A Missão de Berzoini: a censura da Internet virá como ocorre na China?
O
novo ministro das comunicações Ricardo Berzoini, o que já diz: -
Qualquer coisa eu comunico! Cuidado Nico! E já entra nas expectativas
totalitárias de controle das comunicações – internet, jornais, Tvs,
telefonia, radio, editoriais e outras mídias.
Mas,
Berzoini não é perito nisto, e dificilmente conseguirá montar uma
equipe da alto padrão técnico-tecnológico, haja vista não saber fazer as
perguntas certas e nem dimensionar o grau de controle das comunicações.
Cremos que ele irá começar pela Internet – alta velocidade e alcance
geográfico, que pode demolir “reputações”, em frações de segundos e em
milhares de km2, e até “filtrar” aliados e inimigos.
Em
função do perfil dos indicados petistas quase todas as missões são
verdadeiras “delegações perversas”, tanto para o indicado, mormente um
incapacitado, quanto para os que serão vitimados pelo papel do
missionário.
Então perguntamos: -
Se Berzoini é tapado para tecnologia (ex-bancário e sindicalista
preguiçoso), ele vai procurar algum modelo para ser copiado?
Quem
está desenvolvendo mecanismo diretamente nos provedores para controle
da Internet e Censura é a China. O modelo de buscas do Google, "Web 3.0 -
buscador do Google pensará como o usuário", é um modo de construir
formas-pensamento-conhecimento para identificar e legitimar
transgressores terroristas.
No artigo de Eber Freitas, www.administradores.com.br
, publicado: em 17 de maio de 2012, às 12h15min, o artigo - Web 3.0:
buscador do Google pensará como o usuário, está implícito o objetivo do
"novo" modelo de buscador do Google a ser aplicado nos EUA.
Porém o comentário, e único (posição em 18/05/2012 às 11h22), dentro da página do referido artigo acima, http://www.administradores. com.br/informe-se/tecnologia/ web-3-0-buscador-do-google- pensara-como-o-usuario/55279/
"Me - escreveu: Isso é algo ruim. Cada vez mais estão limitando a
internet. E agora isso? Um filtro inteligente de pesquisa? Acho que não é
gráfico de conhecimento e sim de restrição" é de uma percepção sutil e
de alto tirocínio... A ferramenta do Google é mesmo um "gráfico de
restrição"!
A China está
caminhando para este tipo de controle, montado nos moldes do atual
buscador Google (e que pode até estar violando patentes e propriedade
intelectual de segundos e terceiros), com palavras e seus significados
correlatos diretos, origens com formatação de perfis clássicos de
formas-pensamento-conhecimento e intensificação de ocorrências de
consultas / emails e comentários com afetações ligadas as contrariedades
políticas, conspirações e manifestos reacionários ao regime.
A
coisa é estranha mesmo... Se nos EUA estão em "busca" de conspirações
terroristas, na China estão em busca de conspiradores contra o regime
comunista-capital. A China tenta bloquear oposições políticas, que
deságuem em revolução para outro regime. Lá o que se evita é a formação
de um levante sanguinário e irreversível, já pelo esgotamento da
ditadura legislativa e judiciária do controle social e político de mais
de 1,3 bilhões de chineses...
A
façanha chinesa contra conspirações políticas e agora a cautela
americana contra o terrorismo irão despertar a sanha de regimes não
muito modelados no estado democrático de direito. E o Brasil não ficará a
ver bits e bytes censurados... Vai censurar, também.
Quem
montará uma oposição capaz de reagir contra a ditadura do Partido
Comunista Chinês? E no Brasil contra a LATROCRACIA que se instalou nos
organismos nacionais? Há RISCOS onde alguns perderão e outros ganharão.
Na realidade é que os riscos que assustam as pessoas e os riscos que
causam suas mortes são muito diferentes. E atualmente a única ferramenta
mundial e local para as "manifestações virtuais" é a INTERNET.
Um
controle intensivo na Internet, então, colocará o censor sob a mira de
seus correligionários e capangas, já que os “filtros” interceptadores,
poderão interceptar as comunicações e as expressões destes tais
(correligionários e capangas). Então realmente há RISCOS onde alguns
perderão e outros ganharão.
Em ditaduras, e em
regimes democraticamente disfuncionais, antes dos riscos atingirem os
limites da eliminação física das pessoas ele começa na eliminação de
seus bens e patrimônios, nas restrições de ir e vir, nas detenções para
intimidações, na danificação de empreendimentos, no bloqueio de
proventos, na perda de empregos e na imolação de afetos e familiares.
Em
verdade o histórico das REVOLUÇÕES nos traz toda uma "relação de
maldades" praticadas por TIRANOS que forjaram suas próprias revoluções. E
que alguns a título de eliminarem "Tiranos do Turno" fizeram sua
contra-revolução sempre na simples troca de pessoas – as maldades sempre
continuaram as mesmas. E os RISCOS também, em que praticamente um
substituiu o outro sem um ideário de EVOLUÇÃO e PROGRESSO.
A
América Latina está infestada desses históricos e, recentemente, na
Europa, com a queda do Comunismo, muitos "Candidatos Tiranos", mostraram
extrema capacidade para holocaustos apocalípticos nos restolhos
territoriais das ex-repúblicas socialistas soviéticas.
Uma
oposição aguerrida contra ditaduras, e em regimes democraticamente
disfuncionais, precisará vencer os RISCOS de fazer sua justiça
presumida, como os tensos debates e confrontos que ocorreram na China,
por exemplo, em 1989, no Massacre dos estudantes da Praça da Paz
Celestial.
No Brasil antes e após a
Revolução de 1964, estivemos assistindo o mal excretado pelos
pseudotransformistas da nação brasileira, tais como Dirceu, Maria do
Rosário, Franklin Martins, Tarso Genro, Paulo Vannuchi, Genuíno, Dilma,
Lula, e muitos desta estirpe, se INFILTRAVAM como células cancerosas,
mas ainda estava muito longe de exercer poder de escala.
A
China vive um dilema draconiano. Ou satisfaz seus 1,3 bilhões de
habitantes com uma vida de bem estar, bom trabalho, lazer e desfrutes
capitalistas ou vai ter que colocar seus 10 milhões de militares a
massacrarem o povo chinês, como fez com os inquietos estudantes na Praça
Celestial em 1989.
Cerca de 10 milhões de militares não são páreo para 1,3 bilhões de chineses enfurecidos...
E
no Brasil? Acompanhamos todo tipo de fingimento, de magnanimidade e do
altruísmo, falsa demonstração de conhecimentos administrativos e
científicos, exibição de máscaras ideológicas já caídas e fossilizadas,
pela tentativa frustrada de vários e antigos TIRANOS, como se a história
tivesse parado, ou devesse ficar parada, para eles viverem a mortandade
e a heresia, de suas idéias não-renovadas.
Ainda
vemos, e ouvimos, os resquícios e os recalques de muitos falsos
ressentidos com a Revolução de 1964. Na época já eram protótipos de
"monstrinhos", cujos perfis foram muito bem analisados pelos Generais de
1964.
E hoje os monstros avançam
nos cofres e no patrimônio público, quadrilhas de 40 ou mais ladrões e
40 quadrilhas de cada intenção, fornecedores corruptos, agentes públicos
corruptos, tratando o bem público como moeda particular de troca e de
enriquecimento ilícito de marginais. Exploração de Prestígio e Tráfico
de Influências.
O nosso grande
RISCO é a "degenerescência moral progressiva" que já vem mortificando e
envergonhando o Brasil. A ignorância não governa e nem preside, de um
simples lar a uma nação continental. E é por isso que o pessoal de boa
escolaridade detesta o regime Petista, e que Lula o Chefe-mor, se não
tinha qualificação para porteiro de fábrica no ABC Paulista não poderia
ter para Presidente da República.
Mas
boa parcela do povo brasileiro, principalmente a de maior escolaridade,
acredita que a atual governança do PT seja um outro tipo de RISCO, o
RISCO da anarquia institucional, predador e perdulário, que não dará
conta da Defesa, Saúde, Educação, Segurança, Infraestrutura, Cultura,
Tecnologia e etc.
Mas não
controlamos esses riscos. Os Riscos que controlamos são uma fonte muito
menor de indignação do que os que estão fora do nosso controle, e a
governança do PT está fora de nosso controle, haja vista a falta de
OPOSIÇÃO e, portanto, uma fonte de maior INDIGNAÇÃO.
Quanto
maior for nossa capacidade de exercer o controle menos medo temos dos
riscos, mas no Brasil se tivéssemos uma JUSTIÇA eficaz poderíamos
exercer controle sobre a governança do PT no dignificado ESTADO
DEMOCRÁTICO DE DIREITO, sem medos e fobias.
O
ESTADO DE DIREITO no Brasil funciona apenas para os ricos, políticos
corruptos, causas de bandoleiros e sem uma produtividade na velocidade
dos desarranjos - os crimes crescem em progressão geométrica e a Justiça
os pune em progressão ZEROMÉTRICA. E agora escancarada pelos episódios
que a obriga se posicionar de modo filosófico e jurídico corretos, ela
opta a descambar para o lado da absorção da pressão política, tal como
se sabe no STJ - Superior Tribunal de Justiça que arquivou 137 processos
contra marginais políticos. A surpresa é que eram 137 e nenhum marginal
foi condenado - por falta de provas.
A
nossa segurança, a dos nossos amigos e de nossas famílias, tem que
estar dentro dos limites de nosso controle, e isso só seria possível num
ESTADO DE DIREITO justo, sincero em seu juramento, de baixo custo e
previsível. Como ficará nossa segurança nos apagões: "cerebrais",
elétricos, aéreos, hospitalares, escolares, repressão ao crime e etc.
Não são elementos de INDIGNAÇÃO?
Os engenheiros sabem que uma REVOLUÇÃO TEM UMA FÓRMULA, numa janela do tempo social.
Nas
revoluções as INDIGNAÇÕES foram tantas, e as motivações que deram
movimento às quebras institucionais superaram os limites do medo e das
acomodações. Lembramos disso na Revolução 1964.
Há
uma equação para o RISCO. Ela é uma equação simples RISCO = PERIGO +
INDIGNAÇÃO (segundo Peter Sandman, Consultor de Riscos nos EUA). E para
essa equação as manipulações mais comuns são: fazer aumentar a
indignação ou fazer diminuir a indignação. E o PERIGO vem a ser um FATOR
de IMINÊNCIA que desencadeie as PERDAS já conhecidas da vida humana, de
seus bens e patrimônios, de ir e vir, da liberdade nas detenções para
intimidações, dos empreendimentos, de proventos, de empregos e da vida
de afetos e familiares.
1. Quando o PERIGO é pequeno a INDIGNAÇÃO é pequena a REAÇÃO é insignificante;
2. Quando o PERIGO é grande e a INDIGNAÇÃO é pequena a REAÇÃO é insuficiente;
3. Quando o PERIGO é pequeno e a INDIGNAÇÃO é grande a REAÇÃO é exacerbada.
4. Quando o PERIGO é grande e a INDIGNAÇÃO é grande a REAÇÃO é uma REVOLUÇÃO.
Mas
no Brasil todas as mais profundas questões morais de ética patriótica
viraram as banalizações mais comuns nos Estados: 1. Violência urbana, 2.
Corrupção política e 3. Incapacidade administrativa. E isso condicionou
uma morbidez social de aceitar o abominável, o dramático, o terror e o
ultraje.
O que o PT e os políticos
fazem com o Brasil é algo inominável e imputável. E se diz que estamos
num Estado de Direito, e Democrático.
Inspirar
a INDIGNAÇÃO é a regra comum, mas como fazer crescer a INDIGNAÇÃO num
ambiente que banalizou tudo? E que a oposição se fragmentou? Como vamos
REAGIR com base em nossas INDIGNAÇÕES?
Qual
INDIGNAÇÃO que a governança Petista nos impõe, com seus gestos e atos
administrativos, que seria capaz de se tornar o "calcanhar de Aquiles"
desses miseráveis? Aquela INDIGNAÇÃO que chegue ao limiar de uma
REVOLUÇÃO?
Para a formação militar
seriam indignações relacionadas à falta de honra, falta de patriotismo e
a falta de responsabilidade administrativa, corrupção e impunidade.
Para
a formação sindical-anarquista seriam as desigualdades ocupacionais, as
atividades suportadas por altos conhecimentos e a falta de facilidades
de distribuir riquezas, que não produziu, a bel-prazer e fora da LEI.
Para
a formação político-partidária seriam a falta de posições de poder para
numerários vitalícios, sem compromissos com a produtividade e que
perpetuasse o nefasto parasito em uma segura rede de malandragens e
corrupção.
Para a formação do
excluído, pela escola da vida na rua, seriam falta de salário-mínimo,
cachaça, sexo e filhos de montão, que o digam os sociólogos de plantão.
E
hoje vemos o que se pode acontecer com uma nação sem escolaridade
suficiente, em suas bases, para entender esses RISCOS, PERIGOS e comedir
as INDIGNAÇÕES, e eleger espertos e bufões.
Hoje
os eleitores OPOSITORES de qualquer regime e ideologia administrativa e
democrática - têm um poder de rede infinitamente superior aos de todas a
épocas anteriores da república brasileira. Existe hoje uma janela no
tempo social aberta para avaliações de RISCOS.
São
as Comunidades na INTERNET e provavelmente terão aglomerações de
debates e formação de opiniões multiculturais, enquetes e pesquisas
coletivas, para DIMENSIONAR INDIGNAÇÕES. E este atual regime político
irá pensar em CENSURAR A INERNET - é o único CANHÃO capaz de fazer
demolir as suas falsidades ideológicas...
Mas
numa pesquisa sobre a atuação de Comunidades na INTERNET, relacionadas a
críticas e mobilizações sobre a POLITICALHA CORRUPTA, INEPTA E LESA
PÁTRIA, que governa o Brasil, os cientistas políticos concluíram que há
uma grave indigência política que acomete boa parte dos brasileiros, que
passa horas e horas, em troca de e-mails, recriminando e incriminando o
sistema político-partidário brasileiro, depositário da malandragem, da
maracutaia, das conspirações e de atitudes "matadoras", sem no entanto
arregimentar uma militância informada, conceitualmente nivelada para
ações "matadoras", simetricamente ao tratamento que os políticos dão aos
cidadãos.
Uma Militância
Científica se propõe a atuar como OPOSIÇÃO, ou SITUAÇÃO, dependendo das
predileções ideológicas e idólatras, com as quais os cidadãos querem
atuar politicamente, sobre os eventos nacionais, sejam positivos ou
negativos.
Os cientistas políticos indicaram um conjunto de pressupostos de mobilização consciente e eficaz, a saber:
(a)
As comunidades sobre política se permitem a um processo de críticas a
governos e a políticos, sem consolidar uma linha de ação para uma meta
ou objetivo:
1. Interpelação
coletiva, 2. Constituição de Carta Documento para providências, 3.
Enquetes sobre eventos perniciosos e o modo de atuação coletiva, para
intimação, 4. Abertura de processos coletivos contra crimes, corrupção
ou atitudes aéticas, 5. Consulta a técnicos e cientistas para propostas
de medidas e contramedidas e 6. Exigências de explicação por mídia e de
alcance nacional sobre projetos, lobistas e transgressões às leis
aplicáveis aos atos administrativos, legislativos e judiciários.
(b) Desenvolvimento de debates moderados, com críticas cooperativas, para formulação de propostas e ações.
(c)
Criar uma fonte fiscalizadora das práticas e dos procedimentos de
governos e de políticos, para exigir resultados e controles.
(d) Criar um Pensamento Político para essa nova era da Complexidade e do Caos, onde o planeta começa a sucumbir.
Os
chamados CIBERATIVISMOS não se consolidaram no Brasil, ainda, ficando à
mercê de moderadores tacanhos, acanhados e medrosos, que deveriam ser
corajosos agentes motrizes de mobilizações, em escalas diversas de
estimulações e até movimentos externos de intimidação contra os
malandros e corruptos que governam o país.
O
CIBERATIVISMO deveria ser capaz de promover o sepultamento político de
marginais, estereotipar a Justiça de bandoleiros, separando o joio do
trigo, impor o respeito e a parcimônia com os cofres públicos, o
desenvolvimento da natureza humana em atividades privadas num Estado
Enxuto, com Ordem e Progresso, engrandecer a honra da pátria e seus
valores, destacar o mérito do conhecimento e da educação, que são os
fermentos de um País Potência e o Gigante não repousará mais em berço
esplêndido e sim ajudará a mover o mundo com a grandeza de sua
capacidade.
Portanto, tomara que o
"Web 3.0 - buscador do Google pensará como o usuário" não chegue tão
cedo ao Brasil, para que haja tempo de uma virada nacional para a ORDEM E
PROGRESSO. E Berzoini se atrapalhe como todos os fracassados ministros
do petismo, desde o ano 2003.
- Se Berzoini é tapado para tecnologia (ex-bancário e sindicalista preguiçoso), ele vai procurar algum modelo para ser copiado?
Abraços,
Lewton Burity Verri
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