Estes textos abaixo são para esfregar na cara daqueles internautas BURROS, orgulhosos e teimosos que insistem em dizer que o PSDB é de direita.
Direita uma pinoia!
Se o PSDB é de direita, então eu sou o Lênin ou o Fidel.
Pára, pô! 
Como diria o "Otário Anonymous": NÃO FODE, PORRA!
O PSDB é o partido da social democracia, um partido de centro-esquerda, da família socialista.
Estão LONGE, muito LONGE de serem de direita.
Para serem de direita, os tucanos devem MELHORAR MUITO. 
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03 de novembro de 2014 • 16h37
                                                                          
                                                
                                                
                                                    • atualizado às 16h46
                                                
                                            
                                        
                                    
                                
Tucano pede que apoiadores de impeachment "deixem o PSDB"
O tucano Xico Graziano, ligado ao 
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), criticou, por meio de seu
 perfil no Facebook, aqueles que pedem o impeachment da presidente Dilma
 Rousseff e afirmou: "quem concordar com as teses dessa turma aguerrida 
que vê o comunismo chegando, é contra os benefícios sociais, sonha com a
 ordem militar, por favor, deixem o PSDB". Seu texto foi duramente 
criticado por usuários da rede social, inclusive com xingamentos. Alguns
 chegaram a chamá-lo de "petralha".

Graziano dise que o Deputado Bolsonaro e o ensaísta Olavo de Carvalho representam a direita
 
 Foto: Reprodução
Graziano, que já foi deputado federal pelo PSDB e Chefe 
do Gabinete Pessoal de FHC, fez uma análise sobre como a direita no 
Brasil não encontraria representação em nenhum dos partidos políticos 
existentes, direita essa que tem "o Deputado Bolsonaro e o ensaísta 
Olavo de Carvalho" como seus expoentes, completou.
Com a ida do candidato do PSDB Aécio Neves para o 
segundo turno da eleição presidencial, esse grupo, que "luta para 
destruir o PT, acusando-o de querer implantar o comunismo por aqui", deu
 apoio ao tucano, algo normal, segundo Graziano. "O problema surge 
quando os militantes da direita exigem que nós, os sociais democratas, 
encampemos sua ideologia, o que seria um absurdo", afirmou.
"De qualquer forma, quem concordar com as teses dessa 
turma aguerrida que vê o comunismo chegando, é contra os benefícios 
sociais, sonha com a ordem militar, por favor, deixem o PSDB. Vocês é 
que estão no lugar errado, não eu!", concluiu o tucano.
"Mexi num vespeiro da política ao postar aqui, 
ontem, opinião contrária ao impeachment da Dilma. Julguei a causa 
antidemocrática, não republicana. Não gostei daqueles discursos irados, 
revanchistas e reacionários. Tomei um troco bravo. Recebi centenas de 
comentários, críticos a maioria, de baixo nível muitos deles. Vou 
aprofundar a polêmica. Sigam meu raciocínio.
Existe no Brasil uma ideologia própria da direita que se encontra desamparada do sistema representativo, quer dizer, sem partido político. Sua força se mostra na rede da internet. Essa corrente luta para destruir o PT, acusando-o de querer implantar o comunismo por aqui. Defendem as liberdades individuais, combatem tenazmente a corrupção organizada no poder, desprezam totalmente as lutas sociais, mostrando-se intolerante com o direito das minorias. O Deputado Bolsonaro e o ensaísta Olavo de Carvalho são seus expoentes.
Tudo bem. Acontece que, no período das eleições presidenciais, essa tendência se articula no seio do PSDB, trazendo para nosso partido suas causas. É normal existirem as alianças eleitorais, e para tal existe o segundo turno. O problema surge quando os militantes da direita exigem que nós, os sociais democratas, encampemos sua ideologia, o que seria um absurdo.
A intolerância mostrada em minha página do facebook reflete essa incompreensão. Criticam minha coerência, decepcionam-se com os meus valores imaginando que eu deveria assumir os deles. Pior, alguns tolamente me acusam de ser “petista infiltrado”. Dá até um pouco de dó.
Ora, nós, do PSDB, nascemos inspirados na socialdemocracia europeia, com viés da esquerda. Nossa origem reside no MDB autêntico, que foi decisivo na derrubada da ditadura militar. Nós fomos decisivos na Constituinte de 1988. Fomos nós, com FHC à frente, que criamos as bases socioeconômicas do Brasil atual, inclusive as políticas de transferência de renda e as cotas.
Na complexidade do mundo contemporâneo anda difícil rotular os partidos, e as pessoas, como de “direita” ou de “esquerda”, categorias válidas no século passado, mas ultrapassadas hoje em dia. De qualquer forma, quem concordar com as teses dessa turma aguerrida que vê o comunismo chegando, é contra os benefícios sociais, sonha com a ordem militar, por favor, deixem o PSDB. Vocês é que estão no lugar errado, não eu!"
Existe no Brasil uma ideologia própria da direita que se encontra desamparada do sistema representativo, quer dizer, sem partido político. Sua força se mostra na rede da internet. Essa corrente luta para destruir o PT, acusando-o de querer implantar o comunismo por aqui. Defendem as liberdades individuais, combatem tenazmente a corrupção organizada no poder, desprezam totalmente as lutas sociais, mostrando-se intolerante com o direito das minorias. O Deputado Bolsonaro e o ensaísta Olavo de Carvalho são seus expoentes.
Tudo bem. Acontece que, no período das eleições presidenciais, essa tendência se articula no seio do PSDB, trazendo para nosso partido suas causas. É normal existirem as alianças eleitorais, e para tal existe o segundo turno. O problema surge quando os militantes da direita exigem que nós, os sociais democratas, encampemos sua ideologia, o que seria um absurdo.
A intolerância mostrada em minha página do facebook reflete essa incompreensão. Criticam minha coerência, decepcionam-se com os meus valores imaginando que eu deveria assumir os deles. Pior, alguns tolamente me acusam de ser “petista infiltrado”. Dá até um pouco de dó.
Ora, nós, do PSDB, nascemos inspirados na socialdemocracia europeia, com viés da esquerda. Nossa origem reside no MDB autêntico, que foi decisivo na derrubada da ditadura militar. Nós fomos decisivos na Constituinte de 1988. Fomos nós, com FHC à frente, que criamos as bases socioeconômicas do Brasil atual, inclusive as políticas de transferência de renda e as cotas.
Na complexidade do mundo contemporâneo anda difícil rotular os partidos, e as pessoas, como de “direita” ou de “esquerda”, categorias válidas no século passado, mas ultrapassadas hoje em dia. De qualquer forma, quem concordar com as teses dessa turma aguerrida que vê o comunismo chegando, é contra os benefícios sociais, sonha com a ordem militar, por favor, deixem o PSDB. Vocês é que estão no lugar errado, não eu!"
Portal Terra
                                                            
                        
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03/09/2014 às 20:50 \ Democracia, Filosofia política
Os dois grandes males do PSDB

Por Rubem Novaes, publicado no Instituto Liberal
1- A vaidade incontrolável dos tucanos de alto coturno, ou pavões.
Eles nunca se apoiam de verdade. Alckmin tem quase 50% dos votos em São Paulo, Serra já tem uma vantagem confortável sobre Suplicy na disputa pelo Senado, mas Aécio está num terceiro lugar longe de Marina e Dilma. O mesmo aconteceu quando Serra e Alckmin precisaram do prestígio de Aécio para desempenhar bem em Minas. Deu PT na cabeça e ficou famosa a dobradinha Dilmasia, folgada na dianteira. Mais recentemente, um novo fenômeno corroborou a tese: Aécio escolheu para seu vice um candidato ligado a Serra, esperançoso de de obter seu apoio entusiasmado. E o que vemos? Marina dá a entender que Serra poderá vir a compor sua equipe de governo e Serra deixa o boato correr esperando dele tirar vantagens eleitorais. É cada um por si e ninguém por todos. FHC parece querer ficar na história como o único do Partido a bater Lula e seu PT. E por duas vezes. Serra e Alckmin, por seu lado nunca defenderam os governos de FHC. Os líderes que se seguiram a FHC muito pouco ou nada fazem uns pelos outros. Parecem estar contentes em ver que os outros também não ganharam nem ganharão o cetro presidencial.
2- O complexo de rejeição pela esquerda.
Os tucanos não se conformam de terem perdido o voto da esquerda e estão sempre sonhando em reconquistá-lo. Em diversos momentos, como agora, tiveram a chance de engrossar substancialmente suas fileiras com o voto conservador/liberal e não o fizeram. Toda a direita torcia para que Aécio escolhesse para ser seu vice alguém com o perfil de um Ronaldo Caiado, capaz de bater duro nas teses da esquerda. Mas Aécio foi buscar como companhia Aloísio Nunes, um ex militante da esquerda armada, sem qualquer charme e possibilidade de agregar votos. A verdade é que o espaço à esquerda no espectro político já está plenamente ocupado: PT, PSD, PDS, PDT, PSOL, PCO, PSTU etc. se bastam. É no espaço a sua direita que o PSDB pode crescer, mas resiste. O país já mostrou com Carlos Lacerda, Jânio Quadros, Collor e Maluf que, com candidatos assertivos, a direita pode ter força eleitoral capaz de ganhar eleições majoritárias. Mas, o que fazer com o complexo? O que pensarão os professores da USP e os jornalistas ainda simpáticos ao Partido? No way.
Conclusão: O PSDB prefere manter a sua pose de Partido Social Democrata europeu a correr atrás de um voto que seus líderes intelectuais desprezam. Teve, nestas eleições, a grande chance de vencer, considerada a crise econômica e a fraqueza da candidata petista, mas preferiu vestir as luvas de pelica que o caracterizam e contentar-se com os aplausos minguados de um segmento da população que talvez nunca mais lhe permita vôos mais altos.
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Programa
O PSDB foi criado originalmente com o objetivo de representar a social democracia no Brasil. Entre as principais propostas originais do partido encontram-se o enxugamento da máquina, a instituição do parlamentarismo no plano político e uma economia de mercado regulada pelo Estado, com participação mais livre das empresas privadas e de investidores internacionais. Tem status de observador na Organização Democrata Cristã da América (ODCA).12
Em documento elaborado em 1990, o presidente de honra do partido discorre sobre a social democracia, afirmando:13 Os pontos principais do programa do PSDB são:
- Defesa intransigente da Democracia
- Descentralização Política e Administrativa
- Estado a serviço do povo e não de grupos privilegiados
- Crescimento econômico sustentável com distribuição de renda e educação de qualidade para todos
- Reforma Política que fortaleça os partidos e aproxime o parlamentar de seus eleitores.
Posição político-ideológica
O PSDB é um partido político brasileiro cujos militantes e simpatizantes geralmente o classificam como sendo de centro-esquerda.14 15 16 17 Diversos críticos e intelectuais de esquerda18 , no entanto, por considerarem que o partido em relação a determinados pontos adota posturas liberais, citam-no como sendo centrista,19 ou até mesmo de centro-esquerda. A terceira via de Anthony Giddens é também uma das ideologias assumidas pelo partido.[carece de fontes]
Alterações políticas significativas no cenário mundial, como por exemplo a Queda do Muro de Berlim,
 tornaram a distinção entre esquerda e direita mais complicada. No 
Brasil, a dificuldade de se distinguir a posição do partido no espectro ideológico
 ficou maior no passado recente do país. As controvérsias em torno do 
uso dos termos "esquerda" e "direita" aumentaram, especialmente após um 
dos então principais partidos de esquerda do Brasil, o Partido dos Trabalhadores (PT), ter passado a adotar algumas políticas mais neoliberais.
 Dentro desse contexto, em 2003, entrevistado pelo jornal do PSDB, 
Fernando Henrique Cardoso, presidente de honra do partido, afirmou que, 
independentemente da posição assumida pelo PT, a posição do PSDB deveria
 permanecer a mesma. FHC afirmou que do ponto de vista ideológico o 
partido não poderia ceder, permanecendo onde estava, continuando com a 
sua linha "de centro-esquerda ou centro olhando para a esquerda".20
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A Ideologia do PSDB
O PSDB foi fundado em 1988 por um grupo de dissidentes do PMDB
 que não concordava com o governo do então presidente da república José 
Sarney. Contando com muitos políticos de esquerda que lutaram contra o 
regime militar no Brasil, o partido se baseou nos princípios da 
ideologia social-democrata.
A social-democracia é uma das ideologias de esquerda que não intenta 
destruir o capitalismo, mas reduzir ao máximo as desigualdades sociais e
 a pobreza através de um Estado que redistribui a renda em forma de 
assistência e programas sociais. Trata-se de uma ideologia onde o modelo
 capitalista é visto como positivo para o crescimento da economia, mas 
ineficiente para distribuir as riquezas produzidas. Assim, o Estado, 
para um social-democrata, seria como aquela mãe que acaba com a 
discussão entre os filhos pelo pacote de biscoitos e os divide 
igualmente entre os garotos.
Agora, na prática, se há uma palavra que resume bem a 
social-democracia, esta palavra é: impostos. E se há duas palavras que 
resumem bem a social-democracia, elas são: altíssimos impostos. Afinal, é
 somente pela cobrança excessiva de impostos que a social-democracia 
pode colocar (ou melhor, tentar colocar) em prática o seu plano de 
redistribuição de renda. Se o leitor entendeu isso, então podemos partir
 para a segunda parte desse texto.
Requisitos de uma social-democracia
Todo social-democrata sabe que para a social-democracia ser 
implantada em um país, esse país precisa ter uma boa industrialização e 
um bom comércio. Em suma, uma boa economia. O motivo é simples: não há 
como tentar redistribuir a riqueza de um país que não tem riqueza. Se um
 país é miserável, os altos impostos vão literalmente matar todo mundo 
de fome.
Existe um mito de que o modelo social-democrata é o melhor modelo que
 existe, pois é capaz de criar países super desenvolvidos e com um 
altíssimo IDH como a Suécia, a Noruega, a Finlândia, a Dinamarca e a 
Islândia. Esquece-se de dizer, no entanto, que todos esses países já 
eram bem desenvolvidos quando os social-democratas subiram ao poder em 
seus governos. Experimente-se instaurar a social-democracia em países 
como Etiópia, Suazilândia, Congo, Somália e Quênia. O resultado será bem
 diferente.
Também esquece-se de dizer que os países escandinavos citados acima 
são bem pequenos. Ora, um país pequeno é muito mais fácil de ser 
administrado do que um país grande. E um país pequeno já desenvolvido 
(ou próximo disso) não requer um governo extremamente competente para 
mantê-lo relativamente bem. Ele já tem o que precisa. O governo só 
precisa não estragar tudo.
Em outras palavras, os países escandinavos são desenvolvidos não 
porque são social-democratas. É exatamente o contrário. Esses países são
 social-democratas porque são desenvolvidos. Não tem como existir 
social-democracia em um país sem que exista um bom desenvolvimento 
econômico.
Isso tudo significa que a implantação da social-democracia em um país
 depende inteiramente da qualidade do capitalismo existente no mesmo. Se
 a qualidade do capitalismo é ruim, a social-democracia não se instaura.
 Se a qualidade do capitalismo é razoavelmente boa, ai o modelo 
social-democrata pode ser instaurado. É um requisito básico que todo o 
social-democrata conhece.
O leitor deve estar se perguntando: “Que diabo é isso de capitalismo 
de boa qualidade e capitalismo de má qualidade?”. Capitalismo de boa 
qualidade é o que a direita chama de economia de livre mercado ou 
liberalismo econômico. É o capitalismo em sua forma mais pura e 
original, do modo como foi pensado por autores como Jonh Locke e Adam 
Smith. Nesse tipo de capitalismo, o governo procura criar um cenário 
econômico onde o mercado é mais livre da intervenção estatal e da 
burocracia. Quanto mais livre o governo deixa o mercado, mais simples se
 torna a criação, manutenção e expansão de empresas privadas, gerando 
mais empregos, aumentando a concorrência, melhorando os serviços 
prestados, criando riqueza e impulsionando o desenvolvimento econômico.
Em contraponto, um capitalismo de má qualidade é aquele em que o 
governo tenta de todas as formas dificultar a vida das empresas 
privadas, controlando fortemente a economia. Só quem sobrevive a essa 
forte intervenção são as empresas mais ricas, que acabam se tornando 
monopólios, dificultando a concorrência. O mercado fica preso em 
regulamentações, burocracias, autoritarismo e corrupções envolvendo 
monopólios privados e o governo, tornando impossível a melhora da 
qualidade de vida no país.
Portanto, entendemos que a social-democracia não faz milagre. Para 
que ela seja instaurada, ela precisa de um país que tenha um capitalismo
 de qualidade razoavelmente boa. E para que ela seja mantida nesse país é
 necessário que esse capitalismo permaneça razoavelmente bom.
Um exemplo empírico que podemos dar sobre isso é o da Suécia. [1] 
Este país já vinha alcançando um bom desenvolvimento quando a Europa foi
 assolada pela segunda guerra mundial. Como ela não participou 
ativamente da guerra, ao final do conflito, sua economia cresceu mais 
que a de todos os países europeus, que tentavam se recuperar da 
destruição e dos gastos bélicos com os confrontos.
A boa economia possibilitou que os social-democratas subissem ao 
poder. Mas como todo o esquerdista tem um horror natural ao livre 
mercado, não demorou muito para que a economia da Suécia começasse a 
receber muitas amarras do governo. Dentro de poucas décadas, a economia 
estagnou e o país entrou em uma crise nos anos 80. A crise também 
atingiu os outros países escandinavos pelo mesmo motivo.
Como a situação foi resolvida? Tomando medidas liberais. Os 
social-democratas perceberam que seu modelo só sobreviveria se o mercado
 se tornasse mais livre. E isso foi feito. Não quer dizer que o mercado 
escandinavo realmente seja livre e que seu capitalismo seja puro. Longe 
disso. A ideologia é de esquerda. Por mais pragmáticos que seus adeptos 
possam ser, altíssimos impostos e uma boa dose de intervenção estatal 
sempre irão existir em uma social-democracia. Agora, não se pode negar 
que a abertura feita por países como a Suécia foram impressionantes.
Hoje, os países social-democratas escandinavos apresentam 
posicionamentos um tanto formidáveis no chamado Índice de Liberdade 
Econômica, divulgado anualmente pela Heritage Fundation. A classificação
 leva em conta informações como a liberdade nos negócios, no comércio, 
nos investimentos, monetária e etc. Dinamarca, Finlândia e Suécia ocupam
 respectivamente 9°, 16° e 18° lugares. As demais primeiras posições 
são, logicamente, de países cuja economia é realmente de livre mercado 
[2].
No fim das contas, a lição que os social-democratas escandinavos 
aprenderam foi aquilo que já estava na cartilha social-democrata há 
tempos: o governo deve deixar que o capitalismo faça o seu trabalho. Sem
 capitalismo, a social-democracia não tem condição sequer de existir.
O governo FHC
Agora, podemos falar sobre Fernando Henrique Cardoso. Talvez 
poucos saibam, mas ele foi marxista durante boa parte de sua vida. 
Sociólogo, ele escreveu muito sobre as idéias de Marx e freqüentava 
estudos sobre o alemão barbudo. Contudo, suas idéias começaram a mudar 
com o fim da guerra fria. A URSS se desmantelou, China, Cuba e Coréia 
continuaram sendo ditaduras e o capitalismo permaneceu vivo. Ou seja, as
 idéias de Marx se mostraram definitivamente inviáveis. O que fazer?
Bem, acredito que FHC se encontrou numa situação semelhante a do 
fervoroso marxista italiano Benito Mussolini, quando percebeu que o 
marxismo ortodoxo era uma utopia. Não havia possibilidade de retornar ao
 marxismo, mas romper totalmente com a esquerda e se tornar um 
direitista liberal clássico estava fora de cogitação. Mussolini, como 
sabemos, criou o fascismo. Já FHC se voltou para a social-democracia.
Mas aí vem o problema. Como implantar a social-democracia em um país 
cheio de miséria, pouco industrializado, com um mercado altamente 
controlado pelo governo, repleto de monopólios estatais impedindo a 
livre concorrência entre empresas privadas, infestado de empresas 
públicas que davam prejuízos em vez de lucros, com uma enorme dívida 
externa, uma inflação desgraçada e nenhuma condição de gerar os altos 
impostos que um estado de bem estar social requer para ser instaurado? 
Simplesmente isso não é possível. Como ser um social-democrata em um 
cenário desses?
O leitor mais esperto já deve saber a resposta. Um social-democrata 
em um país assim se torna um “buscador de condições”. O que é isso? É 
aquele cara que vai tentar alcançar as condições que são requisitadas 
pela social-democracia. Em outras palavras, é o cara que vai tentar 
transformar seu país em um rico país escandinavo. Como? Bem, fazendo o 
que os social-democratas escandinavos fizeram para manter seus modelos 
de governo: tomando medidas mais liberais.
Foi exatamente o que presidente FHC e seus compadres de partido 
procuraram fazer nos mandatos presidenciais de 94-98 e 98-02. 
Conseguiram? Claro que não! E eu vou explicar o motivo mais abaixo. Mas 
tentaram. As privatizações de empresas como a Vale do Rio Doce, a 
Telebrás e outras, abriram e incentivaram a concorrência entre as 
empresas privadas, melhoraram a qualidade dos serviços e a velocidade de
 produção, fizeram as empresas lucrarem e, o principal (para os 
social-democratas), aumentaram a coleta de impostos de uma forma 
impressionante. Por exemplo, o lucro da Vale do Rio Doce na era estatal 
era 500 milhões. Em 2005 a empresa gerou 2 bilhões só de impostos para o
 governo. Em 2011 foram 10 bilhões de reais em imposto de renda e 
contribuição social. O lucro atual da empresa é de cerca de 40 bilhões 
[3].
Se o objetivo era arrecadar mais impostos, as medidas liberais 
tomadas por FHC foram bem sucedidas. E a pergunta que fica é: isso faz 
de FHC e do PSDB legítimos representante do liberalismo, ou melhor, do 
neoliberalismo? Vamos mais longe: isso faz de FHC e do PSDB legítimos 
representantes da direita? Não, não.
Lembremos que quando um social-democrata toma algumas atitudes 
liberais, ele apenas deseja tornar o mercado favorável a sua ideologia. 
Um social-democrata jamais irá muito longe ao liberar o mercado e 
limitar a ação do governo. Para ele, a intervenção do Estado é 
essencial, tanto para a economia como para o bem estar das pessoas. Ele 
até toma medidas liberais, mas o faz apenas para conseguir arrecadar 
mais impostos, a fim de tentar revertê-los em programas sociais e de 
manter o Estado bem poderoso. A mãe que divide os biscoitos para os 
filhos, o leitor se lembra?
Pois é. Foi o que FHC também tentou fazer. Foi ele que criou o Bolsa 
Escola e que colocou no papel vários outros programas sociais que depois
 foram todos reunidos pelo governo Lula e transformados no atual Bolsa 
Família. Ele também criou o Bolsa Alimentação, o Auxílio Gás, a Rede de 
Proteção Social, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e etc. 
Na área da infra-estrutura criou o Avança Brasil e o Brasil em Ação, a 
fim de reformar portos estatais e duplicar estradas federais em todo o 
país. Ele também criou o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental 
(o Fundef).
Vale ressaltar que o Estado não diminuiu durante o governo FHC, mas 
aumentou bastante, mostrando que a intenção do governo era apenas sugar o
 lucro das empresas para poder gastar dinheiro com programas sociais. 
Não difere muito do governo Lula, embora Lula já tenha uma visão muito 
mais estatizante, típica da esquerda trabalhista e marxista.
A direita, a esquerda e a social-democracia
O que se espera de um governo social-democrata é que ele aja conforme
 o ideal supremo de todos os governos esquerdistas: manter o Estado como
 a mamãe que divide os biscoitos igualmente para os seus filhinhos. É o 
que define a esquerda. O esquerdista é aquele cara que acredita (ou, 
pelo menos age como se acreditasse) que o ser humano é capaz de 
transformar o mundo em um paraíso e o homem em um santo; uma sociedade 
celeste aqui na terra. E para quase todos os esquerdistas (à exceção dos
 anarquistas), o Estado é a melhor ferramenta para alcançar essa utopia.
 O Estado é a nossa mãe.
A diferença entre o social-democrata e o esquerdista mais radical 
reside no fato de que o primeiro acredita que o Estado é capaz de ser um
 bom redistribuidor, mas não um empresário. Por isso, o social democrata
 não é comunista. Ele entende que empresas privadas e concorrência têm 
muita importância. Já o esquerdista radical, principalmente o comunista,
 acredita que o Estado é capaz de tudo. Se as pessoas certas estiverem 
no poder, o Estado tem capacidade de ser empresário e redistribuidor.
E o direitista? Como ele vê tudo isso? Com ceticismo claro. A direita
 é definida por aqueles que são céticos quanto a capacidade do ser 
humano de transformar a terra em um céu e o homem em um santo. Melhoras 
são bem-vindas, mas coloquemos os pés no chão: este mundo nunca será 
perfeito, o homem nunca será um santo e colocar poder demais nas mãos do
 Estado é pedir para ser oprimido.
O sujeito que é realmente de direita não acredita que o Estado tem 
capacidade para ser empresário e nem redistribuidor de riquezas. Quando o
 estado coloca a mão em nosso dinheiro para tentar redistribuí-lo, 
administra-o mal. Gasta mais que o necessário, gasta com inutilidades, 
gasta com o que não dá lucro, gasta com o que não queremos e gasta com 
desvios de verba pública. Mesmo nesses países ricos e bem pequenos, onde
 a administração é muito mais fácil para qualquer governo, a intervenção
 do mesmo acaba por impedir um crescimento que poderia ser muito maior, 
além de gerar um Estado com poderes quase divinos. O Estado está em tudo
 e pode tudo.
Portanto, a social-democracia não é de direita e tampouco FHC e seus 
colegas do PSDB. Essas pessoas foram, são e provavelmente morrerão na 
esquerda. Seguiram o ideal social-democrata fielmente e dentro dos 
moldes da esquerda moderada fizeram um bom governo. Eu não esperaria 
algo muito melhor de social-democratas em país grande e repleto de 
problemas como o Brasil.
Liberalismo e Neoliberalismo
Se o leitor foi capaz de entender que FHC e o PSDB não são 
representantes da direita, então vai ser fácil entender o seguinte: eles
 também não são neoliberais. Para ser mais exato, o chamado 
neoliberalismo nem existe. Foi apenas uma alcunhada inventada pela 
esquerda para designar qualquer forma de governo que adotasse algumas 
medidas liberais. Mas a verdade é que não existe uma escola neoliberal.
O que existe é o bom e velho liberalismo econômico, que nenhum 
governo tem coragem de aplicar por inteiro nos dias de hoje. E FHC e seu
 partido também não foram exceções a essa tendência moderna. A ideologia
 do PSDB é a social-democracia e foi exatamente isso que nós vimos nos 
dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso. Não vimos um governo liberal
 durante aqueles oito anos.
E se FHC e o PSDB fosse de direita?
Mas e se FHC e seu partido fossem de direita e estivessem dispostos 
realmente a promover o liberalismo no Brasil? E se as coligações que o 
PSDB fez nas eleições para os dois mandatos presidenciais de FHC fossem 
com partidos que seguissem de verdade a política liberal? E se esses 
partidos tivessem maioria na câmara dos deputados e no Senado? Como 
teria sido o governo FHC?
Bem, em primeiro lugar, as privatizações não seriam feitas com a 
finalidade de gerar mais impostos para criar programas sociais e 
aumentar a participação do Estado na economia. Elas seriam feitas para 
reduzir a intervenção governo e fazer a economia se desenvolver. Os 
impostos gerados pela economia em crescimento seriam reduzidos, 
juntamente com os impostos antigos que já pesavam nos ombros dos 
brasileiros.
Em segundo lugar, haveria um corte nos gastos governamentais. Há 
muita coisa que o governo não precisa colocar a mão. A redução do Estado
 requer a diminuição dos gastos públicos. Que o nosso dinheiro fique 
conosco. Sabemos gastar melhor.
Em terceiro lugar, o Estado diminuiria muito a burocracia e as 
regulamentações que tanto atrapalham as empresas. Chega de o Estado 
bancar a mamãe. Que as empresas tenham sua autonomia. O Estado deve 
apenas se ocupar em fazer cumprir as leis (algo que ele não tem feito, 
diga-se de passagem).
Em quarto lugar, passaria a financiar alunos em vez de colégios 
públicos. O financiamento individual é uma forma de tirar do Estado a 
incumbência de administrar o colégio e dar aos pais do aluno a chance de
 escolher um colégio particular de sua preferência para colocá-lo. Esse 
sistema de financiamento individual também diminui o risco de corrupção e
 obriga o aluno a ser esforçado, pois a permanência do financiamento 
dependerá disso.
Em quinto lugar, criaria uma concorrência bem forte entre hospitais 
privados a fim de melhorar a qualidade dos serviços e os preços e, 
finalmente, acabaria com esses verdadeiros campos de concentração que 
assassinam diariamente pessoas que poderiam estar bem se o Estado não 
tentasse ser uma mãe.
Enfim, são medidas como estas que caracterizariam um governo liberal 
clássico e de direita. O leitor acha que FHC e o PSDB apresentam uma 
plataforma parecida com essa? O leitor conhece algum partido político no
 Brasil que defenda essas medidas e que as tenha tentado implantar 
através de seus políticos eleitos? Não, não é mesmo? Sabe por quê? 
Porque no Brasil não existe um partido de direita. Os dois maiores 
partidos do Brasil expressam uma luta entre esquerda e esquerda 
moderada. Todos os partidos que não se enquadram em um desses “pólos” 
são de centro. Não temos direita.
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 16/12/2013 17:32
Origem do PSDB
Um dos maiores partidos políticos brasileiros, o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) foi fundado em 25 de junho de 1988 por dissidentes do PMDB. Conheça-o!
Um dos maiores partidos políticos 
brasileiros, o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) foi 
fundado em 25 de junho de 1988 por dissidentes do PMDB (Partido do 
Movimento Democrático Brasileiro). Seu código eleitoral é o número 45.
Entre seus fundadores, estavam figuras proeminentes do cenário político do país, tais como Fernando Henrique Cardoso, que viria a ser eleito presidente do Brasil em 1994, Franco Montoro, José Serra e Mário Covas.
As principais lideranças eram oriundas de São Paulo e de Minas Gerais, mas participaram de sua fundação políticos de outros estados, como Alagoas, por exemplo.
Suas bandeiras partidárias, devido à grande variedade de pensamentos defendidos por seus fundadores, eram bem ecléticas (e ainda são), com forte influência dos trabalhistas, dos católicos personalistas e com sutis toques de socialismo e de comunismo.
  
   
Hoje, o PSDB é um partido que se considera de como sendo de centro-esquerda. Fato corroborado pelos próprios analistas políticos, que também o sentenciam como sendo uma legenda de centro-esquerda. Porém, seus críticos, especialmente os adversários de partidos de esquerda, como o PT (atualmente seu maior rival no cenário nacional), chamam seus militantes de membros do “centrão”.
A controvérsia em torno da natureza política do partido se deve em muito às diferentes preferências políticas de seus fundadores. Por exemplo, o líder máximo do PSDB e atual presidente de honra Fernando Henrique Cardoso teve, em sua juventude, contato forte com grupos de estudos marxistas.
O próprio José Serra teve participação ativa em grupos estudantis durante a ditadura militar, sendo inclusive líder da UNE (União Nacional dos Estudantes).
A origem do partido faz referencia ao MDB (Movimento Democrático Brasileiro), sigla essa que ficou a cargo do PMDB que acabou por dar origem ao PSDB, graças aos seus dissidentes. A ideia sempre foi a de representar e propagar a social democracia no Brasil.
    
Em um documento famoso, elaborado por Fernando Henrique Cardoso em 1990, é dito que o programa do PSDB procura defender de modo intransigente a Democracia, descentralizar a política e a administração, colocar o Estado (governo) a serviço da população, e não de grupos privilegiados, favorecer o crescimento econômico sustentável com maior distribuição de renda, universalizar a educação básica de qualidade e realizar uma reforma política que torne os partidos mais fortes e aproxime o parlamentar de seus eleitores.
O partido chegou ao ápice nas duas eleições presidenciais de 1994 e de 1998, onde Fernando Henrique se elegeu presidente da república nas duas ocasiões. Em sua conta, pode-se colocar a estabilidade econômica, com a diminuição dos índices de inflação e com o fortalecimento da moeda nacional frente ao dólar com a criação do Real.
Desde aquela época, já se desenhava uma rivalidade que polarizaria as eleições nacionais desde então: a rivalidade com o Partido dos Trabalhadores. Nessa disputa, no âmbito nacional, o PSDB levou a melhor em duas ocasiões (1994 e 1998), sendo que o PT venceu em três oportunidades (2002, 2006 e 2010), elegendo Lula por duas vezes e na atual elegendo Dilma Rousseff.
Para a próxima eleição, ainda não há consenso sobre qual será o candidato do partido para a presidência da república. 2 nomes circulam com força, o mineiro Aécio Neves e o paulista José Serra, sendo que o primeiro tem mais força. Vale observar.
Entre seus fundadores, estavam figuras proeminentes do cenário político do país, tais como Fernando Henrique Cardoso, que viria a ser eleito presidente do Brasil em 1994, Franco Montoro, José Serra e Mário Covas.
As principais lideranças eram oriundas de São Paulo e de Minas Gerais, mas participaram de sua fundação políticos de outros estados, como Alagoas, por exemplo.
Suas bandeiras partidárias, devido à grande variedade de pensamentos defendidos por seus fundadores, eram bem ecléticas (e ainda são), com forte influência dos trabalhistas, dos católicos personalistas e com sutis toques de socialismo e de comunismo.
Hoje, o PSDB é um partido que se considera de como sendo de centro-esquerda. Fato corroborado pelos próprios analistas políticos, que também o sentenciam como sendo uma legenda de centro-esquerda. Porém, seus críticos, especialmente os adversários de partidos de esquerda, como o PT (atualmente seu maior rival no cenário nacional), chamam seus militantes de membros do “centrão”.
A controvérsia em torno da natureza política do partido se deve em muito às diferentes preferências políticas de seus fundadores. Por exemplo, o líder máximo do PSDB e atual presidente de honra Fernando Henrique Cardoso teve, em sua juventude, contato forte com grupos de estudos marxistas.
O próprio José Serra teve participação ativa em grupos estudantis durante a ditadura militar, sendo inclusive líder da UNE (União Nacional dos Estudantes).
A origem do partido faz referencia ao MDB (Movimento Democrático Brasileiro), sigla essa que ficou a cargo do PMDB que acabou por dar origem ao PSDB, graças aos seus dissidentes. A ideia sempre foi a de representar e propagar a social democracia no Brasil.
Em um documento famoso, elaborado por Fernando Henrique Cardoso em 1990, é dito que o programa do PSDB procura defender de modo intransigente a Democracia, descentralizar a política e a administração, colocar o Estado (governo) a serviço da população, e não de grupos privilegiados, favorecer o crescimento econômico sustentável com maior distribuição de renda, universalizar a educação básica de qualidade e realizar uma reforma política que torne os partidos mais fortes e aproxime o parlamentar de seus eleitores.
O partido chegou ao ápice nas duas eleições presidenciais de 1994 e de 1998, onde Fernando Henrique se elegeu presidente da república nas duas ocasiões. Em sua conta, pode-se colocar a estabilidade econômica, com a diminuição dos índices de inflação e com o fortalecimento da moeda nacional frente ao dólar com a criação do Real.
Desde aquela época, já se desenhava uma rivalidade que polarizaria as eleições nacionais desde então: a rivalidade com o Partido dos Trabalhadores. Nessa disputa, no âmbito nacional, o PSDB levou a melhor em duas ocasiões (1994 e 1998), sendo que o PT venceu em três oportunidades (2002, 2006 e 2010), elegendo Lula por duas vezes e na atual elegendo Dilma Rousseff.
Para a próxima eleição, ainda não há consenso sobre qual será o candidato do partido para a presidência da república. 2 nomes circulam com força, o mineiro Aécio Neves e o paulista José Serra, sendo que o primeiro tem mais força. Vale observar.


 
