o comportamento das pessoas, dando novo rumo ao curso social.

Política se faz esclarecendo ou confundindo o entendimento das pessoas, fazendo-as decidir corretamente ou erroneamente, introjetando medo ou infundindo coragem e esperança, determinando a conduta, fazendo as pessoas exigir, cobrar, ou se acomodar e a se conformar com a situação, se faz despertando as pessoas, ou amortecendo suas consciências, e assim por diante. Política se faz tanto para o bem como para o mal.

Um dirigente de associação comercial, um líder sindical, um líder de associação de bairro, ou presidente de uma ONG, um diretor de escola, um delegado de polícia, um padre, um pastor, um desportista famoso, editores de jornal, editores de revista, um blogueiro de internet, e qualquer outra pessoa ou grupo que se manifeste e que exerce influência sobre as pessoas, sobre as famílias, sobre os vizinhos de sua rua, sobre o seu bairro, sobre a sua cidade, sobre a empresa onde trabalha, sobre a igreja que freqüenta, sobre o clube onde é sócio, sobre os amigos, sobre os colegas que vão ao mesmo bar tomar uma cerveja e jogar um bilhar, seja lá onde for, e que de natureza for, e quem for... qualquer um que influencia alguém, e muda seus parâmetros, suas referências, altera o ponto de vista, mobiliza, ou desperta alguma coisa em outrem, para o bem ou para o mal, alterando seu comportamento ou postura, colocando essa pessoa contra ou a favor determinada coisa, determinando sua conduta e escolhas, etc, quem faz isso, está certamente praticando política.

Política, portanto, não é somente decisões legais administrativas de um cargo eletivo, ou apenas política partidária.

Política é o ato de exercer influencia sobre as demais pessoas, e alterar ou manter o quadro social.

Política, antes de tudo, é APARTIDÁRIA.

As pessoas confundem os termos APARTIDÁRIO e APOLÍTICO.
APOLÍTICO é algo que não é político.
APARTIDÁRIO é algo que não tem vínculo com nenhum partido político.

Apolítico é aquilo que não tem interferência nos rumos da sociedade, na coletividade em que você pertence.
Qualquer ação humana, individual ou coletiva, que exige, que reivindica, que cobra, que pede mudanças, É UM ATO POLÍTICO.
Não existe movimento popular APOLÍTICO. Os movimentos podem não ser partidários, mas certamente não são apolíticos.
Todo movimento popular que reivindica direitos, exige o cumprimento dos deveres, é um movimento político, por definição.
Movimentos sem partido são APARTIDÁRIOS, mas jamais são apolíticos.

Portanto, os rumos sociais se devem inteiramente à política natural do dia a dia, ou seja, relacionamento social entre as pessoas da população, de uma família, de um bairro, de uma cidade, de uma empresa, ou qualquer outro agrupamento humano. Todas as situações sociais se devem totalmente as ações humanas, individuais, grupais, coletivas, de pessoas sobre outras pessoas.

Essas as ações humanas são causadas por diversas coisas, tem diversas origens, como já foi dito lá atrás, nas linhas acima.
Entre elas, posso citar as mais importantes, mais influentes e presentes no cotidiano:
- a cultura (que é o conjunto dos valores, hábitos, costumes, das crenças, conceitos do senso comum, e do imaginário, etc..)
- a conduta pessoal (seus interesses, objetivos, gostos, manias, ambições, empatias, simpatias ou antipatias, preconceitos, ódios, prazeres, etc...)

A conduta pessoal é fruto do contexto em que se vive, da cultura da massa em que está inserido.
E a cultura da massa em que está inserido é o resultado do somatório de todas as condutas pessoais de todas as pessoas daquela coletividade.

Essas duas coisas são as principais causadoras que determinam os rumos sociais.

Eu chamo isso de política natural, ou espontânea, ou seja, que não é previamente decidido, ocorre por ação e reação, e ajuste natural das pessoas às coisas que surgem e que se apresentam diante delas, e vão se adaptando conforme podem, ou como se diz no ditado popular, “se dança conforme a música”.

O segundo tipo de política que eu identifico e reconheço é a política pública, que é aquele poder de determinar os rumos e alterar as condições sociais através de um cargo público eletivo, reconhecido por todos, que visa cumprir o que manda as regras do jogo democrático. E aí, cada pessoa ou partido leva para a política pública um pouco de seu partidarismo, pois obviamente ninguém é 100% isento nesse mundo.

E além destes dois tipos de política, existem também as políticas escusas, ou mafiosas.
São aqueles que poderíamos chamar de “TOCADORES PROFISSIONAIS DE MÚSICA”, isto é, aqueles indivíduos e agrupamentos humanos que criam e colocam várias de suas “MÚSICAS” para a sociedade dançar.
Ou seja, a população se amolda ao que esses indivíduos e grupos impõe à sociedade, sem o conhecimento das reais intenções dessa gente.
Isto é, praticam uma política exclusivamente partidária, seja investida de cargo eletivo que conquistaram eleitoralmente, ou pela via não eleitoral, que seria a ocupação de espaços, por meios legais ou por meios escusos, como infiltração de seus agentes nos postos de poder da sociedade, aqueles postos que mexem no pensamento social, que determinam o comportamento, induz a conceitos, implanta desejos, e altera a conduta e os interesses das pessoas, enfim, que muda e determina os rumos sociais.

Esse tipo de política é a política SUJA, ou MAFIOSA, que consiste no planejamento clandestino, secreto ou discreto, desses grupos, visando uma ENGENHARIA SOCIAL, para adequar a sociedade ao tipo de visão de mundo e de modelo social que esses grupos têm em mente, e que desejam impor ao povo, sem que o povo resista, nem entenda o que esteja acontecendo.
É exatamente o que está em curso no Brasil, e em muitos países do mundo, que teve início durante meados do século XX, e se segue até os dias de hoje, que é o MARXISMO CULTURAL.

Certamente esse tipo de política visa apenas aos interesses destes grupos, somente atende aos interesses partidários ideológicos, só satisfaz ao grupo que se utiliza desse recurso maligno pra suas finalidades escusas.

Esse procedimento é que foi adotado pela chamada “Nova Esquerda”, ou do inglês “New Letf”.
Foi o padrão adotado pelos partidos marxistas do mundo todo, sejam eles de orientação leninista, seja maoísta, seja socialista Fabiano, seja, trotskista, ou qualquer outra linha que exista.

A sociedade dos socialistas Fabianos foram os que escreveram aquele livro intitulado “Os Protocolos dos Sábios de Sião”.
O título visa colocar a culpa pelo projeto monstruoso delineado no livro, exclusivamente nos judeus.
Pois Sião é o nome de um monte de Israel, que deu origem ao termo SIONISMO, ou seja, o inverso da diáspora.
Na diáspora, ou dispersão dos judeus, eles fugiram e se exilaram em diversos países ao redor do mundo, ou foram deportados para outras terras pelos povos invasores.
O retorno dos judeus à sua terra de origem recebeu o nome de SIONISMO, devido ao monte Sião.

O título do livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião” visou atribuir esses planos socialistas macabros única e exclusivamente aos judeus, para aumentar o ódio e o preconceito e a rejeição dos povos contra estes.

Depois que a experiência socialista soviética fracassou, mostrou ser um completo fiasco histórico, tanto do ponto de vista puramente econômico como do ponto de vista da “justiça” social, e da moralidade pública.
O regime socialista soviético, ou socialismo REAL (autêntico), era o regime mais corrupto da terra, onde nada se obtinha sem suborno. Os empregados estatais recebiam aquele salário padrão, e não tinham nenhuma motivação humanitária, solidária, de uma sociedade socialista mais justa e fraterna, em atender ao povo que solicitava esses serviços estatais “gratuitos”, de modo que o cidadão comum, que não fazia parte do poder do proletariado, da ditadura do proletariado, tinha de pagar propina para esses funcionários públicos, a fim de obter o serviço, seria mais ou menos, digamos, como uma “taxa de apressamento”, pra obter o beneficio mais rápido.
Não havia a mais mínima preocupação em atender ao povão.
O que mostra que a natureza humana é incompatível com a idéia de sociedade perfeita, justa, fraterna, como defende a doutrina marxista desses CANALHAS DA ESQUERDA.
Não existe sociedade justa e fraterna sem que haja um elo que una as pessoas dessa sociedade, com fortes laços de respeito mútuo.
A única coisa no mundo que pode (em tese) fazer tal coisa, é a religião.
Se a religião não une uma população, não a irmana como se deve, devido a sectarismos, cismas, etc... isso se deve à conspurcação das religiões como tal.
Uma sociedade para ser perfeita, do ponto de vista ideológico, seja qual for essa ideologia, não pode haver pluralidade antagônica, ou seja, muitas divergências internas, várias correntes religiosas antagônicas ou com muita animosidade entre elas, nem correntes de pensamento, filosofias, e partidarismos políticos muito diversos que estejam em luta permanente entre eles.
Uma sociedade assim, pode ser chamada de democrática, mas jamais uma sociedade perfeita.

Perfeição não existe.
Mas se pensarmos em termos de tornar as pessoas mais fraternas, justas, humanas, cooperativas, que se respeitam, e se tratam muito bem, promovendo um ambiente de direitos e oportunidades iguais, mesmo que cada pessoa seja diferente da outra, isso só será possível numa sociedade onde exista apenas uma única religião, uma única corrente ideológica partidária, uma única cultura, e assim por diante.
E estendendo isso ao mundo, teríamos de criar vários e vários guetos, isolando as pessoas por afinidades políticas, afinidades psicológicas, afinidades culturais, afinidades morais, afinidades econômicas, e assim por diante. Repartindo os países em países menores, e promovendo uma onda mundial de imigração, e migrações em massa, separando as pessoas conforme seus perfis, destinando cada qual ao seu país de preferência.

Assim, cada país, ou cada repartição de território haveria uma sociedade diferente, cada uma delas com suas características, com sua conduta própria, com sua cultura própria, com sua moral própria, com sua religião própria, com sua economia própria, com sua organização política própria, e com suas festividades e modo de viver próprios, e assim por diante.

Mas isso tampouco eliminaria as divergências internas, nem tornaria a convivência pacifica e justa entre todos os membros dessas sociedades. Pois as pessoas mesmo nessas condições criariam problemas, pois a humanidade é por natureza, má, e egoísta.
As pessoas tendem a pensar somente nelas mesmas, e nos seus, e os demais que se danem.
E assim se inicia um processo de distanciamento das pessoas, perde-se a fraternidade, a solidariedade, a colaboração, a cooperação, e o tecido social se esgarça novamente, como era antes da separação das pessoas por suas afinidades.

Porque isso acontece?
Porque o ser humano é por natureza um ser imprestável.
Essa é que é a verdade, que muita gente até sabe, mas hesita em falar, por medo da crítica, e do vão pensar a respeito dela, se ela insistir em dizer essa verdade que incomoda a maioria.

Eu, como não tenho esse medo ou preocupação com o que irão falar, escrever ou pensar a meu respeito, quero mais que essa raça maldita se foda, e vão todos à puta que pariu. Como se diz no popular, “estou cagando e andando”, ou seja, não estou nem aí pro que vão dizer ou pensar. E falo mesmo, digo a verdade doa em quem doer, e que se dane os incomodados.

A verdade tem de ser dita, e em muitos casos tem de ser ESFREGADA NA CARA DESSA GENTE, na marra.

Então, como eu dizia...
O ser humano é por natureza um ser maldoso, egoísta, que só pensa em si mesmo, e os demais que se danem.
Quando está mal, e necessitando de ajuda, porta-se como bonzinho, gentil, educado, solícito, etc...
Mas quando está bem, e se sentindo capaz, e dono de si, e com sua situação resolvida, porta-se com autoritarismo, com rispidez, com indiferença, com arrogância, egoísmo, e se revela um verdadeiro canalha filho da puta, que pisa nas pessoas, muitas vezes destratando inclusive aquelas que o ajudaram quando ele mais precisou, e mostra-se uma pessoa completamente INSENSÍVEL aos problemas dos que não tem boas condições de vida.

É claro que não estou GENERALIZANDO, não estou dizendo que 100% da população é composta por gente canalha desse tipo.
O que fiz nas linhas acima foi descrever uma conduta genérica, mais ou menos aplicável a maioria das pessoas da população. Umas se enquadram mais numa determinada característica, outras à outras e assim por diante, umas tem os defeitos mais acentuados, outras não, etc...
Mas todo mundo tem um defeito ou outro, graves ou não. Não importa.
O que importa saber é que todos tem defeitos, em grau maior ou menor, com mais defeitos ou menos defeitos que os demais, mas todos tem defeitos.

É a maldade intrínseca das pessoas que as fazem ser egoístas e insensíveis aos problemas sociais.
Não é o sistema de livre comercio, ou de livre iniciativa que torna as pessoas egoístas.
As injustiças sociais são causadas não pela economia liberal, mas sim pelas ações humanas.
A economia (ou geração de bens e serviços) é apenas um REFLEXO das maldades humanas.

Se a extinção do capitalismo fosse a solução para as maldades e desigualdades humanas, então o socialismo soviético seria um exemplo de moralidade superior exemplar, onde todos os cidadãos se tornassem automaticamente justos, fraternos, solidários, humanitários, cooperadores, colaboradores, etc...
E sabemos pela própria história que nada disso aconteceu. Muito pelo contrário.
Da mesma maneira como ocorre em Cuba, e na Coreia do Norte.
Muitos se solidarizam e se ajudam mutuamente não porque são por natureza pessoas de bem, mas sim porque a própria situação assim o exige, visto que a grande maioria dos que vivem nesses países socialistas vivem na miséria, ou são muito pobres. Pois a economia socialista e o tipo de governo totalitário socialista impõe essas condições, que obriga aos cidadãos se ajudarem, pois a dificuldade é grande.
Passa a ser uma FALSA fraternidade, não espontânea, mas por pressão das condições sociais desfavoráveis.

A verdadeira fraternidade, a verdadeira justiça e solidariedade coletiva só ocorrerá quando a maioria das pessoas da população forem educadas em sistemas morais mais ou menos semelhantes, onde além disso, também haja um estado com poder judiciário realmente justo, que faça a lei ser aplicada como se deve, e não como convém ao momento, ao lugar, e aos interesses de grupos diversos, e que seja além de uma justiça justa, seja ágil, para que assim possa tratar todos os indivíduos igualmente.
Quando as leis e a justiça forense passarem a funcionar como se devem, e se acabar com a corrupção, aí sim, e somente aí, haverá paz, e ordem social, e ocorrerá a tão defendida ou desejada “justiça social”.

Justiça social não é ter o mesmo carro na garagem, ou vestir o mesmo tipo de roupa, ou ter a mesma quantidade de comida, ou o mesmo nível escolar, ou o mesmo trabalho do vizinho.
Isso é absurdo.
Igualdade ou justiça social é em princípio, por definição, ter ou dar, ou receber os MESMOS DIREITOS, significa ter igualdade de condições, e sobretudo, ser tratado pela lei e pela justiça de modo igualitário, sem julgamentos parciais de uns contra os outros.
Isso é que é justiça social. O resto é balela, conversinha fiada demagoga populista.
Onde há sistema jurídico decente, ágil e capaz, onde as leis são cumpridas e cada cidadão tem as mesmas oportunidades e tratados da mesma maneira, aí há justiça social. E numa sociedade desta, o restante das coisas cada pessoa faz por si mesma, conforme sua própria individualidade.
Nem numa sociedade destas haverá a igualdade absoluta (forçada), pois , como dito antes, cada um é diferente do outro.
Há pessoas que levantam 5 horas da manhã e começam a trabalhar cedo e só param altas horas da noite.
Outros são vagabundos, e só fazem o mínimo.
Há aqueles que são empreendedores natos, e tem os preguiçosos natos.
Um escolhe um ramo de atividade que lhe rende bons dividendos, outros escolhem um ramo de atividade que não lhe rende muita coisa.
De quem é a culpa de uns terem mais e outros terem menos?
A culpa é sempre daquele que ganha mais? Ora, vá se ferrar!
Isso aí é o típico raciocínio esquerdológico perverso que DETURPA A REALIDADE, e quando vira política pública, MATA a sociedade, e a transforma nessa merda que vemos hoje. Onde muitos não querem trabalhar e querem receber esmolas do governo, ao mesmo tempo em que o governo arranca dos ricos e da classe média altos impostos e encargos sociais pesadíssimos.

Isso não resolve o problema social, e muito menos ainda a estatização imediata e forçada dos meios de produção, ou a expropriação lenta e gradual mediante aumento contínuo e progressivo dos impostos, como dizia Karl Marx.

A economia comunista não resolve o problema da desigualdade.
Nem um estado socialista governado pelo dito “proletariado” resolve alguma coisa.

Nem comunismo nem socialismo.

Numa sociedade como esta, sempre deverá haver a figura de um líder, ou a existência de um partido único, onde as diversas forças políticas sejam representadas, ou encarnadas na figura do líder “de La Revolución”.
No caso dos soviéticos foi o Lênin, depois o Stalin, depois o Krushev, depois o Brejnev, depois o Gorbachov.
Na Coréia do Norte foi o Sung, depois o Kin Jon Il, e agora o Kin Jon Un.
Da mesma maneira que na China foi o Mao Tse Tung, no Camboja foi o Pol Pot, e em Cuba é o Fidel Castro, e na Venezuela foi o Hugo Chávez e agora o Nicolas Maduro.
É assim que se tornam as sociedades socialistas.

Não se resolve o problema social SOCIALIZANDO os meios de produção, expropriando e coletivizando.

A solução não está em coletivizar os meios de produção, mas sim, está em DEMOCRATIZAR OS MEIOS DE PRODUÇÃO.
A solução é INVERSA.
Tem de se popularizar e incentivar a livre iniciativa, e liberalizar a economia, para que cada família e cada cidadão seja um empreendedor, ou um profissional liberal, em vez de ser empregado, ou pior, um desempregado.
Mas para isso se tornar possível, deve-se em primeiro lugar, CRIAR CONDIÇÕES para que a livre iniciativa possa florescer.

E como sugestão, eu defendo a criação de um banco estatal único.

Fundir a Caixa Econômica Federal, o BNDES, o banco do Brasil, e todos os bancos estatais estaduais, e criar um banco estatal único, de alcance nacional, onde apenas servirá para coletar impostos e para servir de banco de fomento, para emprestar a juro zero a qualquer cidadão que se habilitar a isso.

A habilitação que me refiro seria a inscrição do cidadão num programa social do governo, onde estudaria economia e empreendedorismo, faria algum curso técnico, e aprenderia administração, a fim de ter condições de tomar dinheiro público emprestado, para abrir seu negócio, e iniciar sua atividade econômica, e com o passar do tempo, conforme for lucrando, pagaria o que emprestou sem juros e devolveria o dinheiro público ao banco público donde tomou emprestado, devolvendo à sociedade o que dela emprestou.
E assim sucessivamente.

E como sistema anti calote, quem empresta fica com os bens como garantia, e fica proibido de sair do país, e se calotear, terá bens expropriados, ou pagará com descontos diretos no salário quando for admitido em algum lugar, ou sofrerá descontos na aposentadoria, até que quite o que deve, e em último caso, vai pra cadeia mesmo.

Com o crescimento do empreendedorismo, a oferta de trabalho cresceria, e os salários também.
De modo que muita gente criaria cooperativas, visto que faltará funcionários para tanto patrão, ou para tanta empresa.
Numa sociedade destas, de livre iniciativa, todos cooperariam com todos, e seria uma sociedade de economia liberal, de livre mercado, cheio de cooperativas.

Uma divisão social do trabalho sem a necessidade de expropriação, sem a necessidade de tirania, sem necessidade de governo socialista de partido único, e de nada dessas coisas medonhas criadas pelos marxistas.

Para se resolver o problema da desigualdade, e dar a todos CONDIÇÕES IGUAIS, tem de se fazer em primeiríssimo lugar, uma mudança cultural e moral GERAL em toda a sociedade. No entanto, sem o uso da revolução cultural marxista gramsciana, pois esta só visa o mal, só visa a implantação do socialismo.
CHEGA DE MARXISMO CULTURAL.

A forma de mudar a sociedade é interferindo na política natural cotidiana (que é influência de pessoas sobre pessoas).
Essa política natural se dá por causa dessas duas influências:
A cultura em que os indivíduos estão inseridos, e a própria conduta pessoal de cada cidadão.

As pessoas são por natureza EGOÍSTAS, e só pensam nelas mesmas, e na sua própria satisfação pessoal, e na satisfação de sua família, ou pessoas mais próximas, como parentes e amigos mais chegados. O resto, pra uita gente, não interessa.

Existem pessoas que não são tão egoístas assim, e até se preocupam com as demais pessoas do local onde vive, cumprimenta, reparte as coisas que possui, dá um pouco do chuchu da sua cerca, ou da banana do seu quintal, ou distribui um pouco de outras frutas ou algo que plantou no quintal.

Tem pessoas que ajudam outras a construir a casa do vizinho, fazendo mutirão. Isso era mais comum antigamente, nos anos 70 para trás, hoje em dia isso não é tão fácil de se ver. Ainda se vê, mas é raro.

Muita gente se oferece para trabalho voluntário, trabalhando em ONGs, em casas de idosos, casas de crianças desamparadas, e assim por diante.

E tem gente que entra pra política partidária pra se eleger e pra roubar pra seu grupo, e pra enriquecimento ilícito, se juntando com empresários egoístas que compram pessoas corruptíveis, de índole ou natureza dolosa, e, juntos, determinam os rumos sociais, defendendo somente os interesses deles mesmos.

A essa corrupção aí, é que os marxistas de extrema esquerda chamam de “Exploração Capitalista”, ou o “Grande Capital”, que oprime as pessoas, que rouba a sociedade, etc, etc, etc...

Dá pra perceber nesse argumento o grande erro nele contido.

Não é o grande capital o culpado.

Pois grande capital, ou capital grande, significa apenas um volume muito grande de dinheiro acumulado. Não necessariamente obtido por meios escusos, ilegais, imorais, nem mesmo que esse volume seja uma ameaça potencial que virá a ser usado algum dia pra outras finalidades.
Isso é mania de psicótico.

Não é o volume de dinheiro o culpado de nada.
Nem o acumulo dele significa que foi tirado do povo e que o povo passa fome ou sofre outras privações, ou encontra dificuldades de melhorarem de vida por culpa dos altos ganhos de grandes empresas.

Esse é um raciocínio demagógico, populista, que joga com os medos e com os preconceitos, e com os ressentimentos e desejos pessoais e coletivos da sociedade, a fim de obter o apoio das massas, acusando os ricos de serem os culpados pela pobreza das demais pessoas.

Como um rico pode ser culpado por exemplo, de uma favela, onde as famílias não param de reproduzirem como ratos, e colocam filhos e mais filhos no mundo, que se tornam a nova classe de adultos sem emprego de amanhã?

Essa massa de gente vem ao mundo sem que seus pais primeiro consertassem ou suavizassem suas respectivas situações.
Essa gente não resolve antes suas condições de vida, e já colocam filhos no mundo.

Como podem culpar as pessoas mais abastadas disso?
Como que uma pessoa que começou de baixo e cresceu na vida, ou mesmo aquela que nasceu em berço de ouro pode ser culpada por essas pessoas que colocam gente no mundo sem terem resolvido suas vidas antes?
 
Veja a incoerência e a acusação infundada.

Igual acusar aquele que trabalha e ganha seu dinheiro honestamente de ser rico porque “explora” os pobres.

Como assim, “explora”?

Se o cara trabalha, abre uma micro empresa, paga seus funcionários como manda a lei trabalhista, cresce, prospera, aumenta o faturamento, aumenta a empresa, passa para pequena, depois para média, e depois para grande, sempre cumprindo a lei e pagando todos os impostos e encargos sociais, que aqui no Brasil, diga-se de passagem, são um ABUSO, uma absurdidade de caros, como podem acusar um sujeito desse, que sempre trabalhou na vida, se empenhou, enfrentou dificuldades, acordou cedo, teve noites sem dormir, compromissos a cumprir, etc... como podem acusar um cara desses de “EXPLORADOR CAPITALISTA”?

Que merda é essa?

O grande problema é que aqui no Brasil vigora a cultura da INVEJA, do ressentimento, da mágoa contra o sucesso alheio.
Brasileiro acha que é injusto um cara abrir uma empresa, e ganhar mais do que ele.

Brasileiro fica puto e inconformado porque o patrão é mais rico do que o empregado.
Ora, por definição, o patrão é sempre melhor abastado do que o empregado, naturalmente.
Mas brasileiro é assim mesmo. Derrotado, fracassado, INVEJOSO, ressentido, e acha que o patrão é maldoso e criminoso porque tem mais do que ele, e ele não tem.
Brasileiro acha que o patrão tem de pagar um salário milionário pra ele, como se não tivesse de pagar mais nada, como se não houvesse nenhuma carga tributária, nem elevados encargos sociais, e não tivesse de assumir os riscos que cada empreendimento obviamente possui.

Brasileiro não entende isso, e não vê e se recusa a ver que o motivo dos baixos salários é o tamanho da máquina burocrática estatal, que exige altos impostos, e o elevado encargo social. Isso tudo só serve pra dificultar a vida do empreendedor, e pra encarecer os produtos, e tornar a vida mais difícil.

É a alta carga tributária e os altos custos dessas políticas assistencialistas do governo que inviabilizam a população ter iniciativa própria.
Por um lado dificulta para os que tem condições de empreender algum negócio, e inviabiliza para aqueles que querem começar alguma atividade econômica.
E por outro lado, acostuma o povo desempregado e de baixa renda a ser cada vez mais dependente do estado.

E esse mesmo estado custeia esse assistencialismo a título de minimizar as desigualdades, criando mais problema, RETROALIMENTANDO O CÍRCULO VICIOSO, apenas dificultando mais ainda a vida dos empreendedores, que são aqueles que tem condições de gerar mais empregos e mais riquezas, são os que poderiam (em tese), se o governo não atrapalhasse tanto, gerar mais e mais oportunidades, que dinamizaria a nossa economia, e acabaria fomentando novos empreendedores, e assim criando um círculo virtuoso.

Mas os partidos políticos do Brasil são compostos por gente de péssima qualidade, de mentalidade tacanha, retrógrada, ultrapassada, que ainda sonham como essa merda de SOCIALISMO, e outros mais retardados ainda, desejam o COMUNISMO, que é sem dúvida alguma algo muito pior.

Cultura do brasileiro é assim mesmo, é a cultura da inveja, cultura do medo, cultura da incerteza, da insegurança, do covarde, do cagão, cultura do fracasso, do jeitinho, da malandragem, da trapaça.
Brasileiro de modo geral (não todos, claro) tem o gene da corrupção, da preguiça e da covardia no DNA.

É todo mundo querendo passar a perna em todo mundo, um querendo se dar bem encima do outro, a famosa lei de Gerson, onde todo mundo quer se dar bem na moleza, com jeitinho, mentindo uns para os outros, fingindo, simulando, não tendo sucesso esperado na vida, e sempre torcendo para o fracasso alheio, porque se o outro se dá mal, ele mesmo se sente feliz, se sente bem, e melhor, pois se tranqüiliza e se justifica pra si mesmo e para os demais que não é o único frustrado na vida.

O grosso da população não consegue ter sucesso na vida, e continua colocando filhos no mundo.
Não melhoram suas vidas antes, e fabricam mais pessoas, agravando ainda mais o quadro social.
Discutir as origens não vai mudar o quadro, isso só serve pra justificativas de interesse ideológico partidário, para fins de justificar suas campanhas e sua ideologia.

Essas pessoas que vem de famílias menos favorecidas tem de parar de por filho no mundo.
Mas não param, e continuam a gerar mais pessoas sem condições, agravando o quadro social.
É como uma equipe de bombeiros tentarem apagar um incêndio com milhares de pessoas jogando barris de álcool ou gasolina, e mais e mais madeiras e papéis.
É obvio que um fogo desse, nessas condições, não vai se extinto NUNCA.

Com uma população dessa, que temos em nosso território, com uma mentalidade tão mesquinha, tão burra,  tão tacanha, tão suja e porca, tão ignorante, maliciosa, invejosa, preguiçosa, etc... como queremos que a vida nesse país seja a de primeiro mundo?

NUNCA SERÁ!

Enquanto o povo desse país continuar a ser ESSA MERDA QUE É (sim, eu disse que essa é uma população de merda, mesmo, qual o problema? Não gostou? Então deve ser porque você faz parte dela), enquanto essa massa de gente idiota e sem vergonha continuar a ser assim, pode implantar o regime que for, NADA DARÁ CERTO nessa merda. NADA!

O povo brasileiro é isso aí mesmo, um povo filho da puta, um Zé povinho de merda.

Enquanto o brasileiro continuar a ser esse povinho de MERDA, com essa mentalidade, com essa postura, com esse comportamento, com esse jeito de ser maldito, as coisas nunca irão mudar pra melhor. NUNCA!

Da porta pra dentro, é outra história.

Pode impor a mais cruel e pesada ditadura por aqui, pode impor um regime stalinista, ou maoísta, ou um regime nazista, que use da intimidação estatal, que mesmo assim, isso será apenas da porta da casa pra fora, pra mostrar ”obediência” às autoridades, e essa gente continuará a ser a mesma merda que sempre foi dentro do lar, fazendo e dizendo tudo ao contrário pelas costas.
E depois, no futuro, quando essas autoridades totalitárias deixarem de existir e o regime cair, volta tudo ao que era antes.

Não adianta IMPOR uma mudança cultural FORÇADA, por meio da força bruta, nem mesmo através da mudança gradual, pelo processo socialista marxista gramsciano, que a esquerda vem fazendo, que aliás SÓ CORROMPE O POVO MAIS E MAIS. Engenharia social não muda o povo pra melhor.

A mudança tem de vir de DENTRO!
Ou seja, deve vir de CADA PESSOA, por livre e espontânea vontade, onde cada cidadão tem de QUERER se melhorar.
E esse estado só se atinge quando as crianças começarem a ser educadas num novo sistema, banindo-se da TV, das revistas, dos jornais, das revistas, e das músicas todas as fontes de corrupção moral e intelectual, e PUNIR quem promove ou tenta ressuscitar essas coisas para contaminar as crianças.

Tem de começar a mudar a mentalidade infantil, e penalizar os pais que não agem de acordo, pra começar a gerar uma nova consciência e uma nova conduta social, que vagarosamente irá permeando toda a sociedade. E com o alastramento de uma nova conduta, as outras pessoas ficarão numa situação constrangedora se não aderir, ou quiser confrontar.
 
E lentamente a velha geração PODRE e DESPREZÍVEL vai morrendo, e as novas gerações vão substituindo as velhas, e ensinando as outras a serem cidadãos melhores, e a tratar melhor o seu semelhante, ao mesmo tempo que cada um se empenha em ser melhor pessoa, para que seja melhor aceita e melhor tratada pelas demais, óbvio, pois de nada adianta educar as pessoas para tratar melhor as outras, se tem outras que não fazem nada pra se melhorarem a si mesmas e continuam a ofender, a ferir, e a aborrecer as demais.
Tem de ser um esforço mútuo.

E isso só se consegue através da REPETIÇÃO SISTEMÁTICA, INCANSÁVEL, PERMANENTE, através de todos os veículos de comunicação, e isso tem de ser feito por meio de LEI, e de punições severas contra quem descumprir.

Tem de ser feito principalmente nas escolas, incluindo novas disciplinas, ou incorporando nas já existentes, para educar e condicionar as crianças e adolescentes em fase escolar a pensar e a tratar as outras pessoas de maneira melhor.
E assim, crescer com a mentalidade de solidariedade, de fraternidade, de cooperação.

É por isso mesmo que socialismo e comunismo e anarquismo são as piores utopias que existem no mundo.
Pois eles acham que as pessoas se tornam mais fraternas, amistosas, confiáveis, justas, honestas, cooperativas, solidarias, etc... apenas com a extinção do capitalismo e com a eliminação da propriedade privada.

Convenhamos, é MUITA BURICE e IGNORÂNCIA dessa cambada de vermes filhos da puta!

Essa história de criar o novo homem e a nova mulher, como determina a ideologia marxista, é uma idéia estúpida demais. Se aproxima mais de uma espécie de CONVERSÃO RELIGIOSA em massa, porém, sem Deus.

Ridículo.

Seria como se no dia seguinte à declaração da implantação do regime socialista, ou comunista, todas as pessoas convertessem seus corações à Lênin e a Stalin, ou a Fidel Castro, e juntos, todos se irmanavam, em união, todos solidários, humanitários, caridosos, bondosos, todo mundo amigo de todo mundo, passassem a ser colaboradores, todos empenhados no bem coletivo maior.
Óbvio que isso é ridículo. Não faz nenhum sentido.
É absolutamente inexeqüível.

Nem comunismo, nem socialismo mudam a vida pra melhor. A história mostrou isso.
Nem mesmo a revolução cultural gramsciana, na tentativa de fabricar o novo homem e a nova mulher, está sendo capas de melhorar as pessoas. Só as tem PIORADO!

A religião seria uma saída, mas como a religião anda muito desacreditada, anda em baixa, por causa do próprio marxismo cultural, promovida pela esquerda, as novas gerações cresceram numa outra mentalidade, e grande parte sente RAIVA e é extremamente intolerante com a religião. E por isso, a religião perdeu a força que tinha no passado, e não mais é capaz de recuperar pessoas, ou de transmitir algum valor que preste.

Os valores se perderam, e a religião perdeu o seu encanto.
Pois até mesmo as religiões foram corrompidas pela revolução cultural marxista gramsciana.
Na verdade, a revolução começou DENTRO DAS RELIGIÕES.

Essa revolução cultural marxista gramsciana que está em pleno curso aqui no Brasil desde os anos 60 em diante, só tem produzido MERDA atrás de MERDA, e vem a cada dia que passa PIORANDO MAIS as pessoas, provocando cada VEZ MAIS deturpação moral, e desgraçando a mentalidade e a conduta dessa população de gente torta, podre, burra, ignorante e desqualificada que vive em nosso país.

O problema da desigualdade social não está busca do lucro da iniciativa privada, como dizem os marxistas.
A desigualdade não se gera porque existem pessoas com propriedade privada de meios de produção.
Desigualdade se gera quando as pessoas ficam impossibilitadas pelo Estado, de ter direito a uma educação que lhes ensine a ser empreendedor, e lhes dê empréstimo que lhes permita pagar sem juros.

Só um cretino, um burro, um mentecapto pode endossar a doutrina marxista.

O problema da desigualdade, em última análise, é na realidade uma crise de VALORES, e não uma crise de “capital”.

É uma CRISE MORAL, uma crise de valores morais, uma crise de esgarçamento do tecido social, com as divisões internas, brigas de grupos sociais, crises conjugais, divisões familiares, rompimento da família, perda das referências, dos parâmetros, etc... a rixa e o ódio entre grupos, brancos contra negros e negros contra brancos, homens contra as mulheres e mulheres contra os homens, ricos contra pobres, e pobres contra ricos, inveja, a raiva, o ódio, o orgulho, o egoísmo, a falta de sinceridade e de senso de coleguismo e de companheirismo, como havia antigamente. Aversões regionais, aversões religiosas, aversões de todo tipo.

Essa dificuldade de relacionamento social, gera aversões mútuas, e pessoas se fecham nos seus interesses, e nos seus pertences, e não se preocupa com mais nada além de si mesmo e sua família.

Esse relacionamento difícil, onde pessoas não aceitam outras, evitam certos convívios sociais, e evitam certos tipos de pessoas, passando a ser hostis, e avessas à certos grupos, faz com que as pessoas se fechem em guetos, em grupos de interesse, e esses grupos defendem apenas o que lhes interessa, e os demais que se virem, ou como se diz no linguajar comum e corrente do povão, os outros que se fodam.

Entende?

A crise que afeta o ocidente e o mundo não é uma crise de capital, ou de exploração capitalista, ou culpa do sistema capitalista, que supostamente torna as pessoas egoístas, obrigando-as a correr somente atrás da sua satisfação imediata, atrás do lucro, e nada mais.

Isso está errado!

Não é o sistema econômico capitalista que faz as pessoas serem assim.
São as pessoas são assim, PORQUE ELAS SÃO ASSIM.
A economia é apenas um reflexo, pois reflete os interesses de cada indivíduo e o grupo a qual pertence.
E essa gente só investe no que lhes agrada ou lhes dá algum retorno.
SÃO AS PRÓPRIAS PESSOAS QUE TORNAM A VIDA EM SOCIEDADE MAIS DIFÍCIL.

Elas levam para suas empresas todo seu egoísmo, e sua falta de empatia, e sua ganância.

Levam pra onde forem, toda a sua maldade, e sua perversidade, e torna aquilo o padrão em sua empresa, e nas suas relações com os demais cidadãos da localidade em que vive.

De modo que, para sobreviver, as outras pessoas devem se defender ou lidar como podem.
E assim a sociedade vai se acomodando, se ajustando, e mudando com o tempo.

Por isso que não adianta implantar o socialismo ou comunismo.
A prova disso são os países que adotaram esses regimes.
Só gera pobreza.

Pois quem odeia o vizinho se recusa a trabalhar pro estado pra que o vizinho vagabundo receba sem trabalhar.
O resultado disso é a queda da produtividade.
Com o tempo, o estado vê a situação, e começa a OBRIGAR as pessoas a trabalhar, mesmo que seja pra inventar algo idiota pra fazer, como varrer uma auto estrada, por exemplo, varrer uma rodovia.
Tudo na ânsia de ver as outras pessoas trabalhando e não reclamando que outras ficaram sem fazer nada e recebendo gratuitamente enquanto elas trabalham.

Era assim na antiga URSS, e ainda é assim na Coreia do Norte.
Portanto, não se resolve o problema social coletivizando os meios de produção e extinguindo a propriedade privada, e controlando a economia determinando o que e onde as pessoas irão trabalhar e produzir.
Pra se gerar riqueza, e oportunidades, e empregos, é preciso haver uma economia LIBERAL, e um Estado enxuto, com menos burocracia, que arrecade menos impostos, e que cumpra apenas com suas funções básicas, intransferíveis, que são: Segurança Pública, Sistema Judiciário ágil decente e justo, cuidar das vias públicas, e zelar para que qualquer cidadão tenha acesso à tratamento de saúde e a educação. O resto o povo resolve sozinho, não precisa o Estado de meter.

Com relação à economia liberal.

Porque os recursos não chegam a determinadas áreas?
Porque a renda não é melhor distribuída?
Porque alguns países são mais desenvolvidos que outros?
Porque algumas localidades não chegam alimentos?

Muito simples responder essas perguntas.

Algumas localidades não chegam alimentos porque certos governos africanos são ditadura, e pró comunistas, pró socialistas, islâmicas, etc... e não deixam a ajuda humanitária internacional entrar.

Ao mesmo tempo, nenhuma empresa vai levar alimento num lugar destes, onde os organismos internacionais não conseguem oferecer nenhuma segurança.
Ninguém produz algo pra não receber nada em troca.
Se houve produção, é porque alguém ou várias pessoas trabalharam, e obviamente, merecem receber pelo seu esforço. Ninguém trabalha de graça.
E em localidades em crise civil como essas, ninguém é louco de empreender absolutamente nada, pois se o fizer, terá seu patrimônio expropriado, ou depredado, e perderá tudo o que tem, ou só sofrerá prejuízos, que nunca serão ressarcidos.
Ninguém entra num lugar desse pra fazer nada por aquelas pessoas.
Isso é questão de intervenção militar estrangeira.
Não é questão pra empresário resolver.

Nos países que não estão em guerra, a pobreza reina absoluta por culpa do Estado que está instalado naquele país.
É a crise política que faz a situação piorar, e não a suposta “maldade” do empreededor.
Se os empreendedores vêem que não compensa iniciar alguma atividade econômica naquela localidade, ele não vai iniciar mesmo. E ponto final.
Pois não há garantias pelo pagamento de seu trabalho (ou seja, o retorno pelo seu esforço, conhecido como lucro).
Não estou aqui negando a existência de empreendedores gananciosos, onde existem condições mínimas, e haverá retorno, mas como eles querem lucros abusivos, acabam se negando a investir.
Claro que essa gente IMPRESTÁVEL EXISTE, e é culpa deles que os marxistas só ficam falando em “exploração capitalista”, generalizando tudo e acusando tudo e todos de serem gananciosos. O que, sabemos, não é verdade.
O que se precisa, é de acabar com governos corruptos, que só fazem sacanagem, e que criam dificuldades e muitos empecilhos ao livre empreendedorismo. Quando isso começar a acabar, a vida das pessoas começará a mudar pra melhor.

Alguns países são mais desenvolvidos que outros pelo alto nível moral e cultural de seus cidadãos, como o caso do Japão, por exemplo, ou como o caso da Suíça, ou da Alemanha, Canadá, e assim por diante.
Povos de moralidade mais elevada e de cultura melhor, gera certamente comportamentos melhores, e um desempenho social melhor, e isso se reflete no desempenho da economia.
A economia é o espelho da sociedade. E não a causa.

Marxista acha que a economia que faz o povo ser melhor.
Veja como são BURROS!
É a qualidade das pessoas que se reflete na economia. Quando um povo é decente, honesto, trabalhador, e tem um estado que não atrapalha o empenho de sua população, e essa população tem uma moral e um comportamento e uma mentalidade nobre, a economia CRESCE, floresce, e se gera prosperidade, que se distribui gradativamente, e proporcionalmente a todas as pessoas da população, onde ninguém fica chupando o dedo nem passando vontade, nem sofrendo qualquer tipo de privação.

A causa da desigualdade ou da prosperidade é a ação humana.
O que as pessoas fazem, é o que determinam os rumos sociais, e os rumos da economia, e por óbvio, essas situações criadas pelas ações, geram todas as condições que se instaladas na vida em sociedade.

Não é a economia que faz um povo, mas sim, é o povo que faz a sua economia.
Isso que deve ficar bem claro!

A renda não é bem distribuída no Brasil e em muitos países do mundo porque a moral do povo que vive nesses lugares é de baixa qualidade. É um povo de moralidade baixíssima, de péssimos hábitos, costumes e manias bestas, falta o caráter e falta de iniciativa nas pessoas, bem como a antipatia entre os cidadãos, a falta de sensibilidade e responsabilidade social, que resulta as ações, e se reflete na economia.
Aqui no Brasil falta tudo isso que se vê em povos mais avançados.

A economia, REPITO, é o resultado das livres associações humanas, dos relacionamentos entre indivíduos, e grupos, etc... Conforme as afinidades e interesses se somam, os grupos vão se formando, e se ajudando mutuamente.

E da mesma maneira, de modo contrário, quando as antipatias e repulsas mútuas, e interesses diversos e conflitantes separam as pessoas e os grupos, distanciando-as, uma combatendo a outra ou não se importando com os outros, as pessoas de diversos grupos vão evitando e menosprezando os outros, isso gera as desigualdades, as exclusões, etc... pois ninguém paga bem aquele que não quer bem, nem investe seu dinheiro em localidades onde existam pessoas que não lhes interessa... e assim por diante.

Essa crise social é fomentada pela revolução cultural marxista gramsciana.
Usam desse expediente pra desmantelar a sociedade democrática liberal, pra implantar o socialismo.

Pra finalizar, REFORÇO NOVAMENTE:
É a cultura de um povo que determina os rumos da nação.
A economia é meramente um reflexo da qualidade moral de seus cidadãos.

A esquerda faz de tudo pra prejudicar a economia, a mentalidade, gerando crises, que depois eles mesmos denunciam, e colocam a culpa no “capitalismo”.
Esse método de destruição social se chama revolução cultural gramsciana, ou MARXISMO CULTURAL.

Brasileiro é por natureza maldoso e malandro, só pensa em si mesmo e em como tirar vantagem dos outros, e quando ele não consegue isso, ele fala mal daqueles que conseguem progredir na vida.
Outros fazem o que podem pra prejudicar os demais, porque se ele ou ela não pode ter ou não consegue realizar aquilo que sonha ou deseja, então o outro ou a outra não pode ter nem conseguir.
É a cultura da inveja, do medo, da preguiça, do menos esforço, da malandragem, etc...

A esquerda, aproveitando dessas coisas, e vendo que há disputas sociais, se apoderou do discurso populista, demagogo, arrogando-se detentores da moral superior e possuidores exclusivos da consciência e da sensibilidade social, como se fossem os únicos e legítimos representantes do povo e lutadores honestos e valorosos pelos direitos dos pobres, em favor dos oprimidos e contra os opressores, e blá blá blá, toda a aquela velha lenga lenga mentirosa que quem é velho já está CANSADO de ouvir, e CARECA DE SABER, etc... então, esses esquerdistas usam esse DISCURSINHO IDEOLÓGICO DEMAGOGICO pra conquistar as massas imbecilizadas, que eles mesmos ajudaram a idiotizar pelo sistema cultural esquerdocrático massivo, dos meios de comunicação que eles controlam, que eles mesmos da esquerda criaram, desse modo eles vem mantendo o controle social, determinando a conduta e o pensamento do povo. E esse controle é chamado tecnicamente de MARXISMO CULTURAL.
E somente esse pessoalzinho idiotizado pelo sistema e essa massa de gente cínica militante é que nega isso tudo.

Essa gentinha canalha da esquerda se auto intitulam “progressistas”, se arvoram “representantes do povo”, sem que ninguém tenha assinado nenhum contrato social, nem lhes outorgado nenhuma procuração.
Eles mesmos se dizem representantes do progresso, paladinos da justiça, e detentores de uma moralidade supostamente superior, acima de tudo e de todos.

Mas nada que fazem é bom.
Só inventam merda.
O conteúdo musical que predomina na cultura brasileira, os programas de TV imbecilizantes, esses veículos de comunicação em massa, veículos de notícia, a produção literária, etc... se tudo isso é um lixo, a culpa é de apenas um único movimento.
O movimento revolucionário marxista.
Eles que criaram esse sistema de coisas que vigora no Brasil.
Se a economia é travada e há dificuldade para o livre empreendedor, a culpa é da esquerda.
Foram eles que criaram essa merda toda.
A mesma coisa é com a cultura de corrupção instalada no país.

Isso tudo foi obra da esquerda.

Se você ainda é um alienado do sistema, e não entende isso, ou é um burro, ou burra, ou ignorante, inculto, que nunca leu nada em sua vida, então está na hora de você acordar, e de sair da MATRIX ESQUERDOCRÁTICA que te domina, e acordar pra realidade.

Comece vendo os artigos desse blog aqui, lendo cada um deles, e clicando nos links internos, pois remetem à vídeos do site You Tube, que comprovam, ou explicam as coisas ditas.

Agora que você sabe disso, o que você prefere?

Democracia Liberal ou Socialismo?

Eu voto na primeira opção.
 


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E pra finalizar, quero fazer umas observações:

Existe uma opção intermediária, entre o socialismo e a democracia liberal, que seria a chamada Social Democracia. Um regime MEIO TERMO.

Uns chamam de centro-esquerda. E embora eu possa ter me referido a esse regime como de centro esquerda alguma vez, atualmente, com o entendimento que tenho das coisas, eu o considero um regime de CENTRO.

Pois na social democracia, não existe a extinção da propriedade privada. Muito pelo contrário.
Só que, embora nesse regime se permita o capitalismo (economia liberal), ao mesmo tempo se aplica uma pesada carga tributária, e altos encargos sociais, que serve para alimentar o estado grande e todos os programas sociais do governo, que eles afirmam ser para o bem estar social.

Não é como a social democracia do PT e do PSDB que vigora no Brasil.
Porém, o PT está transformando a Social Democracia Brasileira, TUPINIQUIM, que é precária, deficitária, porca, mal feita, em SOCIALISMO propriamente dito, e estamos rumando para a PERDIÇÃO.

Exemplos de sociais democracias mais ou menos bem sucedidas, são as da Suécia, da Finlândia, da Noruega, da Dinamarca e da Alemanha.
Porém, para obterem esse “sucesso”, COM TODOS OS DEFEITOS QUE TEM, tiveram de promover o LIBERALISMO ECONÔMICO.
Por lá, ocorre uma economia liberal com um estado pesado encima, regulando onde acha necessário, intervindo sempre que for do interesse deles.

Não é uma Liberal Democracia, onde o povo faz uso de seus meios de produção e produz o que quer sem a intromissão do Estado.
E também não é Socialismo, onde o governo SE METE EM TUDO e regula tudo e todos, e controla toda economia.
Social Democracia é um MEIO TERMO. Está entre as duas pontas.

Se considerarmos direita como liberal, e esquerda como estatal, então a Liberal Democracia seria a DIREITA, o Socialismo a ESQUERDA, o Comunismo a EXTREMA ESQUERDA, o “anarco-capitalismo” como EXTREMA DIREITA, e a Social Democracia como REGIM DE CENTRO, pois atende as duas pontas do espectro político.

Se eu fosse obrigado pela força das circunstâncias, a escolher entre o Socialismo e a Social Democracia, eu fico com essa última, OBVIAMENTE.
Mas, claro, nenhum dos dois regimes é o ideal, o que eu prefiro mesmo é a LIBERAL DEMOCRACIA.

No Brasil, saímos de um regime militar para uma democracia liberal que nunca chegou a funcionar plenamente, pois logo que os militares largaram o poder, a esquerda se infiltrou em tudo que é parte, como já vinha fazendo DENTRO DO REGIME MILITAR, e isso se acentuou com o fim do regime, e assim, a degradação institucional foi promovida por aqueles que odeiam a liberal democracia.
E graças às corrupções e a péssima cultura e péssima moralidade brasileira, à cultura do jeitinho, e da malandragem, da preguiça, da safadeza, a esquerda DEITOU E ROLOU, PINTOU E BORDOU, FEZ O QUE QUIS E O QUE NÃO QUIS, ou seja, teve campo livre pra levar avante seu projeto de poder.

Derrubaram o Collor, e em seguida a esquerda conseguiu colocar no poder a social democracia TUCANA (PRECÁRIA).
Em 2002 elegeram a esquerda que eles sempre sonharam, e o PT deu prosseguimento à social democracia tucana, e aprofundou mais as bases socialistas, corrompendo mais ainda as instituições, cooptando tudo e todos para seu projeto de poder.

Agora, em pleno século 21, no ano de 2013, entramos sendo conduzidos para a transição da social democracia PRECÁRIA para o socialismo propriamente dito.
Por isso a instabilidade da moeda, da inflação, etc...
Sem contar a corrupção que corre solta, pois essa é a essência do socialismo.

A filosofia marxista e todas as teorias derivadas ou baseadas nesta, a fim de levar a cabo o escopo marxista, só tem produzido guerras, genocídios, eliminação de dissidentes e de opositores políticos, pobreza, e tudo mais...
E essa gentinha ordinária do PT e demais partidos de esquerda INSISTEM NESSA MERDA.

Se vê claramente que, OU SÃO BURROS FANÁTICOS, cegos, idiotas, ou são mesmo gente MAL INTENCIONADA, totalitária.
Não tem outra forma de enquadrá-los.

Óbvio, não preciso dizer aqui, mas vou dizer mesmo assim, por conta da existência de internautas burros, lerdos e sem noção, que, É NECESSÁRIO TIRAR A ESQUERDA MARXISTA DO PODER À FORÇA!
NA MARRA!
Ou viraremos uma Cuba, um Vietnã, uma Angola, uma China, uma Albânia, uma Coreia do Norte, ou um dos países da antiga cortina de ferro, ou um dos países da antiga União Soviética.

O que queremos? Uma democracia liberal, ou um regime totalitário, que elimina todas as liberdades individuais, e nos escraviza?

É claro, é óbvio, é evidente, que precisamos URGENTEMENTE de um choque de capitalismo, e de um choque de democracia, coisa que nunca tivemos efetivamente aqui nessa merda de país sul americano tupiniquim.






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