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4 de maio de 2014

CARTA ABERTA AOS BRASILEIROS - GRUPO TERNUMA

   
  

CARTA ABERTA AOS BRASILEIROS
   
  
      
 “Estamos à beira do perigo de um governo autoritário, que vai passar por cima, como já está passando, da Constituição e das leis”. (Hélio Bicudo, fundador do PT)

  O Grupo Terrorismo Nunca Mais – TERNUMA, associado ao segmento esclarecido da sociedade, solidariza-se com as Forças Armadas, em repúdio à forma falsa e ardilosa com que têm sido transmitidos à Nação os fatos que antecederam a crise política-institucional de 31 de março de 1964 e suas conseqüências para o Brasil.

O ataque à imagem dos militares parece ser pré-condição para o sucesso de uma nova tentativa de empolgar o poder pelo comunismo de sempre, agora travestido de bolivarianismo, uma mutação estranha à índole e aos costumes do povo brasileiro.

A maquinação das vulnerabilidades eleitorais democráticas não é suficiente para ocultar a intenção maquiavélica de aqui implantar um modelo massificante, que destrói a liberdade e a autonomia do indivíduo, transformando nações inteiras em prisões coletivas, como a que flagela o povo cubano e que se ensaia na Venezuela.

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Foto: PEQUENOS INFORME....  001- 25 - 04 - 2014.

PADILHA   VAI  PRA CASA....
O Globo informa que um relatório da Polícia Federal sobre uma parte da Operação Lava-Jato pode complicar a situação do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT, e do deputado Cândido Vacarezza (PT-SP).

O ex-ministro se enrolou de vez por ter indicado o executivo Marcos Cezar Ferreira de Moura para a diretoria do Labogen, laboratório que tem entre seus sócios o doleiro Alberto Youssef, o principal alvo da Operação Lava Jato.

Escolhido para firmar um contrato de R$ 31 milhões com o Ministério da Saúde, o Labogen só perdeu o negócio depois que as relações suspeitas entre André Vargas e Youssef foram tornadas públicas.

CONVERSAS INDISCRETAS.
Escutas legais em conversas de André Vargas revelam que Marcos Ferreira fora indicado para a direção do Lobogen por Alexandre Padilha.

A investigação também descobriu que  que o deputado Cândido Vacarezza participou de uma reunião em Brasília com Youssef e André Vargas para tratar de negócios com o doleiro.

Teria também participado do encontro Pedro Paulo Leoni Ramos, ex-ministro do governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello.

COLLOR SALVO.
A impunidade e a injustiça, por lentidão ou incompetência na instrução do processo judicial, proporcionaram ontem um espetáculo dantesco no Supremo Tribunal Federal.

O hoje senador Fernando Collor de Mello foi absolvido das acusações de peculato, corrupção passiva e falsidade ideológica – 22 anos depois de afastado da Presidência da República, em 2 de outubro de 1992.

Collor já tinha sido absolvido pelo STF em 1994 no processo de corrupção também por falta de provas de seu envolvimento com a arrecadação ilegal de dinheiro comandada por Paulo César Farias, o ex-tesoureiro da campanha presidencial.

QUE DEMORA...
A denúncia do Ministério Público – pedindo a condenação de Collor pela assinatura de contratos fraudulentos com empresas de publicidade quando era presidente, entre 1990 e 1992 - foi recebida na Justiça comum em 2000.

O caso chegou ao STF apenas em 2007 e ficou parado no gabinete da relatora, a ministra Cármen Lúcia, de 2009 a 2013.

A demora para julgar foi tanta, que os crimes de corrupção passiva e falsidade já estavam prescritos.

RECLAMAÇÃO.
Ao final do julgamento de ontem, o Presidente do STF, Joaquim Barbosa, lamentou as prescrições antes mesmo do julgamento, e se recusou a votar:

“Isso é um retrato de como funciona a justiça criminal brasileira, com tropeços, com mil dificuldades. É isso. Esse caso chegou aqui em 2007. Vocês tirem suas conclusões”.

Pior que ouvir isto foi o desabafo da vice-procuradora-geral da República, Ela Wiecko, que defendeu a condenação de Collor:

“É aterrador como se desvia recursos públicos neste país”.

PARECIDO COM O MENSALÃO.
O esquema denunciado pelo Ministério Público tinha vários pontos de semelhança com o mensalão do governo Lula, condenado pelo STF.

Segundo a denúncia, agências de publicidade eram contratadas por meio de concorrências ilegalmente direcionadas.

Em troca do favor, as empresas pagavam propina a assessores diretos do então presidente.

Parte do dinheiro desviado teria sido usado para custear a pensão a um filho tido por Collor fora do casamento, mas como nada ficou comprovado...
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