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6 de agosto de 2012
As Regras da Desinformação
COMO SUPRIMIR A VERDADE DA POPULAÇÃO
25 taticas de desinformação
Por Michael Sweeney - Construído em cima das “Treze Técnicas para Suprimir a Verdade” de David Martin, a lista que se segue pode ser útil para o iniciado no mundo de verdades veladas e meias verdades, mentiras e supressão da verdade, que acontecem quando crimes graves são discutidos em fóruns públicos.
Isto, infelizmente, inclui todos os meios de comunicação de hoje em
dia, que são as maiores fontes de desinformação. Sempre que o crime envolver uma conspiração, ou uma conspiração para encobrir um crime, haverá invariavelmente uma campanha de desinformação lançada contra aqueles que procuram descobrir e expor a verdade e/ou conspiração.
Existem táticas específicas que artistas da desinformação tendem a
aplicar, as quais apresentarei em seguida.
Os artistas da desinformação e aqueles que os controlam (aqueles que irão sofrer se o crime for resolvido) devem procurar evitar um exame completo e racional de qualquer cadeia de provas que fosse
incriminá-los. Uma vez que fatos e verdades raramente caem por conta própria, eles devem ser superados com mentiras e enganos. Aqueles que são profissionais na arte da mentira e do engano, como a comunidade de inteligência, as autoridades governamentais e obviamente a mídia corporativa, tendem a aplicar neste processo ferramentas razoavelmente bem definidas e observadas. No entanto, o público em geral não é bem armado contra essas armas, e é muitas vezes facilmente enganado por essas táticas.
Surpreendentemente, nem os meios de comunicação nem as autoridades legais foram treinados para lidar com estas questões. Na maior parte do tempo, apenas os desinformantes compreendem as regras do jogo.
Espero que seja de grande valia para aqueles que estão começando a ver como as coisas realmente funcionam, bem como para aqueles que
instintivamente já perceberam como estas táticas são utilizadas,
conhecer exatamente cada uma das táticas e subterfúgios daqueles que pretendem esconder a verdade:
1. Não ouça o mal, não veja o mal, não fale do mal. Independentemente do que você sabe, não discuta, especialmente se você é uma figura pública, âncora de TV, etc. Se você não for informado é porque não aconteceu, e você nunca terá que lidar com os problemas.
2. Torne-se incrédulo e indignado. Evite discutir os principais
problemas e ao invés foque em questões laterais que podem ser
utilizadas para mostrar o tema como sendo crítico de algum grupo ou
tema intocável. Este método é também é conhecido como o “Como você se atreve!“. Um bom exemplo é quando alguém questiona a versão oficial do 11 de setembro e a mídia diz isto é uma afronta às famílias das vítimas.
3. Crie boateiros. Evite discutir os problemas, descrevendo todas as
acusações, independentemente das provas, como meros rumores e
acusações selvagens. Outros termos depreciativos mutuamente exclusivos da verdade podem funcionar muito bem. Este método funciona especialmente bem com a silenciosa imprensa, porque a única maneira que o público poderá conhecer os fatos são através destes “boatos incertos”. Se você puder associar o material com a Internet, use isto para certificar a acusação como uma “fofoca” que não pode ter base na realidade. Isto foi muito usado pela rede globo durante a falsa pandemia da gripe suína.
4. Use um “espantalho”. Ache ou crie um elemento do argumento de seu oponente que você possa facilmente derrubar para você se sair bem e o seu adversário ficar em uma posição desfavorável. Ou então crie um problema que você possa implicar com segurança que exista com base na sua interpretação do adversário, nos argumentos do adversário ou da situação, ou então selecione o aspecto mais fraco das acusações mais fracas. Amplifique o seu significado e as destrua de uma forma que pareça desmentir todas as acusações, reais e as fabricada, enquanto na verdade evita a discussão das questões reais.
5. Desvie os adversários através de xingamentos e ridicularização.
Isso também é conhecido como o estratagema do “ataque ao mensageiro”, embora outros métodos qualifiquem como variantes dessa abordagem.
Associe adversários com títulos impopulares, como “malucos”, “de
direita”, “liberal”, “esquerda”, “terroristas”, “teóricos da
conspiração”, “radicais”, “milícias”, “racistas”, “religiosos
fanáticos “, “drogados”, “desviados sexuais”, e assim por diante. Isso faz com que outros removam o seu apoio com medo de receber o mesmo rótulo, e assim você evita lidar com os problemas. Esta tática foi muito utilizada quando Charlie Sheen veio a público questionando a versão oficial do 11 de setembro.
6. Bata e Corra. Em qualquer fórum público, faça um breve ataque ao
seu oponente ou a posição de adversário e em seguida pule fora antes
de que uma resposta possa ser dada, ou simplesmente ignore qualquer resposta. Isso funciona muito bem em ambientes de internet e em cartas ao editor, onde um fluxo constante de novas identidades podem ser utilizadas sem ter que explicar o raciocínio crítico – simplesmente faça uma acusação ou outro ataque, nunca discutindo as questões, e nunca respondendo a qualquer resposta posterior, por que isto dignificaria o ponto de vista do oponente.
7. Questione os motivos. Distorça ou amplifique qualquer fato que
possa insinuar que o adversário opera a partir de uma agenda oculta
pessoal ou esteja sendo tendencioso de qualquer outra forma. Isso
evita discutir as questões e força o acusador a ficar na defensiva.
8. Invoque autoridade. Reivindique para si mesmo autoridade ou se
associe com autoridade e apresente seu argumento com o “jargão” ou
“minúcias” o suficiente para ilustrar que você é “quem sabe”, e
simplesmente diga que não é assim, sem discutir as questões ou
demonstrar concretamente o porquê ou citar fontes.
9. Banque o idiota. Não importa o argumento de que a evidência ou
lógica é oferecido, evite discutir questões negando que elas têm
qualquer credibilidade, fazem qualquer sentido, fornecem qualquer
prova, contém ou esclarecem uma questão, tem lógica, ou dão apoio a uma conclusão. Misture bem para ter o máximo efeito.
10. Associe as acusações do adversário com notícias antigas.
Normalmente um derivado da estratégia do “espantalho”, em qualquer
assunto de grande escala e alta visibilidade, alguém irá fazer
acusações no início que podem ser ou já foram resolvidos facilmente.
Se futuras acusações forem previsíveis, faça o seu lado levantar uma
questão “espantalho” e a trate no início, como parte dos planos de
contingência. As acusações subseqüentes, independentemente da validade ou mesmo que cubram novas descobertas, elas geralmente podem ser associadas com a acusação inicial e refutadas como sendo uma simples repetição que pode ser refutada sem a necessidade de abordar as questões atuais – ainda melhor quando o adversário está ou esteve envolvido com a fonte original.
11. Estabeleça posições onde você possa retroceder. Usando uma questão ou elemento menos importante dos fatos, aja com classe “confesse” com franqueza que algum erro inocente, em retrospecto, foi feito, mas que os adversários aproveitaram a oportunidade para colocar tudo fora de proporção e implicam criminalidades maiores que, simplesmente “não é assim.” Outros podem reforçar isto em seu nome mais tarde. Feito corretamente, isso pode angariar a simpatia e o respeito de “jogar limpo” e “reconhecer” os seus erros, sem abordar as questões mais graves. Esta tática foi muito utilizada pelo IPCCquando veio a público que grande parte de suas estimativas de derretimento de geleiras, perda da floresta amazônica, entre outros, eram exageradas e não eram baseadas em estudos científicos.
12. Enigmas não têm solução. Inspirando-se na cadeia de eventos em
torno do crime e da multiplicidade de participantes e eventos, pinte
todo o assunto como muito complexo para ser resolvido. Isso faz com que aqueles que acompanhem o assunto comecem a perder o interesse mais rapidamente sem ter que resolver os problemas reais.
13. Lógica da “Alice no País das Maravilhas”. Evite o debate das
questões raciocinando de trás para a frente com uma aparente lógica
dedutiva de uma forma que deixe de fora qualquer fato material real.
14. Exija soluções completas. Evite as questões exigindo de seus
opositores a resolução do crime atual completamente, um truque que
funciona melhor para itens que qualifiquem-se para a regra 10 (Associe as acusações do adversário com notícias antigas).
15. Encaixe os fatos em conclusões alternativas. Isto requer um
pensamento criativo, a menos que o crime tenha sido planejado com
conclusões de contingência.
16. Desapareça com provas e testemunhas. Se elas não existirem, não
existe fato, e você não terá de resolver o problema.
17. Mude de assunto. Normalmente utilizado em conexão com um dos outros estratagemas listados aqui, encontre uma maneira de desviar a discussão com os comentários abrasivos ou controversos, na esperança de chamar a atenção para um tema novo, mais fácil de lidar. Isto funciona especialmente bem quando os oponentes podem “discutir” com você sobre o tópico novo e polarize a arena de discussões, a fim de evitar discutir questões mais fundamentais.
18. Emotive, antagonize, e incite os oponentes. Se você não poder
fazer mais nada, repreenda e insulte os seus adversários e os leve a
respostas emocionais que possam fazê-los parecer tolos e emotivos, o que geralmente tornam o seu material um pouco menos coerente. Não só você vai evitar discutir os problemas em primeiro lugar, mas mesmo que a sua resposta emocional foque na questão em discussão, você pode ainda evitar as questões ao se concentrar em como eles “são sensíveis a críticas”.
19. Ignorar a prova apresentada, e exija provas impossíveis. Esta é
talvez uma variante da regra do “banque o tolo”. Independentemente do material que possa ser apresentado por um adversário em fóruns
públicos, alegue que a prova material seja irrelevante e exija uma que
seja impossível para o adversário mostrar (ela pode existir, mas não
pode estar à sua disposição, ou pode ser algo que seja sabido que
possa ser facilmente destruída ou retida, tal como a arma de um
crime). Para evitar completamente discutir questões desminta
categoricamente e seja crítico da mídia ou livros como fontes válidas,
negue que as testemunhas sejam aceitáveis, ou mesmo negue que as
declarações feitas por autoridades governamentais ou outras têm
qualquer significado ou relevância.
20. Falsas provas. Sempre que possível, introduza novos fatos ou
pistas projetados e fabricados para entrar em conflito com as
apresentações do adversário para neutralizar questões sensíveis ou
dificultar a resolução. Isso funciona melhor quando o crime foi
planejado com contingências para este propósito, e os fatos não podem ser facilmente separados das invenções.
21. Chame um Grande Júri, Promotoria Especial, ou outro organismo
habilitado para investigações.Subverta o processo para seu próprio
benefício e efetivamente neutralize todas as questões sensíveis, sem
uma discussão aberta. Uma vez convocado, as evidências e testemunhos devem ser secretos. Por exemplo, se o advogado de acusação estiver do seu lado, ele pode garantir que o Grande Júri não ouça nenhuma evidência útil e que as provas sejam vedadas e indisponíveis para investigações posteriores. Depois de um veredicto favorável (geralmente, esta técnica é aplicada para inocentar o culpado, mas também pode ser utilizada para obter acusações quando se procura enquadrar uma vítima) for alcançado, o assunto pode ser considerado oficialmente encerrado.
22. Fabrique uma nova verdade. Crie o seu próprio perito(s), grupo(s), autor(es), líder(es) ou influencie os existentes para forjar novos caminhos através de pesquisa científica, investigativa ou social, ou testemunho que conclua favoravelmente. Desta forma, se você realmente precisar lidar com as questões relevantes, você pode fazê-lo com autoridade.
23. Crie distrações maiores. Se as estratégias acima não funcionarem
para desviar questões sensíveis, ou para impedir a indesejável
cobertura da mídia de eventos que não se possa impedir, tais como
julgamentos, crie notícias mais importante (ou as trate como tal) para
distrair as multidões.
24. Silencie os críticos. Se os métodos acima não funcionarem,
considere remover os oponentes de circulação através de uma solução definitiva, para que a necessidade de abordar as questões seja totalmente removida. Isso pode ser através de sua morte, prisão e
detenção, chantagem ou destruição do seu carácter pela liberação de
informações de chantagem, ou simplesmente pela intimidação adequada usando chantagem ou outras ameaças.
25. Desapareça. Se você é um portador de segredos importantes
relacionados a algum crime ou conspiração e você acha que o calor está ficando muito quente, para evitar os problemas, desapareça.
Todos os comentários são muito bem vindos, mas os leitores deste blog mais experientes podem contribuir apresentando exemplos específicos de cada regra, os quais eu irei incluir no artigo.
Fontes:
The Vigilant Citicen: The 25 Rules of Disinformation
Proparanoid: DISINFORMATION vs. TRUTH
Thirteen Techniques for Truth Suppression by David Martin
Blog Anti-NOM: As Regras da Desinformação: Vinte e Cinco Maneiras de Suprimir a Verdade