3 de fevereiro de 2015

Petralhas e demais esquerdopatas querem controlar a circulação de informações de qualquer jeito

   
   
  
      
    
A Missão de Berzoini: a censura da Internet virá como ocorre na China? 
 
O novo ministro das comunicações Ricardo Berzoini, o que já diz: - Qualquer coisa eu comunico! Cuidado Nico! E já entra nas expectativas totalitárias de controle das comunicações – internet, jornais, Tvs, telefonia, radio, editoriais e outras mídias.
 
Mas, Berzoini não é perito nisto, e dificilmente conseguirá montar uma equipe da alto padrão técnico-tecnológico, haja vista não saber fazer as perguntas certas e nem dimensionar o grau de controle das comunicações. Cremos que ele irá começar pela Internet – alta velocidade e alcance geográfico, que pode demolir “reputações”, em frações de segundos e em milhares de km2, e até “filtrar” aliados e inimigos. 
 
Em função do perfil dos indicados petistas quase todas as missões são verdadeiras “delegações perversas”, tanto para o indicado, mormente um incapacitado, quanto para os que serão vitimados pelo papel do missionário.
 
Então perguntamos: - Se Berzoini é tapado para tecnologia (ex-bancário e sindicalista preguiçoso), ele vai procurar algum modelo para ser copiado? 
 
Quem está desenvolvendo mecanismo diretamente nos provedores para controle da Internet e Censura é a China. O modelo de buscas do Google, "Web 3.0 - buscador do Google pensará como o usuário", é um modo de construir formas-pensamento-conhecimento para identificar e legitimar transgressores terroristas.
 
No artigo de Eber Freitas, www.administradores.com.br , publicado: em 17 de maio de 2012, às 12h15min, o artigo - Web 3.0: buscador do Google pensará como o usuário, está implícito o objetivo do "novo" modelo de buscador do Google a ser aplicado nos EUA.
 
Porém o comentário, e único (posição em 18/05/2012 às 11h22), dentro da página do referido artigo acima, http://www.administradores.com.br/informe-se/tecnologia/web-3-0-buscador-do-google-pensara-como-o-usuario/55279/  "Me - escreveu: Isso é algo ruim. Cada vez mais estão limitando a internet. E agora isso? Um filtro inteligente de pesquisa? Acho que não é gráfico de conhecimento e sim de restrição" é de uma percepção sutil e de alto tirocínio... A ferramenta do Google é mesmo um "gráfico de restrição"! 
 
A China está caminhando para este tipo de controle, montado nos moldes do atual buscador Google (e que pode até estar violando patentes e propriedade intelectual de segundos e terceiros), com palavras e seus significados correlatos diretos, origens com formatação de perfis clássicos de formas-pensamento-conhecimento e intensificação de ocorrências de consultas / emails e comentários com afetações ligadas as contrariedades políticas, conspirações e manifestos reacionários ao regime. 
 
A coisa é estranha mesmo... Se nos EUA estão em "busca" de conspirações terroristas, na China estão em busca de conspiradores contra o regime comunista-capital. A China tenta bloquear oposições políticas, que deságuem em revolução para outro regime. Lá o que se evita é a formação de um levante sanguinário e irreversível, já pelo esgotamento da ditadura legislativa e judiciária do controle social e político de mais de 1,3 bilhões de chineses...
 
A façanha chinesa contra conspirações políticas e agora a cautela americana contra o terrorismo irão despertar a sanha de regimes não muito modelados no estado democrático de direito. E o Brasil não ficará a ver bits e bytes censurados... Vai censurar, também.
 
Quem montará uma oposição capaz de reagir contra a ditadura do Partido Comunista Chinês? E no Brasil contra a LATROCRACIA que se instalou nos organismos nacionais? Há RISCOS onde alguns perderão e outros ganharão. Na realidade é que os riscos que assustam as pessoas e os riscos que causam suas mortes são muito diferentes. E atualmente a única ferramenta mundial e local para as "manifestações virtuais" é a INTERNET.
 
Um controle intensivo na Internet, então, colocará o censor sob a mira de seus correligionários e capangas, já que os “filtros” interceptadores, poderão interceptar as comunicações e as expressões destes tais (correligionários e capangas). Então realmente há RISCOS onde alguns perderão e outros ganharão.
 
Em ditaduras, e em regimes democraticamente disfuncionais, antes dos riscos atingirem os limites da eliminação física das pessoas ele começa na eliminação de seus bens e patrimônios, nas restrições de ir e vir, nas detenções para intimidações, na danificação de empreendimentos, no bloqueio de proventos, na perda de empregos e na imolação de afetos e familiares.
 
Em verdade o histórico das REVOLUÇÕES nos traz toda uma "relação de maldades" praticadas por TIRANOS que forjaram suas próprias revoluções. E que alguns a título de eliminarem "Tiranos do Turno" fizeram sua contra-revolução sempre na simples troca de pessoas – as maldades sempre continuaram as mesmas. E os RISCOS também, em que praticamente um substituiu o outro sem um ideário de EVOLUÇÃO e PROGRESSO.
 
A América Latina está infestada desses históricos e, recentemente, na Europa, com a queda do Comunismo, muitos "Candidatos Tiranos", mostraram extrema capacidade para holocaustos apocalípticos nos restolhos territoriais das ex-repúblicas socialistas soviéticas.
 
Uma oposição aguerrida contra ditaduras, e em regimes democraticamente disfuncionais, precisará vencer os RISCOS de fazer sua justiça presumida, como os tensos debates e confrontos que ocorreram na China, por exemplo, em 1989, no Massacre dos estudantes da Praça da Paz Celestial.
 
No Brasil antes e após a Revolução de 1964, estivemos assistindo o mal excretado pelos pseudotransformistas da nação brasileira, tais como Dirceu, Maria do Rosário, Franklin Martins, Tarso Genro, Paulo Vannuchi, Genuíno, Dilma, Lula, e muitos desta estirpe, se INFILTRAVAM como células cancerosas, mas ainda estava muito longe de exercer poder de escala.
 
A China vive um dilema draconiano. Ou satisfaz seus 1,3 bilhões de habitantes com uma vida de bem estar, bom trabalho, lazer e desfrutes capitalistas ou vai ter que colocar seus 10 milhões de militares a massacrarem o povo chinês, como fez com os inquietos estudantes na Praça Celestial em 1989. 
 
Cerca de 10 milhões de militares não são páreo para 1,3 bilhões de chineses enfurecidos...
 
E no Brasil? Acompanhamos todo tipo de fingimento, de magnanimidade e do altruísmo, falsa demonstração de conhecimentos administrativos e científicos, exibição de máscaras ideológicas já caídas e fossilizadas, pela tentativa frustrada de vários e antigos TIRANOS, como se a história tivesse parado, ou devesse ficar parada, para eles viverem a mortandade e a heresia, de suas idéias não-renovadas. 
 
Ainda vemos, e ouvimos, os resquícios e os recalques de muitos falsos ressentidos com a Revolução de 1964. Na época já eram protótipos de "monstrinhos", cujos perfis foram muito bem analisados pelos Generais de 1964.
 
E hoje os monstros avançam nos cofres e no patrimônio público, quadrilhas de 40 ou mais ladrões e 40 quadrilhas de cada intenção, fornecedores corruptos, agentes públicos corruptos, tratando o bem público como moeda particular de troca e de enriquecimento ilícito de marginais. Exploração de Prestígio e Tráfico de Influências.
 
O nosso grande RISCO é a "degenerescência moral progressiva" que já vem mortificando e envergonhando o Brasil. A ignorância não governa e nem preside, de um simples lar a uma nação continental. E é por isso que o pessoal de boa escolaridade detesta o regime Petista, e que Lula o Chefe-mor, se não tinha qualificação para porteiro de fábrica no ABC Paulista não poderia ter para Presidente da República.
 
Mas boa parcela do povo brasileiro, principalmente a de maior escolaridade, acredita que a atual governança do PT seja um outro tipo de RISCO, o RISCO da anarquia institucional, predador e perdulário, que não dará conta da Defesa, Saúde, Educação, Segurança, Infraestrutura, Cultura, Tecnologia e etc.
 
Mas não controlamos esses riscos. Os Riscos que controlamos são uma fonte muito menor de indignação do que os que estão fora do nosso controle, e a governança do PT está fora de nosso controle, haja vista a falta de OPOSIÇÃO e, portanto, uma fonte de maior INDIGNAÇÃO. 
 
Quanto maior for nossa capacidade de exercer o controle menos medo temos dos riscos, mas no Brasil se tivéssemos uma JUSTIÇA eficaz poderíamos exercer controle sobre a governança do PT no dignificado ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO, sem medos e fobias.
 
O ESTADO DE DIREITO no Brasil funciona apenas para os ricos, políticos corruptos, causas de bandoleiros e sem uma produtividade na velocidade dos desarranjos - os crimes crescem em progressão geométrica e a Justiça os pune em progressão ZEROMÉTRICA. E agora escancarada pelos episódios que a obriga se posicionar de modo filosófico e jurídico corretos, ela opta a descambar para o lado da absorção da pressão política, tal como se sabe no STJ - Superior Tribunal de Justiça que arquivou 137 processos contra marginais políticos. A surpresa é que eram 137 e nenhum marginal foi condenado - por falta de provas.
 
A nossa segurança, a dos nossos amigos e de nossas famílias, tem que estar dentro dos limites de nosso controle, e isso só seria possível num ESTADO DE DIREITO justo, sincero em seu juramento, de baixo custo e previsível. Como ficará nossa segurança nos apagões: "cerebrais", elétricos, aéreos, hospitalares, escolares, repressão ao crime e etc. Não são elementos de INDIGNAÇÃO?
 
Os engenheiros sabem que uma REVOLUÇÃO TEM UMA FÓRMULA, numa janela do tempo social.
 
Nas revoluções as INDIGNAÇÕES foram tantas, e as motivações que deram movimento às quebras institucionais superaram os limites do medo e das acomodações. Lembramos disso na Revolução 1964.
 
Há uma equação para o RISCO. Ela é uma equação simples RISCO = PERIGO + INDIGNAÇÃO (segundo Peter Sandman, Consultor de Riscos nos EUA). E para essa equação as manipulações mais comuns são: fazer aumentar a indignação ou fazer diminuir a indignação. E o PERIGO vem a ser um FATOR de IMINÊNCIA que desencadeie as PERDAS já conhecidas da vida humana, de seus bens e patrimônios, de ir e vir, da liberdade nas detenções para intimidações, dos empreendimentos, de proventos, de empregos e da vida de afetos e familiares.
 
1. Quando o PERIGO é pequeno a INDIGNAÇÃO é pequena a REAÇÃO é insignificante;
 
2. Quando o PERIGO é grande e a INDIGNAÇÃO é pequena a REAÇÃO é insuficiente;
 
3. Quando o PERIGO é pequeno e a INDIGNAÇÃO é grande a REAÇÃO é exacerbada.
 
4. Quando o PERIGO é grande e a INDIGNAÇÃO é grande a REAÇÃO é uma REVOLUÇÃO.
 
Mas no Brasil todas as mais profundas questões morais de ética patriótica viraram as banalizações mais comuns nos Estados: 1. Violência urbana, 2. Corrupção política e 3. Incapacidade administrativa. E isso condicionou uma morbidez social de aceitar o abominável, o dramático, o terror e o ultraje.
 
O que o PT e os políticos fazem com o Brasil é algo inominável e imputável. E se diz que estamos num Estado de Direito, e Democrático.
 
Inspirar a INDIGNAÇÃO é a regra comum, mas como fazer crescer a INDIGNAÇÃO num ambiente que banalizou tudo? E que a oposição se fragmentou? Como vamos REAGIR com base em nossas INDIGNAÇÕES?
 
Qual INDIGNAÇÃO que a governança Petista nos impõe, com seus gestos e atos administrativos, que seria capaz de se tornar o "calcanhar de Aquiles" desses miseráveis? Aquela INDIGNAÇÃO que chegue ao limiar de uma REVOLUÇÃO?
 
Para a formação militar seriam indignações relacionadas à falta de honra, falta de patriotismo e a falta de responsabilidade administrativa, corrupção e impunidade.
 
Para a formação sindical-anarquista seriam as desigualdades ocupacionais, as atividades suportadas por altos conhecimentos e a falta de facilidades de distribuir riquezas, que não produziu, a bel-prazer e fora da LEI.
 
Para a formação político-partidária seriam a falta de posições de poder para numerários vitalícios, sem compromissos com a produtividade e que perpetuasse o nefasto parasito em uma segura rede de malandragens e corrupção.
 
Para a formação do excluído, pela escola da vida na rua, seriam falta de salário-mínimo, cachaça, sexo e filhos de montão, que o digam os sociólogos de plantão.
 
E hoje vemos o que se pode acontecer com uma nação sem escolaridade suficiente, em suas bases, para entender esses RISCOS, PERIGOS e comedir as INDIGNAÇÕES, e eleger espertos e bufões.
 
Hoje os eleitores OPOSITORES de qualquer regime e ideologia administrativa e democrática - têm um poder de rede infinitamente superior aos de todas a épocas anteriores da república brasileira. Existe hoje uma janela no tempo social aberta para avaliações de RISCOS. 
 
São as Comunidades na INTERNET e provavelmente terão aglomerações de debates e formação de opiniões multiculturais, enquetes e pesquisas coletivas, para DIMENSIONAR INDIGNAÇÕES. E este atual regime político irá pensar em CENSURAR A INERNET - é o único CANHÃO capaz de fazer demolir as suas falsidades ideológicas...
 
Mas numa pesquisa sobre a atuação de Comunidades na INTERNET, relacionadas a críticas e mobilizações sobre a POLITICALHA CORRUPTA, INEPTA E LESA PÁTRIA, que governa o Brasil, os cientistas políticos concluíram que há uma grave indigência política que acomete boa parte dos brasileiros, que passa horas e horas, em troca de e-mails, recriminando e incriminando o sistema político-partidário brasileiro, depositário da malandragem, da maracutaia, das conspirações e de atitudes "matadoras", sem no entanto arregimentar uma militância informada, conceitualmente nivelada para ações "matadoras", simetricamente ao tratamento que os políticos dão aos cidadãos.
 
Uma Militância Científica se propõe a atuar como OPOSIÇÃO, ou SITUAÇÃO, dependendo das predileções ideológicas e idólatras, com as quais os cidadãos querem atuar politicamente, sobre os eventos nacionais, sejam positivos ou negativos.
 
Os cientistas políticos indicaram um conjunto de pressupostos de mobilização consciente e eficaz, a saber:
 
(a) As comunidades sobre política se permitem a um processo de críticas a governos e a políticos, sem consolidar uma linha de ação para uma meta ou objetivo:
 
1. Interpelação coletiva, 2. Constituição de Carta Documento para providências, 3. Enquetes sobre eventos perniciosos e o modo de atuação coletiva, para intimação, 4. Abertura de processos coletivos contra crimes, corrupção ou atitudes aéticas, 5. Consulta a técnicos e cientistas para propostas de medidas e contramedidas e 6. Exigências de explicação por mídia e de alcance nacional sobre projetos, lobistas e transgressões às leis aplicáveis aos atos administrativos, legislativos e judiciários.
 
(b) Desenvolvimento de debates moderados, com críticas cooperativas, para formulação de propostas e ações.
 
(c) Criar uma fonte fiscalizadora das práticas e dos procedimentos de governos e de políticos, para exigir resultados e controles.
 
(d) Criar um Pensamento Político para essa nova era da Complexidade e do Caos, onde o planeta começa a sucumbir.
 
Os chamados CIBERATIVISMOS não se consolidaram no Brasil, ainda, ficando à mercê de moderadores tacanhos, acanhados e medrosos, que deveriam ser corajosos agentes motrizes de mobilizações, em escalas diversas de estimulações e até movimentos externos de intimidação contra os malandros e corruptos que governam o país.
 
O CIBERATIVISMO deveria ser capaz de promover o sepultamento político de marginais, estereotipar a Justiça de bandoleiros, separando o joio do trigo, impor o respeito e a parcimônia com os cofres públicos, o desenvolvimento da natureza humana em atividades privadas num Estado Enxuto, com Ordem e Progresso, engrandecer a honra da pátria e seus valores, destacar o mérito do conhecimento e da educação, que são os fermentos de um País Potência e o Gigante não repousará mais em berço esplêndido e sim ajudará a mover o mundo com a grandeza de sua capacidade.
 
Portanto, tomara que o "Web 3.0 - buscador do Google pensará como o usuário" não chegue tão cedo ao Brasil, para que haja tempo de uma virada nacional para a ORDEM E PROGRESSO. E Berzoini se atrapalhe como todos os fracassados ministros do petismo, desde o ano 2003.
 
- Se Berzoini é tapado para tecnologia (ex-bancário e sindicalista preguiçoso), ele vai procurar algum modelo para ser copiado?
 
Abraços,
 
Lewton Burity Verri
 
 
  
  
 
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