17 de agosto de 2014

A bomba dentro da PTBRÁS

 
   
Se eu falar, não vai ter eleiçãoPaulo Roberto Costa,     
conhecido na Petrobrás  
como Paulinho do Lula
A Polícia Federal reconhece
que a maior parte dos documentos
guardados da Costa Global foram "salvos"
a tempo pelas filhas do indiciado.
Logo ali, abaixo


Fábrica de dossiês, padrão Dilma, inova:
súcia palaciana agora ataca via Wikipédia

"O jornalista Carlos Alberto Sardenberg tem 67 anos. É uma das pessoas que mais trabalham no nosso meio. Tenho a ambição de rivalizar com ele no esforço ao menos. É competente, inteligente, claro, didático e boa-praça. A disposição que muitos jovens de 25 têm para reclamar da vida, ele tem para trabalhar. Sardenberg e Míriam Leitão tiveram seus perfis na Wikipédia editados em computadores da Presidência da República. Acrescentaram-se a suas respectivas trajetórias profissionais mentiras e difamações". 
Leia aqui
"O vandalismo cibernético praticado dentro da Presidência é incompatível com os valores republicanos. Há algo de muito errado num ambiente estatal no qual alguém se sente à vontade para fazer ataques a jornalistas. A pessoa que teve a "ideia" de entrar na Wikipédia (se é que foi uma iniciativa isolada) sentia-se, com certeza, tranquila ao agir dessa forma". Aqui


...e a contadora do doleiro do PT, 
Alberto Youssef, 
resolve contar o fez e o que viu...
"Ele tinha um fundo para captar dinheiro das prefeituras. E era sempre nas prefeituras do PT. 
Ele falava: onde tiver PT, a gente consegue 
colocar o fundo. O prefeito que aportasse 
levava 10%.A comissão era levada em malas 
de dinheiro no avião dele"

Não há outro jeito de desmontar uma quadrilha se não for por uma delação. 
Uma organização criminosa, em especial quando o crime organizado 
passa a se confundir com o tecido do Estado, quando instituições 
viram aparelho, quando a Democracia é só um pretexto para 
apropriação do bem público e com ele se perpetuar no poder. 
É com bandido que se pega bandido. E isto vale também para os colarinhos brancos.
E lá vem outra capa de Veja  que para revolver ainda mais a cloaca em que se 
tornou o Brasil com a ascensão do PT ao poder. Veja  no governo Dilma 
defenestrou sete ministros, todos da cota de Lula.

(Há exceções como a de  Francisco Eriberto França,  motorista de uma das secretárias de Collor ou Francelino Santos Costa, o caseiro que derrubou o poderoso Palocci)
É um clássico. As organizações mafiosas caem com maior rapidez quando alguém de dentro decide contar tudo. O que se vai ler nesta reportagem é justamente a história de alguém que, tendo participado do núcleo duro da quadrilha que girava em torno do doleiro Alberto Youssef, pego na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, resolve contar tudo o que fez, viu e ouviu. Meire Bonfim Poza participou de algumas das maiores operações do grupo acusado de lavar 10 bilhões de reais de dinheiro sujo, parte desviada de obras públicas e destinada a enriquecer políticos corruptos e corromper outros com o pagamento de suborno. Meire Poza viu malas de dinheiro saindo da sede de grandes empreiteiras, sendo embarcadas em aviões e entregues às mãos de políticos. Durante três anos, Meire manuseou notas fiscais frias, assinou contratos de serviços inexistentes, montou empresas de fachada, organizou planilhas de pagamento. Ela deu ares de legalidade a um dos esquemas de corrupção mais grandiosos desde o mensalão. Meire sabe quem pagou, quem recebeu, quem é corrupto, quem é corruptor. Conheceu de perto as engrenagens que faziam girar a máquina que eterniza a mais perversa das más práticas da política brasileira. Meire Poza era a contadora do doleiro Alberto Youssef — e ela decidiu revelar tudo o que viu, ouviu e fez nos três anos em que trabalhou para o doleiro... AQUI

Salve-se quem puder


Paulinho do Lula era o homem que guiava Gabrielli, Dilma e Lula para os "bons negócios" da Petrobrás.

 
 
 

Homem-bomba à beira de um ataque de nervos


   
Paulo Roberto Costa está nervoso, muito nervoso. De volta à prisão no Paraná desde junho, Costa é tratado com rigor. Tem usado regularmente algemas, mesmo dentro do presídio, de acordo com relatos de pessoas próximas.

Seu estado mental está perto do derretimento. E já avisou a um interlocutor: “Se eu falar, não vai ter eleição”. Aparentemente, um terremoto que atingiria vários partidos indiscriminadamente. Sua família o visita todas as quartas-feiras e sua mulher, Marici, já defende a delação premiada.

Os que os que temem suas revelações poderiam dar em troca para calá-lo se ele resolver explodir com tudo?
Por Lauro Jardim

Conte tudo, Lula.
Conta! Vai...

Dilma, essa compulsão pela mentira, já encheu o saco...
Dilma, em momentos de brilho retórico e oratório. 
Essa mulher é um espanto...