Pessoas inteligentes que gostam da verdade

5 de novembro de 2012

Dilma leva um sacode da Alemã!



 
É a mulher "mais forte" do mundo falando para a ralé de terceira categoria. 
  
 
Estas noticias não passam aqui no noticiário brasileiro.
É tão idiota que acha que vai continuar a palhaçada que o Lula fazia no exterior.
Continuam com a propaganda enganosa do governo brasileiro de que tudo está bem por aqui. 
Dilma leva uma tremenda chapuletada de Angela Merckel 
Por que essas notícias não são divulgadas pela Mídia?
Divulgue a “porretada da Ângela na arrogância” de quem quer piar de galo.
E, diga-se de passagem:  merecidamente !
  


http://www.manager-magazin.de/politik/weltwirtschaft/0,2828,819709,00.html

Brasilien kritisiert Euro-Geldschwemme

Präsidentin Rousseff und Kanzlerin Merkel: Nicht immer einer Meinung
       
Präsidentin Rousseff und Kanzlerin Merkel: Nicht immer einer Meinung
Auf der Computermesse Cebit kam es zum Schlagabtausch: Die brasilianische Präsidentin Dilma Rousseff kritisierte die Milliardenspritzen, die die Europäische Zentralbank in die Finanzmärkte pumpt. Bundeskanzlerin Angela Merkel versprach Besserung - und teilte selbst aus.
Hannover - In den Schwellenländern wächst die Angst vor einer Geldschwemme aus Europa und den USA. Nach einem Treffen mit Bundeskanzlerin Angela Merkel (CDU) auf der Computermesse Cebit äußerte Brasiliens Präsidentin Dilma Rousseff scharfe Kritik an der Politik des billigen Geldes.
"Ich habe der Bundeskanzlerin die Sorge Brasiliens ausgedrückt bei der Währungsexpansion, die im Gange ist", sagte die Präsidentin. Die USA stellten den größeren Teil des Problems da. "Aber auch die EU entwertet ihre Währung." Damit zielte Rousseff auf die üppigen Geldspritzen, die die Europäische Zentralbank (EZB) den Geschäftsbanken in der Euro-Zone bereitstellt. In zwei Auktionen hatte die EZB im Dezember und Februar insgesamt mehr als eine Billion Euro in den Markt gepumpt. Das Geld muss erst nach drei Jahren zurückgezahlt werden. Auch die US-Notenbank Fed versorgt die heimische Finanzwirtschaft seit Beginn der Finanzkrise vor vier Jahren mit billigem Geld.
Schwellenländer wie Brasilien haben angesichts der niedrigen Zinsen in den Industrieländern mit starken Geldzuflüssen zu kämpfen. Dadurch werden die Währungen dieser Staaten deutlich aufgewertet - was wiederum die Exporte verteuert und Importe aus dem Ausland verbilligt. Einige Schwellenländer haben als Reaktion darauf Einfuhrzölle erhöht, in Brasilien zum Beispiel für Autos. Rousseff erklärte dies mit der ihrer Meinung nach "künstlichen Abwertung von Währungen".
Bereits in der vergangenen Woche hatte Rousseff den wohlhabenden Industrienationen vorgeworfen, mit günstigen Krediten und niedrigen Zinsraten einen "Währungskrieg" zu führen. Als Reaktion auf die globale Finanzkrise werde die Welt mit einem "Tsunami" billigen Gelds überschwemmt.
Brasilien stellt Bedingungen für IWF-Aufstockung
Merkel sagte, sie verstehe die Sorgen Brasiliens, dass die eigene Währung aufgewertet werde und deshalb die Exportchancen sänken. "Ich habe deutlich gemacht, dass dies eine temporäre Maßnahme ist", sagte Merkel zur EZB-Entscheidung. Die Maßnahme solle den Euro-Staaten Zeit geben, ihre Probleme zu lösen und die Wettbewerbsfähigkeit zu verbessern.
Merkel warnte die Schwellenländer davor, im Gegenzug Handelshemmnisse aufzubauen. "In der Geschichte gibt es viele Beispiele, dass große Liquiditätsmengen letztlich zu protektionistischem Handeln geführt haben", warnte sie. Brasilien und Deutschland wollten dies nicht und würden das Thema daher auf dem nächsten G-20-Treffen in Mexiko ansprechen. Bei dem Treffen im Juni soll auch die Reform des Internationalen Währungsfonds auf der Tagesordnung stehen. Brasilien und andere Schwellenländer verlangen größere Mitspracherechte. Im Gegenzug ist Rousseff aber bereit, den brasilianischen Anteil an den Krisenmitteln des IWF aufzustocken.
Aus deutscher Sicht ist dieses Bekenntnis sehr wichtig. Denn die IWF-Aufstockung wird als Voraussetzung dafür angesehen, dass der Fonds mehr Hilfe für angeschlagene Euro-Länder leisten kann. Die USA sind bisher zurückhaltend und fordern eine größere Eigenleistung der Europäer etwa durch eine Aufstockung des dauerhaften Euro-Rettungsschirms ESM über die vereinbarten 500 Milliarden Euro hinaus.
   


TRADUÇÃO (pelo Google Tradutor):




Brasil critica excesso monetário do euro
 
Presidente Dilma Rousseff eo chanceler Merkel: Nem sempre concordamos
 
Presidente Dilma Rousseff eo chanceler Merkel: Nem sempre concordamosNo computador feira Cebit, veio a slugfest: Brazilian presidente Dilma Rousseff criticou bilhão de seringas, que o Banco Central Europeu bombeado para os mercados financeiros. A chanceler alemã, Angela Merkel, prometeu melhorar - e distribuiu-se.Hanover - Nos mercados emergentes, o medo crescente de uma inundação de dinheiro da Europa e os EUA. Após o encontro com a chanceler alemã, Angela Merkel (CDU) no computador Presidente feira Cebit do Brasil Dilma Rousseff expressou fortes críticas da política de dinheiro barato."Eu tenho a chanceler expressou preocupação com a expansão monetária brasileira que está em andamento", disse o presidente. Os EUA foi porque a parte maior do problema. "A UE também desvalorizou sua moeda." Assim, visando Rousseff das injecções de capital exuberante pelo Banco Central Europeu prevê (BCE), os bancos comerciais da zona do euro.Em dois leilões, o BCE tinha bombeado em dezembro e fevereiro, um total de mais de um trilhão de euros no mercado. O dinheiro deve ser pago de volta após três anos. Os EUA Federal Reserve forneceu o sector financeiro nacional desde que a crise financeira começou há quatro anos com dinheiro barato.Países emergentes como o Brasil estão lutando em face de baixas taxas de juros nos países desenvolvidos com os fluxos de caixa fortes. Como resultado, as moedas desses países são significativamente melhorados - que por sua vez aumenta o custo das exportações e importações do exterior mais baratas. Alguns países emergentes como uma resposta ao aumento de direitos de importação, no Brasil, por exemplo, para automóveis. Dilma disse isso com a sua opinião, "a desvalorização artificial de moedas."Já na semana passada, Dilma havia acusado os países ricos industrializados, levar a crédito fácil e juros baixos para uma "guerra cambial". Em resposta à crise financeira global do mundo endossar um "tsunami" de dinheiro vai inundar.Brasil oferece condições para o aumento do FMIMerkel disse que compreende as preocupações do Brasil que sua moeda serão atualizados e, portanto, iria afundar as oportunidades de exportação. "Eu já deixou claro que esta é uma medida temporária", disse Merkel a decisão do BCE. A medida deve ser o tempo de Euro-Estados para resolver os seus problemas e para melhorar a competitividade.Merkel advertiu que as economias emergentes contra as barreiras comerciais em troca construir. "Na história há muitos exemplos de que grandes quantidades de liquidez têm finalmente levaram a ações protecionistas", alertou. Brasil e Alemanha queria e não eram, portanto, abordar a questão na próxima reunião do G-20, no México.Na reunião de junho, também vai reformar o Fundo Monetário Internacional na agenda. Brasil e outros países emergentes estão exigindo uma maior influência. Em troca, Dilma está pronto para aumentar a participação brasileira dos recursos a crise do FMI.Do ponto alemã deste compromisso é muito importante. Porque o aumento do FMI é visto como um pré-requisito que o Fundo possa fornecer mais ajuda para lutar países da zona euro. Os EUA é tão longe relutante e exigindo maior contribuição pessoal dos europeus sobre por um aumento permanente na ESM fundo de resgate do euro concordaram sobre a 500.000.000.000 € fora.

  
 

APÓS O ENCONTRO DAS DUAS, ANGELA MERKEL DEU UMA ENTREVISTA À TV ALEMÃ, ONDE DESABAFOU AOS REPORTERES LOCAIS:


Diante da arrogância da Dilma, a Chefe de Estado alemã, Angela Merkel, deu entrevista à TV alemã à noite que se seguiu ao encontro das duas representantes, na qual mandou um recadinho:
- Essa senhora vem à Alemanha nos dizer o que temos de fazer?  Ora,  a Alemanha vai bem obrigada apesar de tudo.  Mas vou aproveitar para dar um conselho a ela...  antes de vir aqui reclamar das nossas políticas econômicas,  por que ela não diminui os gastos do governo dela e também os juros que são exorbitantes no Brasil?  Se eu posso emprestar dinheiro a juros baixos e o meu povo pode ganhar juros absurdos lá no país dela, não vou ser eu que direi ao meu povo que não faça isso.
Ela que torne a especulação no país dela menos atraente.
  
      

Alemanha rebate os comentários de Dilma Rousseff sobre o tsunami cambial
  
   


 

CHUPA!!!
PETRALHA MALDITA!