É agora ou nunca...
A
reportagem-bomba da revista Veja que chega às bancas neste sábado já
explodiu em Brasília com estilhaços para tudo quanto é lado,
especialmente sobre o Palácio
do Planalto corroborando de certa forma que o o ex-diretor da
Petrobras, Paulo Roberto Costa teria dito: “Se eu contar tudo não haverá
eleição”. Seja como for, e de acordo com a evolução dos acontecimentos e
das revelações contidas no depoimento de Paulo Roberto
Costa, poder-se-á arguir que a eleição estaria viciada impondo a queda
do governo a ser substituido por uma junta governativa emergencial que
convocaria novas eleições presidenciais, quando o PT, o partido do
governo, poderia ser impedido de participar e até
mesmo proscrito. São ilações que surgem a partir da dimensão desse
crime odioso praticado contra o Estado brasileiro, verdadeira pilhagem
dos cofres públicos.
Segundo
informa o site de Veja, os detalhes dos depoimentos do homem-bomba da
Petrobras podem jogar o governo do PT no centro de um escândalo de
corrupção de proporções
semelhantes às do rumoroso escândalo do mensalão.
Preso
em março pela Polícia Federal, sob a acusação de participar de um mega
esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o
ex-diretor
de Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou
recentemente os termos de um acordo de delação premiada – e começou a
falar.
No
prédio da PF em Curitiba, ele vem sendo interrogado por delegados e
procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da
semana passada, já havia
pelo menos 42 horas de gravação. Paulo Roberto acusa uma verdadeira
constelação de participar do esquema de corrupção. Aos investigadores,
ele disse que três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e
pelo menos 25 deputados federais embolsaram
ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal.
Ele
esmiúça, além disso, a lógica que predominava na assinatura dos
contratos bilionários da Petrobras – admitindo, pela primeira vez, que
as empreiteiras contratadas
pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um caixa
paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes
partidos da base aliada do governo. Conheça, nesta edição de VEJA,
detalhes dos depoimentos que podem jogar o governo
no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do
mensalão.
Em
resumo, este é o teor, ainda que superficial, do conteúdo da
reportagem-bomba de Veja, que é exclusiva e que revela em suas páginas
os nomes de todos aqueles
que foram delatados por Paulo Roberto Costa.
Mas
esta edição de Veja, que já pode ser considerada histórica, traz ainda
mais duas reportagens exclusivas que, afinal de contas, se comunicam com
a principal.
Numa delas revela a nebulosa história que envolve outro diretor da
Petrobras, Nestor Cerveró, na compra de um apartamento de R$ 7,5
milhões!
Numa
outra ponta conecta-se à reportagem-bomba, matéria revelando que Meire
Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, que revelou a
participação de empreiteiras
em negócios criminosos está sofrendo ameaças.
Como
os prezados leitores podem ver, a revista Veja desta semana tem de ser
lida por todos os cidadãos. A verdade tem de aparecer. Doa a quem doer.
Os brasileiros
têm o direito de saber tudo sobre essa roubalheira medonha que vem
financiando as campanhas gigantes de Lula, Dilma e seus sequazes.
Estão
envolvidos não apenas políticos e funcionários públicos, mas também
empresários, esses capitatistas de araque que vivem mamando nas tetas do
governo.
Pelo
que se vê, a jogada do Foro de São Paulo, a organização comunista
fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a transformar todos
os países latino-americanos
em ditaduras do socialismo do século XXI, acaba de quebrar a cara no
Brasil. E o que é o socialismo do século XXI, que está em vigência na
Venezuela, por exemplo? Ora, é um sistema que opera com a participação
da iniciativa privada associada a esses governos
ditos bolivarianos.
Fazer
negócios escusos impunemente tem sido a moeda de troca desses
vagabundos comunistas para se eternizarem no poder, impor a censura à
imprensa, perseguir e esfacelar
a oposição e reinarem eternamente. Fidel Castro já está no poder há
mais de meio século. O modus operandi é o mesmo, a destruição econômica
do país cujo primeiro resultado desse plano macabro é impor a escassez
de alimentos, como agora já acontece na Venezuela.
Fome
zero para a camarilha e seus amiguinhos empresários, industriais,
banqueiros e correlatos. Para o povo as migalhas convertidas em bolsas
de ajutórios variados.
Fazem
parte da camarilha Lula, Dilma e Marina Silva, cujo marido é do PT,
exercendo o cargo de Secretário de Estado do governo do Acre, do petista
Tião Viana. É
o marido de Marina Silva que importa haitianos e os despacha para São
Paulo aos milhares e escreve artigos nos jornais do Acre desancando São Paulo e o Sul do Brasil acusando a “elite
branca” e verberando outras mentiras do gênero.
Corra
logo nesta manhã de sábado para comprar a edição de Veja. Você como
cidadão brasileiro que trabalha, rala no dia a dia, passa dificuldades,
tem pelo menos
o direito de saber a verdade dos fatos.
ESTA NOTÍCIA ABAIXO SAIU NO SITE ALETA TOTAL DO JORGE SERRÃO.
Paulo Roberto Costa decidiu partir para delação premiada depois do “acidente” de Eduardo Campos
Segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Eduardo Campos vinha recebendo ameaças veladas de membros da cúpula
petista sobre o alto risco de seu nome ser envolvido, de forma
comprometedora, nas investigações da Operação Lava Jato, principalmente
nos negócios superfaturados envolvendo a refinaria Abreu e Lima, em
Pernambuco. A queda do avião que matou o presidenciável socialista foi a
gota d´água para Paulo Roberto Costa, ex-diretor de abastecimento da
Petrobras, decidir contar tudo que sabe na delação premiada aos
investigadores da Operação Lava Jato.
Também ameaçados, Paulo Roberto e seus familiares temiam o mesmo
destino fatal de Campos. Preso desde março na Polícia Federal no Paraná,
Paulo Roberto soube de uma informação assustadora sobre o “acidente”.
Um dia antes da queda mortal em Santos, dois homens fizeram uma
“manutenção” na aeronave. O fato gravíssimo é que a Aeronáutica e a
segurança da Infraero no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, não
têm a identificação dos dois “técnicos”.
Ao saber que a estranha ocorrência era investigada pela FAB,
indicando que a morte de Eduardo Campos pudesse não ser tão acidental
quanto parecia, Paulo Roberto resolveu mudar sua estratégia de defesa e
contou tudo que sabia ao Ministério Público Federal e ao juiz Sérgio
Fernando Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba. O nome de Eduardo
Campos, inclusive, foi um dos citados nos problemas ligados à refinaria
Abreu e Lima. Como bem reclamou a alarmada candidata Marina Silva, Paulo
Roberto causou uma “segunda morte” de Eduardo Campos.
O domingão foi de pânico por causa da delação premiada de Paulo
Roberto Costa. O ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajou ontem de
manhã à Brasília para uma “reunião de emergência”. Lula se deslocou no
jatinho da empreiteira Andrade Gutierrez que costuma usar em seus
deslocamentos. O fato coincide com o momento fatal em que a Lava Jato, a
partir do que Paulo Roberto delatou, começa a centrar fogo nos negócios
das grandes empreiteiras – principalmente com a Petrobras. As grandes
construtoras, inclusive, passaram o recibo de montar um inédito “pool”
para a uma estratégia comum de defesa – já que teriam sido formalmente
denunciadas, com provas, sobre pagamentos de propinas milionárias. As
construtoras Camargo Corrêa, Odebrecht, OAS e Mendes Júnior, entre
outras menos votadas e tradicionais doadoras de campanhas eleitorais,
estão na mira do Ministério Público Federal e da Justiça.
O 7 de setembro foi um dia terrível para quem já sabe ter sido
dedurado pelo arquivo-vivo Paulo Roberto Costa. Embora não se saiba que
tenha sido formalmente citado pelo ex-diretor de abastecimento da
Petrobras, Lula ficou tão preocupado quanto irritado, e já deu ordens
para o governo adotar uma linha ofensiva de discurso. A missão é quase
impossível para Dilma Rousseff que ontem estava abatida porque sabe não
ter mais condições políticas de manter sua amiga Maria das Graças Foster
na presidência da Petrobras. Dilma deve receber de Graça, o mais
urgente possível, o “pedido para sair”, provavelmente junto com toda a
diretoria da estatal de economia mista.
A turma do Palácio do Planalto, que só sabe de tudo quando convém,
foi informada de que Paulo Roberto não poupou ninguém. Tanto que sua
delação premiada, respaldada na Lei 9.807, de 1999, agora considerada
mais uma herança maldita da Era FHC, pode render a Paulo Roberto até um
inesperado “perdão judicial”. Se suas informações realmente permitirem a
identificação dos membros da organização criminosa e facilitarem a
recuperação total ou parcial dos milhões ou bilhões de reais desviados
pelo esquema da Lava Jato, Paulo Roberto pode entrar no programa de
proteção a testemunhas. Assim, legalmente, mudaria de nome e sairia do
Brasil.
O acordo de delação premiada firmado por Paulo Roberto Costa com a
Justiça terá de ser homologado pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo
Tribunal Federal, que cuida já de três ações ligadas à Lava Jato que
envolvem políticos e autoridades com direito a foro privilegiado. A
tendência de Zavaskci, sem muita alternativa, é pela ratificação do
acordo. Em maio, o ministro chegou a conceder um habeas corpus
libertando 12 presos na Lava Jato, inclusive Paulo Roberto. Mas foi
obrigado a voltar atrás, sob o argumento de que os suspeitos poderiam
fugir. Como os investigadores encontraram uma conta corrente de Paulo
Roberto na Suíça, o juiz Sérgio Moro teve um argumento legal para
fazê-lo retornar à cadeia.
Paulo Roberto Costa afundou o PTitanic. Agora, como diz um amigo,
restam duas classes no Brasil, que aguardam os próximos acontecimentos:
as armadas e as alarmadas...
Lula a Jato
No aeroporto JK, em Brasília, lobistas clicam o avião usado
ontem por Lula da Silva rumo à reunião de emergência: pertence à
empreiteira Andrade Gutierrez, mas Lula sempre viaja nele...
SERÁ QUE DESTA VEZ A CASA CAI DE VERDADE?
Em VEJA desta semana
Exclusivo: Paulo Roberto Costa começa a revelar nomes dos beneficiários do esquema de corrupção da Petrobras
Sergio Cabral, Roseana Sarney, Eduardo Campos, Renan Calheiros e Edison Lobão estão entre os citados nos depoimentos do ex-diretor da Petrobras
Rodrigo Rangel
Atualizado
às 4h42.
Preso
em março pela Polícia Federal, sob a acusação de participar de um mega esquema
de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de
Abastecimento e Refino da Petrobras Paulo Roberto Costa aceitou recentemente os
termos de um acordo de delação premiada – e começou a falar.
No
prédio da PF em Curitiba, ele vem sendo interrogado por delegados e
procuradores. Os depoimentos são registrados em vídeo — na metade da semana
passada, já havia pelo menos 42 horas de gravação. Paulo Roberto acusa uma
verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção.
Entre
eles estão os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do
Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison
Lobão (PMDB-MA). Do Senado, Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP,
e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já no grupo de
deputados figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), um
dos mais ativos integrantes da bancada do PP na casa. O ex-ministro das Cidades
e ex-deputado Mario Negromonte, também do PP, é outro citado por Paulo Roberto
como destinatário da propina. Da lista de três “governadores” citados pelo
ex-diretor, todos os políticos são de estados onde a Petrobras tem grandes
projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney
(PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de
Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República morto no mês passado em um
acidente aéreo.
Paulo
Roberto também esmiúça a lógica que predominava na assinatura dos contratos
bilionários da Petrobras – admitindo, pela primeira vez, que as empreiteiras
contratadas pela companhia tinham, obrigatoriamente, que contribuir para um
caixa paralelo cujo destino final eram partidos e políticos de diferentes
partidos da base aliada do governo.
Sobre
o PT, ele afirmou que o operador encarregado de fazer a ponte com o esquema era
o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, cujo nome já havia
aparecidao nas investigações como personagem de negócios suspeitos do doleiro
Alberto Youssef.
Conheça,
nesta edição de VEJA, outros detalhes dos depoimentos que podem jogar o governo
no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do
mensalão.
VEJAM ESTES OUTROS LINKS