Confesso que em 2010 eu votei na Marina, pois ainda era meio "verde" em política, estava engatinhando ainda, era recém "desperto", recém saído da matrix cultural gramsciana, e via a Marina como alguém mais moderado, alguém que fosse mais "light", mais "soft", com que se pudesse lidar, e isso a meu ver na época era uma boa ideia, pois daria tempo pra alertar mais pessoas, e daria pra formar militância direitista pra combater essa raça.
O tempo passou, e provou que eu estava ERRADO!
Na época eu imaginava que pra fugir do PT e do PSDB, era preciso votar na Marina, mas eu estava redondamente enganado!
Quem é Marina Silva?
ASSISTA A ESTE VÍDEO DO LOBÃO, ONDE ELE FALA SOBRE A MARINA.
ASSISTA A ESTE VÍDEO DO LOBÃO, ONDE ELE FALA SOBRE A MARINA.
AGORA VOCÊ VAI CONHECER MARINA SILVA DE VERDADE!
A profeta inimiga do agronegócio em imagem piedosa
A socialista apoiadora do MST
As imagens seguintes são esclarecedoras
Quando entendeu que não era a preferida de Lula, Marina Silva passou a temporada da eleição 2010 abrigada no PV
MAS ANTES DE SAIR DO PT E PASSAR PARA O PV, MARINA SEMPRE FOI MUITO ÍNTIMA DO LULA E DA DILMA E COMPACTUAVA COM TODAS AS SUAS IDEIAS MARXISTAS.
Em 2014, encostou-se no PSB e deu sorte.
A tragédia (sabotagem) levou Eduardo Campos e ela se ganhou o seu bilhete premiado.
Vejam abaixo o sorriso cínico dela.
Quem é Marina Silva???
É diferente de Lula?
É diferente de Dilma?
É diferente de Lula?
É diferente de Dilma?
OLHA ELA LIGADA AO MST AÍ...
“O MST está comemorando o fato de que, pela primeira vez, cinco candidatos presidenciais apoiam abertamente as invasões de terra do movimento. São eles: Dilma Rousseff(PT), Marina Silva(PV), Plínio de Arruda Sampaio(PSOL), Ivan Pinheiro(PCB) e Zé Maria(PSTU). O MST é um movimento político, que usa a reforma agrária para promover uma guerrilha rural no Brasil. Se você quer isso para o país, escolha um dos candidatos acima. Eles também querem a mesma coisa que o MST.” – Texto sob a composição fotográfica acima – postado em 16 ago. 2010 em http://brasilianoverdeamarelo.blogspot.com.br/2010/08/se-voce-apoia-o-mst-escolha-um-dos.html
Marina, morena...
Do blog de Puggina
A morte de Eduardo Campos traz para a ribalta a figura da acreana Marina Silva. Cuidado! A fala mansa da ex-vice de Eduardo Campos não se harmoniza com a rigidez e o radicalismo de suas posições. O dever cívico de conhecê-las não se cumpre ouvindo o meigo discurso eleitoral que vem por aí. Há informações muito mais precisas e irrefutáveis na biografia da candidata.
Seu primeiro alinhamento político deu-se com filiação ao Partido Comunista Revolucionário (PRC), célula marxista-leninista albergada no PT, onde militou durante uma década. Foi fundadora da CUT do Acre e lá, filiada ao PT, conseguiu o primeiro de uma série de mandatos legislativos: vereadora em Rio Branco, deputada estadual, senadora em dois mandatos consecutivos. Em 2003, no primeiro mandato de Lula, assumiu a pasta do Meio Ambiente, onde agiu como adversária do agronegócio. Sua gestão deu-lhe notoriedade internacional e conquistou ampla simpatia de organizações ambientalistas europeias que agem com fanatismo anti-progressista em todo mundo, menos na Europa...
Foram cinco anos terríveis para o desenvolvimento nacional. No ministério, Marina travava projetos de infraestrutura, impedia ou retardava empreendimentos públicos e privados, aplicava a torto e a direito um receituário avesso às usinas, aos transgênicos, ao agronegócio, principal motor do desenvolvimento nacional e responsável pela quase totalidade dos superávits de nossa balança comercial. Os pedidos de licenças ambientais empilhavam-se, relegados ao descaso. Empreendimentos eram cancelados por exaustão e desistência dos investidores. Sempre irredutível, Marina incompatibilizou-se com governadores, com os setores empresariais e com a então ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Foram cinco anos terríveis!
De um leitor, a respeito da animosidade de Marina Silva para com o agronegócio:
"Ela é uma praga de gafanhotos stalinistas reunidos numa pessoa só".
Do blog de Puggina
A morte de Eduardo Campos traz para a ribalta a figura da acreana Marina Silva. Cuidado! A fala mansa da ex-vice de Eduardo Campos não se harmoniza com a rigidez e o radicalismo de suas posições. O dever cívico de conhecê-las não se cumpre ouvindo o meigo discurso eleitoral que vem por aí. Há informações muito mais precisas e irrefutáveis na biografia da candidata.
Seu primeiro alinhamento político deu-se com filiação ao Partido Comunista Revolucionário (PRC), célula marxista-leninista albergada no PT, onde militou durante uma década. Foi fundadora da CUT do Acre e lá, filiada ao PT, conseguiu o primeiro de uma série de mandatos legislativos: vereadora em Rio Branco, deputada estadual, senadora em dois mandatos consecutivos. Em 2003, no primeiro mandato de Lula, assumiu a pasta do Meio Ambiente, onde agiu como adversária do agronegócio. Sua gestão deu-lhe notoriedade internacional e conquistou ampla simpatia de organizações ambientalistas europeias que agem com fanatismo anti-progressista em todo mundo, menos na Europa...
Foram cinco anos terríveis para o desenvolvimento nacional. No ministério, Marina travava projetos de infraestrutura, impedia ou retardava empreendimentos públicos e privados, aplicava a torto e a direito um receituário avesso às usinas, aos transgênicos, ao agronegócio, principal motor do desenvolvimento nacional e responsável pela quase totalidade dos superávits de nossa balança comercial. Os pedidos de licenças ambientais empilhavam-se, relegados ao descaso. Empreendimentos eram cancelados por exaustão e desistência dos investidores. Sempre irredutível, Marina incompatibilizou-se com governadores, com os setores empresariais e com a então ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Foram cinco anos terríveis!
De um leitor, a respeito da animosidade de Marina Silva para com o agronegócio:
"Ela é uma praga de gafanhotos stalinistas reunidos numa pessoa só".
"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de
quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem
negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam
ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as
leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão
protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a
honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem
temor de errar, que sua sociedade está condenada".
Ayn Rand
Ayn Rand