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7 de outubro de 2014

A cultura da traição

  

Texto enviado pelo internauta Mariano Correia Paredes
 

    
 
  
 
A CULTURA DA TRAIÇÃO
 
“No Brasil, tudo se perdoa... Menos o sucesso!”
(Nelson Rodrigues).
 
A cultura da traição está no DNA do brasileiro. Calma avestruzes melindrosos! Veja que tipo de eleitores e políticos nós temos e, se não me derem razão, vão pensar duas vezes, até em votar obrigatoriamente nessa democratura de traidores da pátria.
 
Quem foi o nosso “pai da pátria”? Foi o degredado, traidor da pátria portuguesa que teve o seu começo com Viriato (? – 139 a.C.) um dos líderes da tribo lusitana que confrontou os romanos na Península Ibérica e que, dizem as más línguas, foi traído e morto por seus próprios parentes, os Cains de tamancos, pois, pois, Diogo Álvares, o “Caramuru” dos tupinambás.
 
Quando foi “entronizado” na mitologia tupi-guarani pelos pajés, foi logo metendo o pau-de-fogo nas índias, prostituindo-as para contrabandear pau-brasil para os franceses. E haja pau! Dizem as mais línguas que os marinheiros franceses iniciaram as passeatas gays no Brasil... E haja c*!
 
Após mais de um século de “zorra total”, no dia 19 de abril de 1648, aconteceu o inesperado: A Batalha dos Guararapes, em Recife, onde brancos, índios e negros decidiram moralizar a zona e expulsaram os “galeguinho do olho azul”, os holandeses (que já puxavam uma erva...). Dizem as más línguas que os batavos não foram expulsos. Calvinistas e puritanos, não agüentaram mais tanta safadeza, principalmente os calotes dos “senhores de engenhos” (até hoje!) e quem perdeu a cabeça foi Calabar. Não, não foi por uma bela e bronzeada índia potiguar. Foi porque foi otário, um dos primeiros patriotários do Brasil.
 
Porém, a safadeza “piortuguesa” continuou a todo o pau, agora no interior do Brasil, nas Minas Gerais, com o João Fernandes comendo a Chica da Silva (parente do Lula?) e contrabandeando ouro e diamante sabe-se lá para quem, ô pá. Dizem as más línguas que era para a Inglaterra e as suas coalizões de ladrões. Rimou! Até hoje...
 
Aí um alferes-dentista, um tal de Tiradentes, que além de dentes também “tirava” ouro no contrabando cultural e genético (até hoje...), cometeu a besteira de se meter com o PSDB mineiro, a elite come-quieta mineirinha (até hoje...) liderada por um tal de Silvério dos Reis, o FHC da época, e se lascou: perdeu também a cabeça e ainda foi esquartejado e capado. Dizem as más línguas que ele tinha “aquilo roxo” e grande e que não poderia ser exposto ao público, principalmente para as pias, santas e beatas senhoras da “tradicional família mineira”. E haja pau!
 
Em 1822, outro que traia a imperatriz com a Marquesa de Santos e que tinha “aquilo roxo”, Dom Pedro I, teve uma dor de barriga às margens do Ipiranga e, após ver a merda que fez, escatologicamente gritou: “Independência ou morte!”. Dizem as más línguas, principalmente a do alcoviteiro Chalaça, que o “picha brava” Dom Pedro gritou apenas “Essa intendência é de morte”. Os puxa-sacos de plantão fizeram resto: Proclamaram a Independência traindo Portugal e vendendo definitivamente o Brasil para a Inglaterra e o seu emergente sócio, os Estados Unidos. Até hoje...
  
Aí seu filho Dom Pedro II  iniciou o seriado da Globo, “Sexo e as negas”, com a sua filha Princesa Isabel, “libertando” os escravos, fazendo Zumbi se revirar na tumba. Escravistas comedores de “negas” financiaram outra escravidão: o Golpe da “República” e sabe quem escolheram para trair Dom Pedro II? O Marechal Deodoro das Alagoas, único estado do Brasil que se separou de outro, Pernambuco, em 1817, pela traição do Ouvidor Batalha. Dizem as más línguas que Deodoro aceitou trair o amigo Imperador porque foi traído por uma bela gaúcha... Bá, Tchê!
  
E de traição e traição, após a “redemocratização” pela traição do “bruxo” Golbery do “Coito” (com a Dow Chemical) e Silva (parente do Lula?), surgiu o “patriótico” PT com seus genoínos “salvadores da pátria” torturados e sobreviventes de uma ditadura militar que se tivesse sido uma Ditadura, com “D” maiúsculo” muitos deles, principalmente os do Mensalão e da “Petrobrão” (neologismo meu, traidores!), não teriam sobrevivido, consolidando IRREVERSIVELMENTE e com a bolsa-mendigo, a CULTURA DA TRAIÇÃO, o ebola brasileiro.
 
O jornalista pernambucano Barbosa Lima Sobrinho costumava dizer: “No Brasil, só há dois partidos: o de Tiradentes e o do Silvério dos Reis”. Com tanta cooptação civil e militar o partido de Tiradentes já está bastante banquela e com “fichas-limpas” de dentaduras. 
Sete a um... Não é Kaká? 
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!
  
Maceió-AL, 27 de setembro de 2014.
   
 
  
   

P.S.: Se uma outra “Silva” ganhar as corrupções, digo, “eleições”, vai “marinar” o Brasil em Soros, o vampiro-mor, tornando o Banco Central “independente”. Chique!    
  
*Mariano Correia Paredes é consultor aeronaval e patriotário por tentar entender o Brasil.