15 de janeiro de 2015

Insurreição militar no Brasil? Será?

    


Convocação à Insurreição Militar - Prisão do Alto Comando

Por Milton Pires

Senhores comandantes, dia 5 de dezembro de 2014, em Quito, Equador, tramou-se contra a Nação Brasileira. Todos os motivos pelos quais os senhores deveriam constitucionalmente, manifestar-se e derrubar o Governo Civil, foram apresentados publicamente nos planos que atentam contra a Soberania do país. Ideias como o fim do espaço aéreo nacional, passaporte único e Escola das Forças Armadas Latino-americanas foram discutidas numa Organização Criminosa chamada UNASUL cujas ligações com o narcotráfico e o Foro de São Paulo dispensam apresentações aqui.

Recentemente, grande polêmica tem tomado conta da sociedade com relação ao papel constitucional das FFAA e qual poderia ser sua eventual participação numa solução para aquilo que a mais corrupta de todas as organizações da nossa história política – o Partido dos Trabalhadores – fez com a Nação.

Não cabe mais aqui detalhar a ficha corrida daqueles que assassinam prefeitos, compram deputados, destroem a PETROBRÁS, fecham as portas do Congresso Nacional ao povo brasileiro e mandam seguranças gravatearam senhoras de 79 anos para absolver pela Lei o crime de responsabilidade fiscal da Presidente Dilma. Também já passou a época de vir publicamente, e eu já o fiz, apelar aos senhores, Comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica, que ajudem a salvar a Nação da Ditadura Comunista que já se instalou aqui.

Minhas palavras agora adquirem outro tom e, na condição de cidadão brasileiro, médico formado no Brasil, funcionário público e Segundo Tenente da Reserva NR da Força Aérea Brasileira no V COMAR venho, publicamente, conclamar a todos os militares da ativa e da reserva para que se inicie o movimento de insurreição e os senhores sejam considerados TRAIDORES da Nação em função de sua negligência e covardia em ação. Provocados estão, portanto, a Polícia do Exército, Aeronáutica e a Companhia de Polícia da Marinha no sentido de que os senhores sejam imediatamente PRESOS para instrução do devido Inquérito Militar Policial Militar.

Assumo pessoalmente todas as consequências legais dessas minhas palavras e saliento que absolutamente ninguém, pelo fato de compartilhar, replicar, ou distribuir essa carta, deva ser considerado responsável solidário a não ser que assim se declare publicamente.

Milton Simon Pires é Médico – CRM 20958.