Tem um cara aí na internet, cujas iniciais são "A. A.", e que é maçom e judeu, e defende a ideia de que o nazismo era de esquerda. O cara é um IMBECIL, e merece ser desmascarado.
ANTES DE TUDO, VEJAM ESSES VÍDEOS ESCLARECEDORES:
O GRANDE CULPADO
O plano de Stálin para iniciar a Segunda Guerra Mundial
Autor: Viktor Suvorov
SINOPSE:
Stálin planejava atacar a Alemanha e provocar a Segunda Guerra Mundial
em agosto de 1941. Nessa data, imaginava ele, todo o esforço soviético a
fim de formar o exército mais moderno da História estaria concluído. O
serviço de espionagem da Alemanha informou Hitler sobre esses planos.
Stálin fez todo o possível para conseguir seu intento antes que governo
nazista pudesse reagir, inclusive fingiu aliar-se ao inimigo. Os
esforços foram em vão. Em 22 de junho de 1941 o exército alemão invadiu a
União Soviética.
Solucionar enigmas é uma das paixões de Viktor Suvorov. Essa paixão,
aliada ao conhecimento e prática inerentes à sua formação militar, o
levaram a questionar o modo como a União Soviética agiu antes e durante a
Segunda Guerra Mundial e o papel de Joseph Stálin em toda a trama.
Levaram-no também a estudar e descobrir todas as facetas do ditador com
perfil de um gênio maquiavélico, um líder obcecado pela revolução
comunista internacional a qualquer preço. Viktor Suvorov baseia-se em
documentos até então secretos dos arquivos da ex-URSS para trazer à tona
os bastidores do conflito, apontando contradições nas narrativas
históricas mais célebres sobre o período da Segunda Guerra Mundial.
Sobre o Autor:
Viktor Suvorov é o pseudônimo de Vladimir Rezún, escritor e historiador
nascido na União Soviética. Ele foi oficial do Exército Soviético e
serviu na inteligência militar (GRU).
Em 1978, quando estava em Genebra sob imunidade diplomática, desertou
com a família no Reino Unido, onde trabalhou como analista de
inteligência e palestrante. Mora incógnito na Inglaterra, uma vez que
foi sentenciado à morte pela corte militar soviética e a Rússia atual
recusa-se a perdoá-lo.
A segunda guerra mundial entre quatro paredes
Usando documentos só disponíveis com a abertura dos arquivos do leste
europeu o premiado historiador Laurence Rees oferece uma nova história
da Segunda Guerra Mundial. Ele reavalia as decisões tomadas por
Stálin, Churchill e Roosevelt durante a guerra. E, à medida que é
desnudado o amistoso relacionamento inicial entre Stálin e os nazistas
surge um devastador e surpreendente retrato do líder soviético.
Relatos recentes são feitos por quase uma centena de testemunhas dos fatos da época: ex-membros da polícia secreta soviética falam com franqueza, pela primeira vez, de seu trabalho de repressão; marinheiros aliados revelam como enfrentaram os comboios no círculo Ártico e veteranos do Exército Vermelho contam como mataram alemães em lutas corpo a corpo no frente leste.
A narrativa mescla a alta política às dramáticas experiências pessoais daqueles que sofreram consequências das decisões tomadas nessas reuniões. No pós-escrito há também uma colocação polêmica: “ Os líderes ocidentais da Aliança poderiam ter impedido o domínio soviético do leste europeu, agindo de modo diferente, em sua parceria com Stálin?
Esta é uma maneira polida de perguntar se cabe a nós uma responsabilidade parcial pelo que ocorreu, e todo sofrimento que se seguiu. Em termos práticos, só teria sido possível impedir a ocupação física do Leste Europeu, pelo Exército Vermelho, se outro país ocupasse esse território antes. O significado disso teria sido antecipar a data da criação da segunda frente e do Dia D em pelo menos um ano (para 1943) ou criar algum tipo de colaboração com os alemães perto do fim da guerra, condicionada presumivelmente ao prévio afastamento de Hitler e das demais lideranças nazistas.”
Laurence Rees termina seu pós-escrito dizendo que “o principal mito popular que envolve a guerra, espécie de versão “ hollywoodiana” da história, é que é que esta é a simples história de uma aliança de pessoas boas que lutavam contra uma aliança de pessoas más. Trata-se de um modo extremamente confortador de olhar para o passado, e é lamentável ter de descartá-lo. Mas devemos descartá-lo.”
AGORA VEJAM ISSO AQUI: