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27 de julho de 2012

Conheça DIAS TOFOLLI, Ministro do STF

   
VEJAM COM QUEM CONTAMOS PARA FAZER JUSTIÇA !




A MAIOR ABERRAÇÃO JURÍDICA DO PAÍS, É, OS MINISTROS DO SUPREMO FEDERAL, SEREM ESCOLHIDOS PELO PRESIDENTE DA REPUBLICA, E PASMEM, PARA SEREM MINISTROS NÃO PRECISAM NECESSÁRIAMENTE SEREM ADVOGADOS É O QUE DIZ A CONSTITUIÇÃO.
Quem é ele, você sabe?
 Dados Nome: José Antonio Dias Toffoli  Profissão (atual): Ministro do Supremo Tribunal Federal /STF- Suprema Corte.  Idade: 41 anos 
Um breve histórico, para entender a "coisa" 
Currículo: - Formado pela USP  - Pos Graduação: nunca fez  - Mestrado: nunca fez  - Doutorado: também não fez  - Concursos: 1994 e 1995   foi reprovado em concursos para juiz estadual em São Paulo  (é estadual e não Federal, não vá se confundir).  - Depois disso, abriu um escritório e começou a atuar em movimentos populares.   Nessa militância, aproximou-se do deputado federal Arlindo Chinaglia e deu o grande salto na carreira ao unir-se ao PT.  Em Brasília: - Aproximou-se de Lula e José Dirceu,   que o escolheram para ser o advogado das campanhas 1998, 2002 e 2006;- Com a vitória de Lula foi nomeado Subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, então comandada por José Dirceu;- Com a queda do chefe, pediu demissão e voltou à banca privada;- Longe do governo, trabalhou na campanha para a reeleição de Lula,  serviço que lhe rendeu 1 milhão de reais em honorários.- No segundo mandato, voltou ao governo como chefe da Advocacia-Geral da União;- Toffoli é duas vezes réu. Ele foi condenado pela Justiça em dois processos que correm em primeira instância no estado do Amapá.  Em termos solenemente pesados, a sentença mais recente manda Toffoli devolver aos cofres públicos a quantia de 700.000,00 (setecentos mil reais) dinheiro recebido "indevidamente e imoralmente" por contratos "absolutamente ilegais", celebrados entre seu escritório e o governo do Amapá.- Um dos empecilhos mais incontornáveis para ele é sua visceral ligação com o PT, especialmente com o ex-ministro José Dirceu, o chefe da quadrilha do mensalão. De todos os ministros indicados por Lula para o Supremo, Toffoli é o que tem mais proximidade política e ideológica com o presidente e o partido. Sua carreira confunde-se com a trajetória de militante petista – essa simbiose é, ao fundo e ao cabo, a única justificativa para encaminhá-lo ao Supremo.    POSSE: Cadeira dos sonhosNo dia 23/10/2009 ocorreu a posse de Dias Toffoli  como ministro do STF ( indicado pelo Presidente Lula)    Algumas atividades como Ministro do STF.Ao longo de oito meses no STF ele participou de julgamentos polêmicos e adotou posturas isoladas. - Em março, foi o único entre dez ministros que votou favoravelmente ao pedido de habeas corpus para libertar José Roberto Arruda, ex-governador do Distrito Federal. - Em maio, votou pela absolvição do deputado federal Zé Gerardo (PMDB-CE), primeiro parlamentar condenado pelo Supremo desde a Constituição de 1988 (o julgamento acabou em 7 a 3). - Duas semanas depois, indeferiu um pedido de liminar em habeas corpus em favor do jornalista Diogo Mainardi, em processo no qual foi condenado por calúnia e difamação.  Mainardi é crítico da gestão petista e de Lula. Toffoli, que também é ministro-substituto do Tribunal Superior - Eleitoral, pediu vista de um dos processos por propaganda eleitoral antecipada contra Lula e  a presidente pelo PT, Dilma Rousseff.  O julgamento avaliava um recurso contra uma decisão que multou os dois, nos valores de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, e que foi determinada pelo ministro Henrique Neves no dia 21 de maio.  
  
Há que se acrescentar mais um “servicinho” que prestou ao PT na última semana de Junho. Seu voto foi decisivo para revogar decisão anterior do Tribunal Superior Eleitoral, que impedia o registro eleitoral de vereadores que não tivessem suas contas aprovadas no último pleito, o chamados “contas sujas”. A decisão do TSE foi apertada (4 votos a três), cabendo o desempate a Dias Tofolli.
Interessante notar que este juiz sem pós-graduação
contrariou com seu voto decisão referendada pelo juiz Ricardo Lewandovski (umbilicalmente ligado a Lula e ao PT), quando este era presidente do TSE.