PROMISCUIDADE SEM LIMITES
O Brasil se mostra nas páginas dos jornais, diariamente, um país de relações público-privadas vergonhosamente promíscuas.
A  Corruptocracia Fascista, cada vez mais patente como característica  fundamental do modo de ser do PT, vem se apresentando como um regime  político com as características do suborno, da corrupção desvairada, e  da prevaricação como norma de comportamento de escalões superiores do  poder público, que impõem às suas bases a cumplicidade ou o silêncio dos  mortos-vivos vítimas do petismo.
As balas  dos antigos regimes autoritários – excetuando-se alguns assassinatos  pontuais – foram substituídas pelos relacionamentos promíscuos do poder  público com o setor privado e estatal, que condicionam a sociedade a  aceitar o relativismo moral subordinado à corrupção e à prevaricação  como uma forma predominante de cultura de sobrevivência.
Os  envolvidos nas já redundantes, sistemáticas, e cansativas denúncias de  corrupção e prevaricação, demonstram que os códigos legais, que deveriam  controlar e punir os desvios de conduta enquadrados como desrespeitos  às leis e aos contribuintes, não mais afetam as disposições dos canalhas  esclarecidos de aproveitarem qualquer brecha imoral ou aética para  usufruir de rendimentos ou status ilícitos, geralmente envolvendo o  poder público do país, com milhares de servidores de natureza digna e  honesta sendo condicionados a aceitarem a convivência com os criminosos  desvios de conduta praticados à sua volta no seu dia-a-dia, quando não  transformados compulsoriamente em cúmplices.
O Estado já não existe mais para garantir o bem da sociedade e sim para lhe garantir, muitas vezes, abaixo do mínimo  em termos de justiça social, transformando o suborno coletivo das  bolsas qualquer coisa na moeda de troca, para pagar a ignorância  coletiva resultante da falência da educação e da cultura, que já  transformaram em lugar comum eleger bandidos, corruptos e prevaricadores  para ocuparem cargos eletivos.
A  maioria dos que têm se destacado através de formações acadêmicas mais  sofisticadas não apresentam interessem em promoverem a ética, a  dignidade e a honestidade como exemplos para a sociedade que lhes  observa nos seus cotidianos públicos ou privados.
Sejam  nos lobbies da patifaria generalizada, ou no exercício de cargos  executivos públicos ou privados, o desinteresse dos mais bem formados em  limpar a bosta da degeneração moral que afunda o país na desgraça de  uma Corruptocracia Fascista, já se transformou, em larga escala, em  cumplicidade com um poder público que vem sendo estruturado à imagem de  um Covil de Bandidos.
Infelizmente  as sementes acadêmico-sociais que poderiam fazer a diferença estão  apodrecendo em ritmo acelerado fazendo do rito, “corrompa-se ou pule  fora” um fator de sucesso dos canalhas esclarecidos.
Por uma questão de “sobrevivência” dificilmente alguém escapa da teia de aranha da corrupção e da prevaricação que os artrópodes aracnídeos sórdidos do petismo espalharam nas instituições públicas e privadas do país.
A  omissão, muitas vezes cúmplice, de um Poder Judiciário que se apresenta  como lacaio do Poder Executivo, espalhou nas relações sociais um nível  de insegurança tão absurdo que qualquer cidadão se vê na potencial  contingência de ser tornar mais um cúmplice da omissão, ou simplesmente  um corrupto na primeira oportunidade, para não perder a “boquinha”, ou  para evitar não ser aceito pelas hostes calhordas da mais sórdida  burguesia público-privada da história do país.
Enfim,  estamos à beira de um precipício moral que está condenando o país a  décadas de atraso social para sua maioria de cidadãos, como  reciprocidade obrigatória para a felicidade das quadrilhas que assumiram  o controle das relações público-privadas.
Vamos enviar uma mensagem para as Forças Armadas,  a última esperança que tínhamos para livrar o país da Corruptocracia  Fascista do PT – em um ato de responsabilidade patriótico-constitucional  –, contrapondo outra mensagem na Internet: “Vocês não estão vivos, mas sim mortos-vivos”,  à semelhança de uma sociedade que se mostra como um país de patriotas  moribundos. A Pátria aclamada nos seus hinos está em processo de  apodrecimento diante da transformação do país em um Paraíso de Patifes,  desgovernado por Covis de Bandidos controlados por Sindicatos de  Ladrões.
Nossos  pêsames para as Casernas e nossas desculpas àqueles que deram a vida  pela libertação do país do comunismo genocida que, aproveitando-se da  Fraude da Abertura Democrática, impôs à sociedade uma criminosa  Corruptocracia Fascista como um projeto de poder perpétuo, liderado pelo  mais sórdido político de nossa história, membro da gang dos quarenta e  um que, em breve, estará livre, junto com um assassino condenado à  prisão perpétua em outro país para, juntos, continuarem fazendo a  felicidade dos corruptos, prevaricadores e todos os seus cúmplices.
Geraldo Almendra
23/06/2011
 
