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A BOLINHA QUE VALEU 1 BANCO
A descoberta de uma bilionária
fraude contábil levou o grupo Sílvio Santos a fazer um aporte de R$ 2,5 bilhões
no Banco Pan-Americano, que tem como sócia minoritária a Caixa Econômica
Federal.
O dinheiro que propiciou a
cobertura do rombo foi obtido por meio de um empréstimo ao Fundo Garantidor de
Crédito (FGC), criado em 1995 com objetivo de proteger os depósitos dos clientes
do sistema financeiro no país.
Hoje se sabe que esse rombo é
resultado de ativos e créditos fictícios registrados por diretores do
Pan-Americano visando inflar os resultados e, suspeita-se, melhorar os bônus dos
executivos.
O que não se sabia é o que
levou o governo federal a entrar nessa história, por meio da Caixa Econômica
Federal, que pouco antes de se constatar um rombo bilionário, pagou mais de R$
500 milhões por uma parte do Pan-Americano de um banco podre.
Mas,
recentemente, como em um romance policial de péssima categoria, raios de luz
começam a iluminar a trama.
Uma doação de R$
500 mil do Banco Pan-Americano para Lula em 2006 foi descoberta por acaso e vem
a público cinco anos depois. O repasse foi mantido
em sigilo por todo este tempo porque o banco usou empresas de seus dirigentes
para disfarçar a origem das contribuições.
Segundo um relatório feito por
auditores que examinaram os livros do banco no início deste ano,sete
empresas foram usadas para repassar recursos da administradora de cartões de
crédito do Pan-Americano para o PT. A operação só foi descoberta agora
em março, depois que o banco BTG Pactual assumiu o controle do Pan-Americano e
seus auditores começaram a analisar o que os antigos proprietários tinham feito
na instituição.
Como é seu dever, a PF abriu
inquérito para investigar suspeitas de ocorrência de crimes
eleitorais.
Coincidências à parte, o fato é
que durante a campanha de 2010, enquanto fazia uma passeata na Zona Oeste do Rio
de Janeiro, há menos de uma semana para o fim da campanha, José Serra foi
intimidado por um grupo de militantes do PT que lhe encurralou e lhe jogou
objetos, um deles acertou a cabeça do candidato.
Tal incidente ganhou uma versão
estapafúrdia na rede de televisão de Sílvio Santos, o SBT, que dedicou horas de
seu noticiário para tentar minimizar o fato e desmoralizar o candidato, que, na
época, concorria com a presidente Dilma, afilhada política de
Lula. A
versão apresentada pelos jornais do SBT visava mostrar que Serra não havia sido
atingido por objeto capaz de causar qualquer dano e sim por uma bolinha de
papel.
O que não se sabia, à época,
era a estreita ligação entre o governo do PT e o SBT e que a versão da
bolinha de papel guardava uma concordância profunda e silenciosa entre a empresa
de comunicação e o governo do PT na busca de ridicularizar e denegrir a imagem
de seus opositores.
Passadas as eleições, podemos
melhor aquilatar o custo para a sociedade brasileira daquela famosa bolinha de
papel, e quanto foi lucrativo para os diretores do Pan-Americano ajudar Lula seu
partido.
Mesmo com pontos obscuros, ainda sobre o manto negro dos negócios escusos,
mais uma vez o nome e a impávida figura do ex-presidente Lula aparece em
um negócio mal-explicado, cheio de reentrâncias, voltas e labirintos, típico da
forma petista de governar.
MEU COMENTÁRIO:
Isso explica porque a filha do Silvio Santos foi sequestrada!
Foi pra obrigar uma negociação para colocar pessoas dentro do Banco Panamericano, para desviar verba para o PT.
Assim como sequestraram o Abílio Diniz, para forçá-lo a entrar no esquema da economia SOCIALISTA/FASCISTA que o PT impõe ao Brasil.
Da mesma forma como o MST (braço não jurídico do movimento revolucionário do PT) invadiu a fazenda da CUTRALE para devastar com os pés de laranja, em retaliação pelo dono da empresa não aderir ao grupo do PT ou por ter se negado a dar dinheiro à quadrilha.
E por aí vai...
Vejam isso e compreendam melhor: