Brilhante texto de Reinaldo Azevedo, e para ilustrá lo, uma foto que comprova essa união neocomunista.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/as-esquerdas-mundo-afora-inclusive-as-nossas-ja-estao-de-quatro-para-o-fascismo-islamico-como-sempre/
As esquerdas mundo afora, inclusive as nossas, já estão de quatro para o comunismo genocida islâmico. Como sempre!
É lixo moral, é vigarice política, é canalhice querer estabelecer conexões entre os atentados terroristas havidos na França e as supostas condições em que vivem no país os imigrantes de origem árabe e seus descendentes. Sim, foi em Paris desta vez. Mas já aconteceu em Madri, em Londres e em Nova York. O terror não precisa de motivos. O terror só precisa de pretextos.
E o mais eficaz dos pretextos, que está no cerne de todas as ações terroristas, é aquele que separa, sem matizes, as vítimas dos algozes. Com a ajuda da intelectualidade ocidental, com a colaboração da canalha esquerdista de países democráticos, as lideranças religiosas muçulmanas se apresentam apenas como personagens passivas da ação colonialista dos séculos 19 e 20. Até parece que eles próprios nunca fazem história como protagonistas; seriam, sempre e sempre, objetos passivos, manipulados pela vontade de estranhos.
Ora, trata-se de uma mentira estúpida. Mas o coro contra os franceses já começa a ganhar o mundo. Na Folha, um tal Daniel Serwer, professor da Universidade Johns Hopkins, prefere voltar suas baterias contra a extrema direita francesa, como se esta tivesse invadido a redação do “Chalie Hebdo” para fuzilar pessoas. Raphael Liogier, francês e professor de um observatório de religião, diz, numa fala de impressionante delinquência, que o “desafio real não são os muçulmanos”, mas “o fato de estarmos em uma sociedade em que existe um orgulho narcisista de quem era o centro do mundo e perdeu a influência”. Tudo seria fruto de uma crise de identidade dos europeus.
Vale dizer: ele culpa os que ainda sentem orgulho de ser franceses pelo ataque terrorista. Sabem o que isso significa? Mais uma vez, os pensadores e organismos ligados às esquerdas saem em defesa não dos muçulmanos — que estes não estão sob ataque —, mas dos terroristas.
Não por acaso, grupos de extrema esquerda no Brasil e vagabundos financiados com dinheiro público para fazer suas páginas asquerosas na Internet também não condenaram o ataque. Ao contrário: a exemplo dos terroristas que invadiram o “Charlie Hebdo”, eles querem controlar a mídia, eles querem limitar a liberdade de expressão, eles querem submeter as opiniões e as vontades a um ente de razão, a uma força superior que diga o que pode e o que não pode no país.
A canalha esquerdista brasileira, no fim das contas, a exemplo de seus congêneres mundo afora, vê o terrorismo islâmico como uma espécie de aliado. Não tem a coragem de pronunciar isso claramente porque, aliada à sua burrice, há a covardia. Por essa razão, alguns ditos jornalistas e colunistas preferem, sem justificar explicitamente o terror, voltar suas baterias contra a sociedade francesa — justamente aquela que abriga hoje o maior contingente de islâmicos da Europa.
Raphael Liogier, aquele que acha que os verdadeiros culpados são os franceses, não deixa de ter alguma razão. De fato, os muçulmanos não são o problema. O problema do Ocidente é gente como ele próprio, que se oferece para ser o colaboracionista dos tempos modernos; que se oferece para ser um braço do fascismo islâmico no Ocidente.
Quanto às esquerdas brasileiras que flertam com o terror, dizer o quê? Eu não esperava dessa gente nada muito melhor do que isso. Quem respira lixo moral faz as escolhas compatíveis com o ambiente em que habita.
Por Reinaldo Azevedo
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/as-esquerdas-mundo-afora-inclusive-as-nossas-ja-estao-de-quatro-para-o-fascismo-islamico-como-sempre/
As esquerdas mundo afora, inclusive as nossas, já estão de quatro para o comunismo genocida islâmico. Como sempre!
É lixo moral, é vigarice política, é canalhice querer estabelecer conexões entre os atentados terroristas havidos na França e as supostas condições em que vivem no país os imigrantes de origem árabe e seus descendentes. Sim, foi em Paris desta vez. Mas já aconteceu em Madri, em Londres e em Nova York. O terror não precisa de motivos. O terror só precisa de pretextos.
E o mais eficaz dos pretextos, que está no cerne de todas as ações terroristas, é aquele que separa, sem matizes, as vítimas dos algozes. Com a ajuda da intelectualidade ocidental, com a colaboração da canalha esquerdista de países democráticos, as lideranças religiosas muçulmanas se apresentam apenas como personagens passivas da ação colonialista dos séculos 19 e 20. Até parece que eles próprios nunca fazem história como protagonistas; seriam, sempre e sempre, objetos passivos, manipulados pela vontade de estranhos.
Ora, trata-se de uma mentira estúpida. Mas o coro contra os franceses já começa a ganhar o mundo. Na Folha, um tal Daniel Serwer, professor da Universidade Johns Hopkins, prefere voltar suas baterias contra a extrema direita francesa, como se esta tivesse invadido a redação do “Chalie Hebdo” para fuzilar pessoas. Raphael Liogier, francês e professor de um observatório de religião, diz, numa fala de impressionante delinquência, que o “desafio real não são os muçulmanos”, mas “o fato de estarmos em uma sociedade em que existe um orgulho narcisista de quem era o centro do mundo e perdeu a influência”. Tudo seria fruto de uma crise de identidade dos europeus.
Vale dizer: ele culpa os que ainda sentem orgulho de ser franceses pelo ataque terrorista. Sabem o que isso significa? Mais uma vez, os pensadores e organismos ligados às esquerdas saem em defesa não dos muçulmanos — que estes não estão sob ataque —, mas dos terroristas.
Não por acaso, grupos de extrema esquerda no Brasil e vagabundos financiados com dinheiro público para fazer suas páginas asquerosas na Internet também não condenaram o ataque. Ao contrário: a exemplo dos terroristas que invadiram o “Charlie Hebdo”, eles querem controlar a mídia, eles querem limitar a liberdade de expressão, eles querem submeter as opiniões e as vontades a um ente de razão, a uma força superior que diga o que pode e o que não pode no país.
A canalha esquerdista brasileira, no fim das contas, a exemplo de seus congêneres mundo afora, vê o terrorismo islâmico como uma espécie de aliado. Não tem a coragem de pronunciar isso claramente porque, aliada à sua burrice, há a covardia. Por essa razão, alguns ditos jornalistas e colunistas preferem, sem justificar explicitamente o terror, voltar suas baterias contra a sociedade francesa — justamente aquela que abriga hoje o maior contingente de islâmicos da Europa.
Raphael Liogier, aquele que acha que os verdadeiros culpados são os franceses, não deixa de ter alguma razão. De fato, os muçulmanos não são o problema. O problema do Ocidente é gente como ele próprio, que se oferece para ser o colaboracionista dos tempos modernos; que se oferece para ser um braço do fascismo islâmico no Ocidente.
Quanto às esquerdas brasileiras que flertam com o terror, dizer o quê? Eu não esperava dessa gente nada muito melhor do que isso. Quem respira lixo moral faz as escolhas compatíveis com o ambiente em que habita.
Por Reinaldo Azevedo
OBSERVAÇÃO FEITA PELO GRUPO "PARE A ISLAMIZAÇÃO 2.0", DO FACEBOOK.
A Veja é atacada tanto pelas esquerdas como pelos seus amiguinhos da lua e da estrela e apenas por revelar o que eles querem ocultar, assim como nós do PARE a Islamização 2.0 ou qualquer outro canal que mostre a verdade.
ASSISTAM A ESSA SEQUÊNCIA DE VÍDEOS DO YOU TUBE, E VOCÊS FICARÃO SABENDO PORQUE OS MUÇULMANOS GOSTAM TANTO DO PT, VEJA:
Discurso da Presidente Dilma Rousseff sobre a islamofobia
Dilma diz que ha ISLAMOFOBIA
DILMA E A ISLAMOFOBIA
ISLAMOFOBIA - A presidANTA do BRAZIL Dilma apóia o terrorismo islâmico
Islamofobia? Dilma, a esquerda e sua ajuda ao Califado mundial.
REFRESQUEM SUAS MEMÓRIAS
VEJAM ESSES ARTIGOS AQUI: