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29 de outubro de 2014

A Esquerda usa empresários aliados para ajudar companheiros no exterior

        
   
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FONTE: Valor Econômico\Marcos Mendes, tirado do seguinte link
http://www.portosenavios.com.br/portos-e-logistica/24566-financiamento-do-bndes-para-obras-no-exterior
 

Financiamento do BNDES para obras no exterior

  • Terça, 03 Junho 2014 23:10
O BNDES tem financiado a construção de infraestrutura em outros países. Casos famosos são o porto em Cuba e o metrô em Caracas. Por que um banco público brasileiro deve financiar o investimento em outros países, quando o Brasil é tão carente desses mesmos investimentos?
 
O presidente do BNDES procurou explicar a lógica dessas operações em audiência pública no Senado. Argumentou que se trata de um mecanismo de incentivo à "exportação de bens e serviços de engenharia, de alto valor agregado". Isso geraria os seguintes ganhos para o país:
 
1- nossas empreiteiras, ao exportar seus serviços, encomendariam insumos da indústria brasileira, ativando amplos segmentos da cadeia produtiva no Brasil;
Cabe perguntar o que poderia ter sido feito aqui com os US$ 7,8 bi de financiamento nos últimos sete anos
 
2- a exportação de serviços de engenharia induziria as firmas a buscar a melhoria nas suas técnicas de produção, aumentando a produtividade;
 
3- entrariam dólares no país, fortalecendo o balanço de pagamentos;
 
4- o Brasil estaria fazendo o mesmo que outros países: utilizar financiamento de agência pública para abrir caminho para as empresas nacionais no mercado externo;
 
5- o volume de financiamentos do BNDES nessa modalidade seria pouco relevante, equivalendo a apenas 2% dos desembolsos do banco.
 
Nenhum desses argumentos resiste a uma análise mais cuidadosa.
O primeiro problema é que o BNDES é um banco do governo brasileiro. E esse governo é deficitário, ou seja, tem poupança negativa. Por isso não dispõe de recursos próprios para emprestar para terceiros.
 
Para colocar dinheiro no banco para que este empreste a terceiros, o governo terá que tomar empréstimo. Ao fazê-lo, ele retira do mercado recursos que estariam disponíveis para empresas e governos interessados em investir no Brasil. Com menos poupança disponível, sobe a taxa de juros (o preço do crédito), onerando os demais demandantes de crédito.
 
A escassez de poupança do governo não seria um problema se o setor privado brasileiro poupasse muito. Nesse caso, haveria poupança de sobra na economia para financiar o governo e os demais agentes privados que desejassem fazer investimentos. Mas esse não é o caso. Nossa poupança nacional agregada (pública e privada) não passa de 15% do PIB. Em um ranking de 156 países, estamos em 112º lugar. Ou seja, entre os 30% de mais baixa poupança.
  
A conclusão é simples: a poupança alocada para financiar infraestrutura no exterior deixa de estar disponível para financiar infraestrutura no Brasil.
 
Como nossa carência de infraestrutura é muito alta, o retorno para a economia brasileira dessas obras no país será alto. Provavelmente maior que o retorno gerado pelos efeitos secundários dos financiamentos externos do BNDES sobre a demanda por bens e serviços brasileiros. Ademais, se fizéssemos os investimentos no Brasil, e não no exterior, também haveria efeitos sobre a cadeia produtiva da indústria nacional.
 
Tampouco se sustenta o argumento de indução de ganhos de produtividade. Não é a exportação em si que induz a busca por melhorias no sistema de produção, mas sim a competição. E competição pode ser obtida com licitações para obras domésticas abertas a concorrentes externos.
 
O efeito positivo sobre o balanço de pagamentos também é questionável. Como a concessão de crédito pelo BNDES corresponde a uma expansão fiscal (gasto de dinheiro público, financiado por endividamento), haverá um impulso à demanda agregada da economia, que induzirá o aumento do consumo de produtos importados, pesando negativamente nas contas externas.
 
Quanto ao argumento de que outros países fazem o mesmo que o BNDES está fazendo, vale observar que, dos sete países listados pelo BNDES como os grandes incentivadores de suas exportações (EUA, França, China, Alemanha, Japão, Índia e Reino Unido), nenhum é grande exportador de commodities como o Brasil, um tipo de produto cuja venda não é dependente de financiamentos à exportação.
  
Ademais, dos países citados, apenas dois não fazem parte do grupo de potências mundiais: China e Índia. Não por coincidência, são nações que têm taxa de poupança doméstica muito superior à brasileira, da ordem de 49% e 29% do PIB, respectivamente. Podem, portanto, se dar ao luxo de alocar parte dessa poupança para crédito ao exterior.
  
Quanto a dizer que os valores alocados pelo BNDES às operações em questão são pequenos, frente ao orçamento total do banco, cabe perguntar o que poderia ter sido feito, no Brasil, com os US$ 7,8 bilhões (ou R$ 18 bilhões) de financiamentos dessa modalidade concedidos nos últimos sete anos. Trata-se de recursos suficientes para construir uma hidrelétrica de grande porte, ou para financiar aproximadamente 40 km de metrô em uma grande cidade como São Paulo.
 
Afirmar que esse montante é pouco significativo, por representar uma parcela pequena dos desembolsos do BNDES, apenas revela outro problema: o BNDES empresta recursos demais. Não é o numerador que é pequeno, e sim o denominador que é grande. Enquanto o banco de fomento da China é responsável por 8% do crédito daquele país e o da Alemanha por 12,7%, o BNDES é o credor de nada menos que 21% do estoque de crédito do Brasil!
 
Por fim, se essas operações fossem, de fato, um rotineiro apoio à venda de serviços de engenharia no mercado externo, os países beneficiados por essas vendas seriam definidos com base em critérios de mercado. Faz-se investimento em infraestrutura em todos os lugares do mundo, e nossas "multinacionais da engenharia" deveriam ter clientes em vários países. É estranho que nada menos que 76% dos recursos tenham sido carreados para apenas 4 países: Angola (33%), Argentina (22%), Venezuela (14%) e Cuba (7%); todos ideologicamente aliados ao Partido dos Trabalhadores.
 
 
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Odebrecht é a que mais ganha obras no exterior
  
Em dez anos, cresceram 1185% os financiamentos do BNDES para empreiteiras brasileiras no exterior, escolhidas a dedo e isentas de fiscalização de órgãos de controle. Amiga do ex-presidente Lula, que utiliza seus jatinhos, a baiana Odebrecht faturou 26 dos 48 projetos de infraestrutura na América Latina até 2012. Somente em Angola, a empreiteira teve financiamento do BNDES para 35 grandes projetos.
 
• O nirvana. A ditadura cubana não viu a cor dos US$ 678 milhões (R$ 1,64 bilhões) do BNDES para o Porto de Marial. A grana foi direta para a Odebrecht.
 
• É uma festa. A Camargo Correa tem sete projetos financiados pelo BNDES em Angola. A Andrade Gutierrez tem 13 e a Queiroz Galvão, 18.

• O jeitinho. O BNDES financia para as empreiteiras o “envio de bens já existentes ou de serviços” a outro país. Chamam isso de “Exim Pós-Embarque”.

 
• Multinacional. A Odebrecht tem contratos com dinheiro do BNDES em Angola, Peru, Argentina, República Dominicana, Equador, Venezuela e Uruguai.
Imóveis funcionais rendem merreca ao governo

• Proprietário de 33 imóveis funcionais nas mais nobres áreas do Distrito Federal, o governo arrecada a merreca de R$ 29,2 mil com a taxa de ocupação cobrada dos seus privilegiados inquilinos, assessores do governo. O valor não daria para pagar nem sequer o aluguel de duas das mansões que fazem parte dessa lista, no Lago Sul, atualmente transformadas em aprazíveis sedes de dois órgãos governamentais.

 
• Alerta vermelho. O Twitter não perdoa: a sugestão é que, na volta de Cuba, o avião de Dilma faça uma “parada técnica” no Triângulo das Bermudas.
 
• Obras inesquecíveis. Além de estradas de biscoito e pontes de papel machê, agora temos passarelas para pedestres construídas com papelão.
 
• Águas de bacalhau. A página no Facebook do restaurante Eleven, onde Dilma jantou com a comitiva em Lisboa, virou alvo de chacota e sugestão de boicote.
 
• Mais do mesmo. O motorista irresponsável e o operário que não apertou os parafusos da passarela serão os únicos punidos na tragédia da Linha Vermelha, no Rio. Menos o grupo Invepar-Lamsa-OAS, que opera a concessão.
 
Mistério em Lisboa. Dilma deixou no ar e desviou a polêmica da inauguração do porto de Mariel, em Cuba: os olhos roxos nas fotos em Lisboa revelam noites mal dormidas. Ou, mais provável, uma plástica na estadia em Zurique.
 
• Valec: maré de sorte...O ministro César Borges (Transportes) e o presidente da Valec, José Lucio Lima Machado, têm sorte: um tal Paulo Ruy Godoy Filho ameaça processá-los, tentando melar a compra de trilhos da Ferrovia Norte-Sul.
 
• ...com figura manjada. Paulo Godoy, que ameaça acionar o governo, dono de quatro CPF’s, é réu em mais de 90 ações por estelionato, contrabando, formação de quadrilha, lavagem etc. Ajuizou 8 ações contra a Valec. Perdeu todas.
 
• Opaca transparência. Há um ano nº 2 da CGU, que supostamente fiscaliza a União, Carlos Higino não desocupa imóvel funcional do governo do DF. Diz que fez permuta com uma colega, como se fossem deles os próprios da União.
 
• Conexão Brasil-Canadá. O diplomata Pedro Brêtas Bastos entregou ontem suas credenciais de embaixador do Brasil ao governador geral do Canadá, David Johnson, que representa a rainha Elizabeth. A embaixada é sediada em Ottawa.
 
• Exploração Airlines. Apesar dos sites que comparam tarifas, as empresas aéreas tratam os clientes como otários. Para uma mesma data, voo Ilhéus-Brasília custa R$ 259 na Avianca, 1.350 na TAM, 1.780 na Gol e R$ 3.179 (!) na Azul.
 
• Vexame consentido. A Anistia Internacional denunciou uma onda de prisões em Cuba às vésperas do encontro da Celac, com a participação de Dilma. Cinco ativistas estão em prisão domiciliar e 18 proibidos de ir a Havana.
 
• Pensando bem......a empreiteira é Odebrecht, mas pode chamá-la de OAL (Obrigado, Amigo Lula). Lembra outra baiana, OAS, aquela do amigo sogro ACM.
   
     
O PODER SEM PUDOR - Festa para poucos.
 
Certa vez, durante festa de aniversário do ministro Dias Tóffoli (STF) no Bar Brahma, em São Paulo, com a presença de ministros de tribunais superiores, advogados e empresários, como João Carlos Di Gênio, entre outros, o cantor Cauby Peixoto tentou ser gentil e interrompeu o show para fazer um registro que deixou a todos constrangidos:
  
- Bem, fui informado de que esta é uma festa privada de empresários. Sendo assim, ficam aqui meus votos de que façam bons negócios nesta aprazível casa noturna.
 
 
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20 obras que o BNDES financiou em outros países

Como estes existem mais de 3.000 empréstimos concedidos pelo BNDES no período de 2009 a 2014. A seleção dos recebedores destes investimentos, porém, segue incerta.
Prédio do BNDES
por 10 de outubro de 2014
  
 
O que é isso?
 
Não é novidade para ninguém que o Brasil tem um problema grave de infraestrutura. Diante dessa questão, o que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) faz? Financia portos, estradas e ferrovias – não exatamente no Brasil, mas em diversos países ao redor do mundo.
Desde que Guido Mantega deixou a presidência do BNDES, em 2006, e se tornou Ministro da Fazenda, em 2006, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social tornou-se peça chave no modelo de desenvolvimento proposto pelo governo. Desde então, o total de empréstimos do Tesouro ao BNDES saltou de R$ 9,9 bilhões — 0,4% do PIB — para R$ 414 bilhões — 8,4% do PIB.
Alguns desses empréstimos, aqueles destinados a financiar atividades de empresas brasileiras no exterior, eram considerados secretos pelo banco. Só foram revelados porque o Ministério Público Federal pediu na justiça a liberação dessas informações. Em agosto, o juiz Adverci Mendes de Abreu, da 20.ª Vara Federal de Brasília, considerou que a divulgação dos dados de operações com empresas privadas “não viola os princípios que garantem o sigilo fiscal e bancário” dos envolvidos. A partir dessa decisão, o BNDES é obrigado a fornecer dados sobre que o Tribunal de Contas da União, o Ministério Público Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) solicitarem. Descobriu-se assim uma lista com mais de 2.000 empréstimos concedidos pelo banco desde 1998 para construção de usinas, portos, rodovias e aeroportos no exterior.
  
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Quem defende o financiamento de empresas brasileiras no exterior argumenta que a prática não é exclusiva do Brasil. Também ocorre na China, Espanha ou Estados Unidos por exemplo. O BNDES alega também que os valores destinados a essa modalidade de financiamento correspondem a cerca de 2% do total de empréstimos, e que os valores são destinados a empresas brasileiras (empreiteiras em sua maioria), e não aos governos estrangeiros.
A seleção dos recebedores destes investimentos, porém, segue incerta: ninguém sabe quais critérios o BNDES usa para escolher os agraciados pelos empréstimos. Boa parte das obras financiadas ocorre em países pouco expressivos para o Brasil em termos de relações comerciais, o que leva a suspeita de caráter político na escolha.
Outra questão polêmica são os juros abaixo do mercado que o banco concede às empresas. Ao subsidiar os empréstimos, o BNDES funciona como um Bolsa Família ao contrário, um motor de desigualdade: tira dos pobres para dar aos ricos. Ou melhor, capta dinheiro emitindo títulos públicos, com base na taxa Selic (11% ao ano), e empresta a 6%. Isso significa que ele arca com 5% de todo o dinheiro emprestado. Dos R$ 414 bilhões emprestados este ano, R$ 20,7 bilhões são pagos pelo banco. É um valor similar aos R$ 25 bilhões gastos pelo governo no Bolsa Família, que atinge 36 milhões de brasileiros.
Seguem 20 exemplos de investimentos que o banco considerou estarem aptos a receberem investimentos financiados por recursos brasileiros. Você confirma todas as informações clicando aqui.
  

1) Porto de Mariel (Cuba)

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Valor da obra – US$ 957 milhões (US$ 682 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
  

2) Hidrelétrica de San Francisco (Equador)

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Valor da obra – US$ 243 milhões
Empresa responsável – Odebrecht
Após a conclusão da obra, o governo equatoriano questionou a empresa brasileira sobre defeitos apresentados pela planta. A Odebrecht foi expulsa do Equador e o presidente equatoriano ameaçou dar calote no BNDES.
  

3) Hidrelétrica Manduriacu (Equador)

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Valor da obra – US$ 124,8 milhões (US$ 90 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
Após 3 anos, os dois países ‘reatam relações’, e apesar da ameaça de calote, o Brasil concede novo empréstimo ao Equador.
  

4) Hidroelétrica de Chaglla (Peru)

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Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 320 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
  

5) Metrô Cidade do Panamá (Panamá)

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Valor da obra – US$ 1 bilhão
Empresa responsável – Odebrecht
  

6) Autopista Madden-Colón (Panamá)

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Valor da obra – US$ 152,8 milhões
Empresa responsável – Odebrecht
  

7) Aqueduto de Chaco (Argentina)

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Valor da obra – US$ 180 milhões do BNDES
Empresa responsável – OAS
  

8) Soterramento do Ferrocarril Sarmiento (Argentina)

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Valor – US$ 1,5 bilhões do BNDES
Empresa responsável – Odebrecht
   

9) Linhas 3 e 4 do Metrô de Caracas (Venezuela)

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Valor da obra – US$ 732 milhões
Empresa responsável – Odebrecht
   

10) Segunda ponte sobre o rio Orinoco (Venezuela)

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Valor da obra – US$ 1,2 bilhões (US$ 300 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
    

11) Barragem de Moamba Major (Moçambique)

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Valor da obra – US$ 460 milhões (US$ 350 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Andrade Gutierrez
   

12) Aeroporto de Nacala (Moçambique)

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Valor da obra – US$ 200 milhões ($125 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
  

13) BRT da capital Maputo (Moçambique)

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Valor da obra – US$ 220 milhões (US$ 180 milhões por parte do BNDES)
Empresa responsável – Odebrecht
   

14) Hidrelétrica de Tumarín  (Nicarágua)

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Valor da obra – US$ 1,1 bilhão (US$ 343 milhões)
Empresa responsável – Queiroz Galvão
*A Eletrobrás participa do consórcio que irá gerir a hidroelétrica
  

15) Projeto Hacia el Norte – Rurrenabaque-El-Chorro (Bolívia)

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Valor da obra – US$ 199 milhões
Empresa responsável – Queiroz Galvão
  

16) Exportação de 127 ônibus (Colômbia)

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Valor – US$ 26,8 milhões
Empresa responsável – San Marino
  

17) Exportação de 20 aviões (Argentina)

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Valor – US$ 595 milhões
Empresa responsável – Embraer
  

18) Abastecimento de água da capital peruana – Projeto Bayovar (Peru)

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Valor – Não informado
Empresa responsável – Andrade Gutierrez
  

19) Renovação da rede de gasodutos em Montevideo (Uruguai)

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Valor – Não informado
Empresa responsável – OAS
  

20) Via Expressa Luanda/Kifangondo

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Valor – Não informado
Empresa responsável – Queiroz Galvão
Como estes existem mais de 3000 empréstimos concedidos pelo BNDES no período de 2009-2014. Conforme mencionado acima, o banco não fornece os valores… Ainda.
  
  
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