12 de dezembro de 2012

Oscar Niemeyer o caralho!



Recebi esse texto por e-mail, e achei conveniente publicar aqui.

Mas antes, quero comunicar aos desavisados, que o Niemeyer era COMUNISTA, membro do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
Sempre apoiou a esquerda, era fã do regime Cubano, de Fidel, da União Soviética, e tudo mais...

É POR ISSO QUE A MÍDIA ESQUERDISTA DESSA BOSTA DESSE PAÍS MALDITO SEMPRE EXALTOU O MERDA DO NIEMEYER.


ELE QUE PROJETOU O PRÉDIO DA SEDE DO PARTIDO COMUNISTA FRANCES, E TUDO MAIS...

ENFIM...

POR ISSO QUE ESSE FILHO DA PUTA ERA ELOGIADO E EXALTADO EM TUDO QUE É LUGAR.

AINDA BEM QUE ESSE MERDA MORREU !!


COMUNISTA FILHO DA PUTA MALDITO.
 



VEJAM ALGUNS VÍDEOS PARA SE INFORMAREM DIREITO SOBRE ESSE MERDA:

  

http://www.youtube.com/watch?v=11VaeuzaVsc 

http://www.youtube.com/watch?v=GauTGhpY1Z0 

http://www.youtube.com/watch?v=h-3F6CH0pKk

http://www.youtube.com/watch?v=PZGexKG-wQo 


 


AGORA SEGUE A INFORMAÇÃO QUE RECEBI, E ESTOU REPASSANDO PARA TODOS OS MEUS CONTATOS...
  
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Niemeyer, é o caramba. Brasília é obra de Lúcio Costa


Brasília foi idealizada por Juscelino Kubstchek de Oliveira e transportada do papel a realidade por Lúcio Costa.

 

Leiam o texto e saberão a verdade.

NIEMEYER, O CACETE. BRASÍLIA é OBRA DE LÚCIO COSTA
FAZEM A HOMENAGEM AO HOMEM ERRADO, NOS 52 ANOS DA CAPITAL.

O Google faz uma homenagem a  Oscar Niemeyer – como em outras datas importantes, substitui o seu logo por um  desenho alusivo àquele dia.

Está lá, então: “52º aniversário de Brasília.  Desenhos de Oscar Niemeyer”.

Vi por acaso – queria fazer uma  pesquisa qualquer, procurar fotos de um determinado filme, e vi a homenagem.


O  dia 21 de abril, a data de aniversário de Brasília, ainda nem tinha começado,  faltavam alguns minutos, mas a homenagem já estava lá.
É uma homenagem errada. Ao  homem errado.
Expressei minha indignação no  Twitter. Esperneei lá que quem criou Brasília foi Lúcio Costa.
Segundos depois, um garoto  jovem, Luiz Otávio, tuitou o seguinte:
“Se lúcio costa foi quem planejou tudo…  Niemeyer recebe a fama só porque ainda está vivo?”
Mais uns poucos segundos, e  alguém da equipe de Ancelmo Gois – que considero o melhor colunista deste país  hoje – tuitou, alegremente, entusiasticamente, cariocamente, que o Google estava prestando homenagem a Niemeyer.
Estou velhinho, cansado, e este  país despeja sobre nós pelo menos dez motivos de indignação por dia, e não nos  indignamos tanto quanto deveríamos – mas esse episódio me deixou profundamente indignado, e tento aqui expressar essa raiva.
Discutir sobre a decisão de  criar Brasília, tomada por Juscelino, fica para nunca, ou para depois. Mas o fato é que, decisão  política tomada, Brasília existe, e é como é, graças a Lúcio Costa.
É de Lúcio  Costa o desenho da cidade, o avião, duas imensas asas a partir de um Eixo Monumental.
Niemeyer projetou os prédios. O  desenho de Brasília é de Lúcio Costa.
Joaquim Guedes, parece, fez os  cálculos.
O desenho, quem fez foi Lúcio  Costa.
O Eixo Monumental, os eixos das asas, o Sul e o Norte, os trevos viários,  as tesourinhas, as superquaedras, tudo foi idéia de Lúcio Costa.
Tudo, no Plano Piloto, é idéia  de Lúcio Costa.
Este país é tão maluco, tão  absurdamente doido, que gerações inteiras, como o garoto Luiz Otávio indica,  aprenderam a História errada.
Por algum motivo incompreensível, ou por uma série  de motivos incompreensíveis, o marketing transformou Brasília em uma criação de Oscar Niemeyer.
Deve haver muitos meninos que  estudaram em boas escolas e sequer sabem quem foi Juscelino Kubitscheck, mas que  aprenderam que Brasília é uma obra de Niemeyer.
Obra de Niemeyer, o cacete.

A idéia mais brilhante sobre  Brasília, a de que o prédio do Congresso deveria ser a edificação mais alta,  para demonstrar que a representação popular é mais importante do que tudo –  “mais
altos são os poderes do povo” – foi de Lúcio Costa. Niemeyer apenas fez o projeto do prédio. Um projeto, aliás, igualzinho a tudo que ele fez, e faz: um  bloco reto de concreto e vidro, com duas partes de circunferência para  enfeitar.

Compare-se o prédio do  Congresso Nacional ao prédio da ONU, idealizado por Le Corbusier duas décadas  antes: é igualzinho.
Niemeyer é o maior engodo, o  maior blefe, o sujeito mais superestimado da História do Brasil.
Um dos maiores engodos do  mundo.
Faz prédios, caixotes, de  concreto e vidro.
Não os defende da luz forte dos trópicos.
Não faz aberturas de  janelas que permitam a passagem do ar.
Todos os prédios que cria têm,  necessariamente, que ter ar-condicionado.
É um sujeito tão ante-diluviano  em termos de meio-ambiente quanto nas suas idéias políticas.
Na política, defende Stálin,  até hoje, passado bem mais de meio século das denúncias dos crimes stalinistas  na própria União Soviética.
No trabalho, cria monstrengos  de concreto sem espaço para um
metrinho de grama sequer. Árvore, então, nem  pensar.
O Memorial da América Latrina, perdão, Latina, que projetou em São Paulo  então governada por Orestes Quércia, financiador do MR-8 e um dos políticos mais  corruptos da história, é uma ilha insensata de concreto cercada por uma cidade  de concreto.
Não há espaço para uma única arvorezinha, naquele mausoléu da Barra  Funda.
Em Brasília, o desenho de Lúcio  Costa exigia um gigantesco espaço gramado no Eixão, no meio dos prédios dos  ministérios, diante da Praça dos Três Poderes. Lúcio Costa botou verde lá.
Se  fosse por Niemeyer, tudo aquele espaço seria de concreto.
Mais ou menos recentemente, o  escritório de Niemeyer bolou um projeto de criar, bem no meio da grama da  Esplanada dos Ministérios, um trombolho de concreto.
Felizmente (há momentos em  que este país tem alguma lucidez) o projeto foi abortado, levando-se em consideração que o espaço havia sido considerado Monumento da Humanidade pela  Unesco.
A melhor criação de Niemeyer é  a frase que ele repete há mais de um século, de que as curvas de suas criações  fazem lembrar as curvas sensuais da mulher.
Morar num prédio projetado por  Niemeyer – como o Copan no Centro de São Paulo, ou como naquele prédio horroroso  que enfeia a Praça da Liberdade em Belo Horizonte, deve ser um inferno.
Com  paredes arredondadas, como ter uma sala agradável?
Como ter móveis que se adaptem a elas?
Não se tem notícia de um  presidente da República que tenha achado que viver no Palácio da Alvorada é  agradável.
E o Palácio do Planalto não  sobrevive sem reformas infindas, e carésimas, como a que Lula fez.
Ah, sim, mas Niemeyer é uma  referência na arquitetura, tem projetos em trocentos países, é incensado no  mundo inteiro.
Verdade.
E aí a gente tem que,  realmente, tirar o chapéu: o marketing do comunismo, da esquerda, da esquerdiotice, é o melhor do mundo.
Transformam um arquiteto de  merda no melhor do mundo. Transformam um governo de merda em nunca antes neste  país.
Transformam Dilma, esse estupor, essa coisa que não consegue falar uma  única frase compreensível, em estadista.
Pobre país, este  nosso. 21 de abril de  2012