Antes do texto explicativo, assistam a esses vídeos aqui primeiro:
Olavo de Carvalho - O que é Foro de São Paulo?
Felipe Moura Brasil - Conheça o Foro de São Paulo, o maior inimigo do Brasil
Graça Salgueiro - Foro de São Paulo, FARC, e controle da mídia
Os canalhas do Foro de São Paulo e demais esquerdopatas estrangeiros comemoraram a vitória da Dilma, porque se o PT perdesse essas eleições (que foram FRAUDADAS), todo o esquema do Foro iria por água abaixo.
Bem...
Agora que você está começando a perceber melhor do que se trata essa organização criminosa, suas ligações, seus objetivos e suas reais intenções, leia a explicação abaixo do site Epoch Times, e veja todos os links que seguem lá embaixo, lá no final, e fique sabendo de tudo.
A grande mídia do Brasil ESCONDE TUDO ISSO da população.
A grande mídia do Brasil ESCONDE TUDO ISSO da população.
Texto copiado do jornal eletrônico EPOCH TIMES.
Foro de São Paulo, pacto para implementação do comunismo na América Latina
Os membros do Foro de São Paulo recebem ordens do regime dos Castro
Por em
São várias as táticas do Foro de São Paulo para submeter toda a
América Latina aos caprichos de uma elite política comunista afeita ao
terrorismo, ao narcotráfico, ao criminoso revisionismo histórico e
jurídico, e a farsas como o indigenismo, a “teologia” da “libertação”, o
ambientalismo e as teses racistas do “movimento negro”.
Eu não tenho nenhuma dúvida. O que acontece na Venezuela hoje, e o
que está acontecendo na Colômbia, tem um selo inconfundível: Foro de São
Paulo. Muitos ouviram falar desta organização, mas poucos sabem acerca
de sua real periculosidade.
O Foro de São Paulo foi criado em 1990 por Fidel Castro, com o
propósito de ser um aparato unificador do comunismo em toda a América
Latina. Sua intenção foi dar um novo alento ao regime comunista de Cuba
após a queda do muro de Berlim e a descida em picada da União Soviética.
A idéia, em 1990, era tomar inicialmente o controle de dois países
poderosos da América Latina: Brasil e Venezuela, para desde lá financiar
a rendição do resto da América Latina aos pés do castro-comunismo.
Sendo o Foro de São Paulo uma organização decisiva, necessita dentro
de cada país do apoio resoluto de organizações não-governamentais que
são as que oferecem o músculo político e que, por sua vez, são apoiadas
por organizações internacionais com aparência de legalidade. São
milhares e milhares destas organizações com os mais variados fins em sua
superfície: feministas, ambientalistas, coletivos de advogados,
defensores de Direitos Humanos, homossexuais, indigenistas, ativistas de
todo tipo. Junto a estas ONG’s, estão os meios de comunicação que se
mobilizam em massa para defender os interesses destas organizações e,
portanto, do Foro de São Paulo.
Tudo isto consegue importante apoio popular, uma vez que o
castro-comunismo tem um controle muito mais importante que todos os
mencionados, um controle cuja existência poucos reconhecem: a ideologia.
O castro-comunismo encontra-se por toda nossa América Latina,
infiltrado em universidades, colégios, grêmios de artistas e
intelectuais, academias. Dali controlaram a ideologia que guia todos os
seus fins perversos, implantam as premissas filosóficas do indigenismo,
da etnicidade, com a idéia torcida de que o homem é definido por sua
raça, por sua linha sangüínea, em vez de sê-lo pela capacidade de
raciocinar. A etnicidade e o indigenismo foram utilizados para
fragmentar as nações onde quer que tenham a má sorte de ter membros do
Foro de São Paulo, quer dizer, toda a América Latina.
A Colômbia, por exemplo, baseou sua Constituição de 1991 (idealizada e
realizada pelo terrorismo do M-19 dirigida pela mão de Castro) nestas
premissas excludentes, com o fim de criar zonas, regiões onde o
comunismo possa atuar livremente, burlando a soberania das nações. Dali
saem as Zonas de Reserva Camponesas e os territórios autônomos das
negritudes [1]. A ideologia castrista é a confluência da esquerda e dos
grupos terroristas de toda Ibero-América. Essa ideologia é uma mistura
de indigenismo, teologia da libertação e ambientalismo. Porém, todos têm
em comum a defesa da Cuba castrista.
Os membros do Foro de São Paulo recebem ordem de realizar
manifestações, marchas patrióticas [2], exercer pressão política
internacional e enviar ajuda financeira ao regime dos Castro. Os que
chegam a aceder a órgãos de poder em seus respectivos países, também
cumprem com esta religiosa obrigação. O financiamento do Foro de São
Paulo, para o caso da Colômbia, vem do narcotráfico. Aí temos o cartel
das FARC. Vejamos como começou a suceder isto.
Quando desmoronou-se a União Soviética e acabou-se o financiamento da
Internacional Socialista, os funcionários cubanos de Castro advertiram
aos membros do Foro de São Paulo que deviam adotar “o modelo do M-19”.
Quer dizer, assegurar sua auto-gestão por meio do narcotráfico. Daí o
afã de legalizar as drogas, daí o afã de legalizar os narcotraficantes
das FARC, daí o afã em destruir o Exército e beneficiar as zonas de
reserva camponesa, corredores de mobilidade e narcotráfico destes
bandidos. Sabendo que o Partido Comunista Cubano impulsionou a fundação
do Foro de São Paulo, depois que o comunismo soviético se desintegrou,
os grupelhos e ONG comunistas viram perigar sua sobrevivência
financeira. Em 1990 o Partido dos Trabalhadores (PT) do Brasil faz a
Primeira Conferência, e ali participaram 40 organizações e partidos de
13 países da Ibero-América e do Caribe. Seu fim: discutir como revisar a
estratégica comunista revolucionária em meio à crise do socialismo em
todo o mundo. Hoje também utilizam a mineração ilegal, com lucros
astronômicos, para financiar o terrorismo e a ideologia nos países da
Ibero-América.
A princípio o Foro de São Paulo era algo assim como uma Frente
Patriótica encarregada de propor ações. Porém, em pouco tempo Castro
consolidou o Foro como uma estrutura de comando bem centralizada,
encabeçada pelos mais perigosos grupos terroristas da América Latina,
com o propósito de reconstruir a caduca Internacional Socialista neste
hemisfério, sob a direção de Cuba. E isto não digo eu, foi estabelecido
no Congresso Intercontinental em janeiro de 1996. Antes, em 1991, se
elaboraram os estatutos e elegeram-se os diretores. Vejam bem: Partido
Comunista de Cuba, Partidos dos Trabalhadores (Brasil), Frente Farabundo
Martí de Libertação Nacional (El Salvador), Movimento Bolívia Livre,
Partido da Revolução Democrática do México, os Tupamaros do Uruguai.
Em
1992 entraram nas direções a União Revolucionária Nacional Guatemalteca,
um grupo de terroristas que seguem as idéias do Sendero Luminoso.
Já em 1995 somaram-se à direção do Foro os grupos narcoterroristas da
Colômbia: FARC, ELN e M-19, (aparentemente desmobilizado), o Partido
Laborista de Dominica, o Partido Revolucionário Democrático do Panamá e
outros [3].
A agenda comum do terrorista Foro de São Paulo
O Foro de São Paulo tem uma agenda comum para a tomada do poder. Uma
agenda que Luiz Inácio Lula da Silva, tão admirado por Henrique
Capriles, ajudou a desenhar. A agenda consiste em: trabalhar pela
Soberania Limitada. Em dezembro de 1992, Human Rights Watch revelou um
projeto que vinham trabalhando. Chamava-se “Redefinindo a soberania”,
que diz que a soberania “não deve ser um escudo atrás do qual os
governos ou grupos armados possam se esconder”. Esse projeto argumenta
que a soberania deve tomar o assento de trás na “ação hemisférica
coletiva, no monitoramento das eleições, na resolução de conflitos, na
supervisão de diálogos e acordos de paz, e na defesa dos direitos
humanos”, mediante a supervisão e controle da OEA, da ONU, da Cruz
Vermelha, Human Rights Watch, ou qualquer outra organização
supra-nacional.
O projeto de 1992, que já está em curso, diz que “as nações do
hemisfério devem promover ativamente a solução negociada dos conflitos
guerrilheiros que ainda existem na América Latina”. Quer dizer,
promove-se diálogos e acordos para suscitar a impunidade dos terroristas
e os mecanismos para permitir o acesso ao poder com os terroristas,
aliados e membros do Foro de São Paulo.
O modelo para conseguir isto, disseram em 1993, é o impulso de
“Diálogos de paz” mediante o qual conseguem-se enormes vitórias
políticas, não conseguidas no campo da batalha armada, e o
desmantelamento oculto do Exército. Assim fizeram nas “negociações de
paz” de El Salvador, onde as Nações Unidas serviram de intermediárias
para a tomada do poder por parte dos narcoterroristas da Frente
Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN).
Isto vai acompanhado, obviamente, de outras táticas: o exercício de
uma “Comissão da Verdade” que publique mentiras como se fossem verdades
oficiais. Aqui (na Colômbia) o M-19 pediu uma Comissão da Verdade que
teve muito êxito, tanto que os terroristas andam soltos, impunes,
exercendo cargos públicos e fazendo política, enquanto os militares que
nos salvaram desta atrocidade estão presos, condenados pelo resto da
vida às masmorras. E já vimos na Colômbia o informe da Comissão da
Memória Histórica [4], dirigida por Gonzalo Sánchez.
Desmilitarização
O FSP diz que as nações da Ibero-América devem “redefinir a missão”
de suas Forças Armadas e reduzir violentamente os orçamentos militares.
Isto, ao tempo em que deve-se re-educar os militares, introduzindo-os à
ideologia marxista. Por isto é que vemos personagens como Alejo Vargas,
Gonzalo Sánchez, León Valencia e outros da mesma espécie, dando aulas
aos oficiais de nossas Forças Militares. Carlos Gaviria, Venus Albeiro
Silva e Jorge Robledo, do Polo Democrático, são membros do Foro de São
Paulo, como Piedad Córdoba, do Partido Liberal e Marcha Patriótica,
grupo político das FARC, também do FSP. O Foro de São Paulo disse em
1993, na declaração final de seu IV Encontro em Havana: “As Forças
Armadas constituem uma das ameaças mais sérias à construção da
democracia política na América Latina”. Tomas Borge, sandinista e membro
do FSP disse que “os exércitos servem para dar golpes de Estado e para
reprimir o povo (…) São um câncer em nossos países (…) não há razão para
que continuem existindo”. Lula da Silva, admirado profundamente por
Capriles, disse em 1994: “Creio que já temos forças armadas suficientes
no mundo (…) Temos que diminuir o aparato militar”.
Legalização das drogas
O FSP diz que a guerra contra as drogas é um fracasso absoluto e
que “devido a que os narcóticos são um problema tão formidável, deve-se
examinar um grau amplo de alternativas, inclusive a legalização
seletiva”. Já desde 1995 Evo Morales, nessa ocasião chefe da CAPHC,
disse que aqueles que lutam contra o narco-tráfico têm uma “mentalidade
hitleriana”, e que “defender a coca é defender a dignidade da soberania
nacional”. Rigoberta Menchú, a estrela reluzente do comunismo
indigenista, pediu então a Evo que lhe preparasse um documento que ela
apresentaria ante a ONU para demonstrar que a coca é “um recurso natural
e cultural dos povos andinos”, e para exigir “uma ação urgente da ONU
para defender seu cultivo e consumo”. Façam-me o favor!
Política econômica
O FSP defende os acordos de livre comércio, os TLC, sem restrições de
nenhuma ordem. Por que? Porque eles restringem a soberania nacional. A
intenção oculta destes TLC indiscriminados é limitar a eleição soberana
das nações contratantes a fim de alcançar benefícios estabelecidos de
comum acordo. Quer dizer, o comunismo castrista ataca no papel o livre
comércio do neo-liberalismo, porém compartilha totalmente seu enfoque.
Apóiam o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a entrega da soberania a
organizações internacionais de política econômica. Lula da Silva,
admirado por Capriles, disse que “deve-se apoiar isto porque é
socialismo prático, para se adaptar à realidade mundial”. Navarro Wolf,
do M-19, diz que “louvo o Fundo Monetário Internacional por ter posto
disciplina no manejo monetário, e isso ajuda na integração”. “Eu diria –
disse Navarro – que essa é a parte positiva do neoliberalismo que
forçou os empresários a ser mais responsáveis”.
Apoio ao regime de Castro
Embora pareça estranho a vocês, há funcionários norte-americanos
afeitos aos Castro. Fazem lobby para adiantar negociações nos bastidores
com o regime dos Castro com a finalidade de normalizar as relações com
os Estados Unidos. O argumento com o qual baseiam tais pretensões, é
que“o regime de Castro já não é uma ameaça de segurança convencional e
ideológica para nenhum país vizinho, e certamente não para os Estados
Unidos”.“Além disso – diz o informe de 1995 – Cuba reduziu sua
interferência nos assuntos de outras nações”. Isso disseram em 1995.
Perguntem hoje à Venezuela, perguntem à Colômbia!
Dizem os propagandistas do FSP que os candidatos de esquerda “não
procuram usar a democracia como uma via para o socialismo”. Perguntem à
Venezuela… Perguntem à Colômbia! Dizem também que – e isto Jorge
Dominguez, membro do Grupo Especial de assuntos com Cuba, disse em
1993: “Qualquer dúvida que alguém possa ter sobre qualquer dos
candidatos (da esquerda do FSP) é pueril, eles não estão fazendo agora o
que faziam antes. Navarro Wolf não está disparando em mais ninguém, não
está colocando bombas por aí. O mesmo se aplica a uma variedade de
outros grupos que deixaram a violência…”. Isso Dominguez disse em 1993… e
isso mesmo dizem hoje os terroristas disfarçados com terno e gravata.
Os guerrilheiros de hoje são camponeses, políticos e intelectuais de
dia, enquanto que na escuridão seguem ameaçando a democracia da
Colômbia, planejando atentados, traficando com coltán ou com coca,
ordenando assassinatos seletivos, planejando emboscadas, atentando
contra opositores ao regime de seus afetos. E fazem tudo cobertos com o
guarda-chuva da legalidade.
Então, queridos amigos, a ameaça que se encerra sobre as nações da
América Latina, já majoritariamente conquistados pela supranacional
narcoterrorista chamada Foro de São Paulo, é algo palpável e espantoso.
Já nos tiraram o mar territorial, vão pelo arquipélago de San Andrés,
pelo Urabá, pela Guajira e pelo Catatumbo, todas regiões vitais para seu
projeto expansionista e criminal.
Já caiu a Venezuela. A Colômbia se mantém de pé, apesar do camarada
Santos, cognome “Santiago”. Porém, não por muito tempo. Outras novas
anistias e indultos já estão às portas do forno para os piores
criminosos da Colômbia, para os mais apátridas e sanguinários. Já deram
aos do M-19 e hoje temos os resultados: perseguição judicial infame
contra os melhores combatentes de nossas Forças Militares, solapamento
de nossos valores, controle sobre o sistema educacional e judiciário,
controle de universidades e colégios, prefeituras, governadores de
estado e institutos descentralizados para usar os recursos públicos como
caixa menor do terrorismo. Também se converteram em referências morais e
ideológicas, e isto aceitamos como se fosse assunto de pouca monta. Já
caiu a Venezuela. E o golpe final para a Colômbia culminará em Juan
Manuel Santos e seu sinédrio de traidores, com cúpula e tudo, ao
entregar nosso amado país nas fauces dos criminosos das FARC que, do
mesmo modo que os do M-19, se converterão em nossos congressistas,
nossos prefeitos, nossos professores, nossos líderes espirituais, nossos
exemplos de virtude, decência e honestidade. Que tragédia…
Texto retirado do Jornal Epoch Times.
APRENDAM MAIS SOBRE O FORO DE SÃO PAULO AQUI:
Os membros integrantes do Jornal Epoch Times deram entrevista e conversaram com o pessoal da Rádio Vox, vejam: