Pessoas inteligentes que gostam da verdade

23 de janeiro de 2014

DOSSIÊ MULA MOLUSCO

  
DOSSIÊ LULA --- UMA CONSPIRAÇÃO CONTRA O ESTADO DEMOCRÁTICO

Von Brenner
     

 
Faremos uma prédica para que todos entendam porque o maior mentor intelectual do maior crime de corrupção na história brasileira ainda não respondeu perante o STF, e muito menos foi indiciado como criminoso que é , e continua solto para por em prática os objetivos propostos no Foro de São Paulo por ele e pelo irmão Castro. PEDIMOS A TODOS QUE COMPARTILHE ESTE DOSSIÊ EM TODOS OS GRUPOS E, EM SUAS PÁGINAS PARA CONHECIMENTO DO POVO BRASILEIRO QUE AINDA INSISTEM EM TORNAR MÁRTIR O “ PAI DOS POBRES”.
  
“Quem poupa a vida do lobo condenam à morte as ovelhas.” (Victor Hugo);
 
“O poder da informação é você construir outra informação.” (Romeu Tuma Jr);
 
“Se desejas intensamente o poder, detenha toda a informação, é a arma mais poderosa de todos os séculos.”
 
 

O INÍCIO DE TUDO, O VERDADEIRO MOTIVO PARA ALCANÇAR O PODER CONSPIRANDO CONTRA O ESTADO BRASILEIRO.
 

O então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi o melhor informante que dispôs o DOPS (Delegacia de Ordem Pública e Social, ou simplesmente DOPS), durante o regime militar. Lula foi uma cria engenhosa do General Golbery do Couto e Silva para se infiltrar em ambos os lados. O maior sonho megalomaníaco do então presidente era converter a Policia Federal em uma polícia de Estado a seu serviço e a de seus amigos do PT, utilizando-se de todas as técnica possíveis de lidar com o crime quanto com a autoridade judicial.
 
Na verdade seria uma Polícia Política nos mesmos moldes da Stasi alemã e da KGB da extinta União Soviética, hoje Rússia. Durante os dois mandatos se criou uma verdadeira “ Fábrica de Dossiês” para desmontar quaisquer possibilidade de ataques de partidos oponentes, cujo objetivo sempre foi a manutenção eterna do poder pelo PT.

Outra especialidade criada por esta mente engenhosa (nunca devemos subestimar a inteligência de pessoas incultas), utilizar-se de uma central de grampos a serviço de interesses políticos e pessoais.

O codinome que foi conhecido durante o regime militar era “BARBA“.
 
Durante o período que esteve à serviço do DOPS aprendeu a utilizar a contra inteligência que é a arte de implantar informações falsas e produzir fatos inverídicos, misturados com a verdade.

“A força da verdade conduz o receptador da informação a acreditar nas mentiras.”, e Lula é mestre nisso, cria e inventa informações contra o próprio aliado. Lula e o PT são mestres em usar a imprensa e o dito jornalismo investigativo como peças de contra inteligência e de condenação que precede a segurança jurídica.
 
“O PODER DA INFORMAÇÃO É VOCÊ CONSTRUIR OUTRA INFORMAÇÃO.”

Lula e seu aparato fizeram de certo jornalismo investigativo uma verdadeira lavanderia de informações. Atualmente quem está no poder se prega de um governo social e de esquerda, do povo, pelo povo e para o povo. Não é verdade: povo para eles é claquete, isca para tubarão. ESSE GOVERNO É DELES, POR ELES E SÓ PARA ELES.

Durante o regime militar, Lula foi um dos mais importantes informantes do DOPS. O DOPS contava com quatro tipos de fontes de informações: os informantes, os “infiltrados”, os delatores e os “caguetes”. No sindicalismo os “informantes“ eram chamados de “pelegos ou Judas”. Durante a lei de Anistia se abriu um grande espaço ao peleguismo, a injustiça e o oportunismo para combater o regime militar.

Este aprendizado Lula levou a sério quando assumiu o governo e designou Márcio Thomaz Basto para Ministro da Justiça e condutor intelectual de muitas operações utilizando-se da Polícia Federal (sua polícia de Estado).

Lula prestava informações valiosas durante as greves do sindicato dos metalúrgicos, informando as datas e locais de reuniões sindicais, e quando haveria greves. As greves que ele armava com os empresários, eram para aumentar o valor das vendas dos veículos, repassando aos preços dos carros ao aumento dos salários obtidos pela categoria que Lula comandava.

Observação importante – Lula era informante há muito tempo, antes de sua prisão em 1.980, permanecendo apenas dois meses nas instalações do DOPS, na condição de preso especial devido a sua posição de informante. Durante a década de 1.970, muitos do que foram perseguidos pelo regime militar foram tratados com impiedade, formas de combater quem era inimigo do regime, porém Lula recebeu um tratamento especial por ser informante e protetor do General Golbery.
 
Vila Euclides na cidade de São Bernardo dos Campos foi o berço privilegiado das informações oficiais. Durante a sua prisão, Lula era mais do que um preso especial, era considerado como um agente especial em missão secreta.

Durante a sua curta permanência na prisão, os agentes do SNI estiveram no DOPS para entrevistá-lo, buscando descobrir se ele seria um “agente“ a serviço da repressão.

Quando Lula assumiu o poder, nunca criou qualquer embaraço aos militares e nunca tocou no assunto de anistia e procurou protelar a instalação da Comissão da Verdade, com receio de ser descoberto, e por abaixo o seu maior projeto de perpetuação do poder por ele e do PT. 

O Ministro Nelson Jobim, seu Ministro da Defesa, teve o grande mérito de segurar a onda. A grande verdade que a criação da Comissão da Verdade era para julgar apenas um lado, como realmente é o plano do atual governo com o único intuito de desmoralizar os militares e terem total domínio sobre as Forças e continuarem seus planos para a manutenção do poder. Durante o “Mensalão”, o maior mentor intelectual para obtenção de propinas escusas para o fortalecimento do PT era José Dirceu.

Lula aprendeu o que era o poder de informação, da polícia e do policial. Conhecendo o verdadeiro mecanismo ele controlava os poderes. Durante o seu mandato, procurou tornar a Policia Federal, um instrumento pessoal de pressão e intimidação. Lula instrumentalizou a Policia Federal e agregou nela o “Poder de Informação“ (no mau sentido).

Os informes passaram a ter poder de peça de polícia judiciária, e, converteram-se em substrato de matérias para possíveis indiciamentos, acusações e condenações. Lula com a colaboração de Márcio Thomaz Bastos aparelhou a Polícia Federal para atender os seus propósitos partidários. Um outro objetivo do seu mandato era a criação da famosa “RIC“ (registro de identidade civil) com chips, com todas as informações numa única carteira para que o Estado tivesse controle sobre o indivíduo (este projeto continua arquivado no Congresso Nacional e poderá ser aprovado a qualquer momento).
 
Um outro projeto do Lula era ter o controle das forças policiais estaduais permitindo ao governo impedir quaisquer reivindicações no âmbito federal. A ABIN COMO FONTE DE INFORMAÇÃO. 

Instrumentalizaram a ABIN para transformá-la no maior poder de informação secreta a serviço do Estado contra o cidadão. Outro projeto que não foi enviado ao congresso foi a criação da Política Nacional de Inteligência. O governo achava que o crime organizado e a corrupção não eram pontos vulneráveis de um país. Este governo sempre atacou os arquivos do regime militar que nunca prejudicou juridicamente ninguém no papel, inclusive processualmente. Durante um dos discursos, a presidente Dilma afirmou: “Nesse país nunca mais haverá segredos de arquivos de inteligência”; MENTIRA.

O governo dela até hoje não deixa ninguém ver. Com a desconfiança gerada atualmente entre o governo e a Polícia Federal, a ABIN monitora os adversários ou desafetos do governo e do partido. O pano de fundos na maioria dos casos não será crimes, mas movimentos sociais, manipulação de massas, de categorias ou riscos que envolvam clamor.

Esses “inimigos” do governo serão jogados contra a opinião pública como inimigos do país (surgimento estratégicos das manifestações de junho de 2.013 dos Black Blocs por Lula e seu partido).

Outras participações do Lula: tráfico de influência; alinhamento com terrorista das FARC; alinhamento com MST; PCC e outras organizações do crime organizado; campanha do desarmamento de toda a sociedade (legislação sobre o porte de arma inclusive nos casos de segurança pública restringindo o seu uso apenas em serviço); proliferação das ONGs tipos sociais (algumas se utilizam das verbas recebidas do governo, além da própria legislação especifica, burlando e praticando o contrabando de armas). 

FONTES: Arquivos do SNI e do IPM do DOPS (IPM = Inquérito Policial Militar, algumas partes da década de 70) e partes do livro "Assassinato de Reputações – Um crime de Estado" do autor Romeu Tuma Jr.
 
Von Brenner