15 de fevereiro de 2013

Médicos CUBANOS reprovados


 
Recebi esse texto por e-mail, e estou postando aqui porque julguei útil e necessário para alertar o cidadão comum sobre as ações escusas e clandestinas da esquerda nacional, especialmente PETRALHA.
 


 
A SOCIEDADE PRECISA SABER!
 
Os resultados do projeto-piloto criado pelos Ministérios da Saúde e da Educação para validar diplomas de médicos formados no exterior confirmaram os temores das associações médicas brasileiras.
 
Dos 628 profissionais que se inscreveram para os exames de proficiência e habilitação, 626 foram reprovados e apenas 2 conseguiram autorização para clinicar.
A maioria dos candidatos se formou em faculdades argentinas, bolivianas e, principalmente, cubanas.
As escolas bolivianas e argentinas de medicina são particulares e os brasileiros que as procuram geralmente não conseguiram ser aprovados nos disputados vestibulares das universidades federais do País.
 
Das faculdades cubanas, a mais conhecida é a - Escola Latino-Americana de Medicina (Elam) de Havana -são estatais e seus alunos são escolhidos não por mérito, mas por afinidade ideológica.
 
Os brasileiros que nelas estudam não se submeteram a um processo seletivo, tendo sido indicados por movimentos sociais,
organizações não governamentais e partidos políticos.
Dos 160 brasileiros que obtiveram diploma numa faculdade cubana de medicina, entre 1999 e 2007, 26 foram indicados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST).
 
Desde que o PT, o PC do B e o MST passaram a pressionar o governo Lula para facilitar o reconhecimento de diplomas cubanos, o Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira têm denunciado a má qualidade da maioria
das faculdades de medicina da América Latina, alertando que os médicos por elas diplomados não teriam condições de exercer a medicina no País.
 
As entidades médicas brasileiras também lembram que, dos 298 brasileiros que se formaram na Elam, entre 2005 e 2009, só 25conseguiram reconhecer o diploma no Brasil e regularizar sua situação profissional.
 
Por isso, o PT, o PC do B e o MST optaram por defender o reconhecimento automático do diploma, sem precisar passar por exames de habilitação profissional - o que foi vetado pelo Conselho Federal de Medicina e pela Associação Médica Brasileira.
 
Para as duas entidades, as faculdades de medicina de Cuba, da Bolívia e do interior da Argentina teriam currículos ultrapassados, estariam tecnologicamente defasadas e não contariam com professores qualificados.
 
Em resposta, o PT, o PC do B e o MST recorreram a argumentos ideológicos, alegando que o modelo cubano de ensino médico valorizaria a medicina preventiva, voltada mais para a prevenção de doenças entre a população de baixa renda do que para a medicina curativa.
 
No marketing político cubano, os médicos "curativos" teriam interesse apenas em atender a população dos grandes centros urbanos, não se preocupando com a saúde das chamadas "classes populares".
 
Entre 2006 e 2007, a Comissão de Relações Exteriores da Câmara chegou a aprovar um projeto preparado pelas chancelarias do Brasil e de Cuba, permitindo a equivalência automática dos diplomas de medicina expedidos nos dois países, mas os líderes governistas não o levaram a plenário, temendo uma derrota.
 
No ano seguinte, depois de uma viagem a Havana, o ex-presidente Lula pediu uma "solução" para o caso para os Ministérios da Educação e da Saúde.
 
E, em 2009, governo e entidades médicas negociaram o projeto-piloto que foi testado em 2010.
 
Ele prevê uma prova de validação uniforme, preparada pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC, e aplicada por todas as universidades.
 
Por causa do desempenho desastroso dos médicos formados no exterior, o governo - mais uma vez cedendo a pressões políticas e partidárias - pretende modificar a prova de validação, sob o pretexto de"promover ajustes".
 
As entidades médicas já perceberam a manobra e afirmam que não faz sentido reduzir o rigor dos exames de proficiência e habilitação.
 
Custa crer que setores do MEC continuem insistindo em pôr a ideologia na frente da competência profissional, quando estão em jogo a saúde e a vida de pessoas.
 
A SOCIEDADE PRECISA SABER!








MEU COMENTÁRIO:
 
O PT quis introduzir agentes cubanos em território nacional, para ajudar na conclusão do poder paralelo informal, clandestino que a esquerda está armando no nosso país, para dar o derradeiro golpe em nossa democracia, no seu devido tempo, para a instalação de um regime fascista socialista.

https://www.youtube.com/watch?v=WuZ-gdYOgF8 

https://www.youtube.com/watch?v=xPlwSrMuq0Y 

https://www.youtube.com/watch?v=hoQMJ8lekqU