7 de abril de 2012

SALVE O 31 DE MARÇO!

                                                                   

   
  

SALVE O 31 DE MARÇO!

                                                               
    
 
   ANIVERSÁRIO DA REVOLUÇÃO REDENTORA, QUE AFASTOU A COMUNIZAÇÃO DO BRASIL NOS
   MEADOS DO SÉCULO PASSADO, MAS QUE INFELIZMENTE AINDA  NÃO CONSEGUIU  AFASTAR O
   RANÇO  NAUSEABUNDO DA IDÉIA DESESPERADA DE DESFORRA DOS DERROTADOS DE ANTANHO.
   GOSTARIA DE FAZER UMA HOMENAGEM DE MINHA LAVRA, A ESSA DATA TÃO SIGNIFICATIVA PARA OS
   VERDADEIROS BRASILEIROS, MAS DECLINO ESSE MEU DESEJO EM FAVOR DO MAGNÍFICO ARTIGO DO MEU
   PARTICULAR AMIGO E COMPANHEIRO DE VELHAS LUTAS, GENERAL SANTA ROSA, HOMEM DE VALOR
   INSOFISMÁVEL, INTIMORATO, INCORRUPTÍVEL, PATRIOTA ESCLARECIDO E DESPOJADO DE VAIDADES.
   FOI UM, DOS DOIS GENERAIS, QUE AINDA NA ATIVA, DESAFIARAM ESSA CATERVA IGNOMINOSA, QUE DESGOVERNA
   O PAIS DAS BANANAS HÁ DÉCADAS. O GENERAL SANTA ROSA, MANTEVE O SEU PONTO DE  VISTA INCÓLUME
  DESDE QUANDO O EMITIU, MESMO CORRENDO O RISCO DE RETALHAMENTO, NÃO SE  INTIMIDOU E FOI
  VERGONHOSAMENTE RETALHADO, NÃO SE ACOVARDOU NEM MUDOU SUA POSTURA EM RELAÇÃO AS PALAVRAS
  EMPENHADAS EM DOCUMENTO, NA ÉPOCA. ESSE SEU PROCEDIMENTO INFELIZMENTE NÃO CRIOU ESCOLA NOS ALTOS
  ESCALÕES DAS FORÇAS ARMADAS... PELO CONTRÁRIO, HOUVE QUEM DESAUTORISASSE  O QUE ASSENTARAM DE
  PRÓPRIO PUNHO EM MANIFESTO SOCIAL. LAMENTÁVEL!!!
  LEIAM POIS, O ARTIGO DESSE LUMINAR GENERAL, LÍDIMO REPRESENTANTE DAQUELES QUE QUEREM UM BRASIL
  LIVRE, UMA SOCIEDADE PACÍFICA, MENOS CORRUPTA E UM EXÉRCITO MAIS ARROJADO.
  
LUIZ CARAMURÚ XAVIER.
                           
                                                                               
                                                                            
  


SALVE O 31 DE MARÇO!
  
(por Maynard Marques de Santa Rosa)
  
A esquerda brasileira tenta sepultar a memória do 31 de março, com o mesmo artifício revisionista que a esquerda francesa utilizou para esquecer o 18 Brumário. Lá, a ameaça de volta do terror e o anseio por estabilidade criaram o consenso que erradicou a República e implantou o regime do Consulado, embora à custa das conquistas revolucionárias. Aqui, o caos do desgoverno e a anarquia de inspiração ideológica, no início dos anos 1960, empurravam o País para o cenário da Guerra Civil Espanhola, tornando inevitável a intervenção militar. A diferença é que o governo Castello Branco não tinha aspirações napoleônicas. E os jacobinos de lá eram nacionalistas, enquanto os daqui usavam o internacionalismo proletário para justificar o patrocínio estrangeiro. Digam o que quiserem os revisionistas, a intervenção de 1964 veio com apoio popular, sob o consenso das forças políticas e respaldada no princípio constitucional de que "todo o poder emana do povo". Na França de 1799, seguiu-se o projeto de glória de um homem só. No Brasil, tomou corpo o ideal de uma geração de militares, iniciado com os "jovens turcos" que retornaram da Alemanha de Guilherme II, trazendo a inspiração de Kemal Ataturk, de que é possível reverter o atraso secular de um povo, quando se combinam patriotismo, espírito renovador e liderança. O tenentismo de 1930 ressurgiu, renovado, no projeto desenvolvimentista de 1964. Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, durante vinte anos, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978. Uma liderança honesta e empreendedora, com um projeto nacional, reverteu as bases rurais da sociedade, consolidou a industrialização, integrou o País e resgatou a Amazônia da crise em que se debatia desde o colapso do mercado da borracha. A redemocratização foi gradual e civilizada, conduzida sob o princípio da conciliação, consagrado no instituto da anistia. Aqui, não houve restauração sob a ameaça de forças estrangeiras. Entretanto, a politização que se seguiu trouxe de volta os atavismos da corrupção, da incompetência e da desarmonia. 2 A ausência de um projeto de futuro, após o ciclo revolucionário, deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o Brasil em uma autarquia clientelista de fundo fascista.
A lei do progresso, porém, é inexorável. O despertar visível da juventude pensante trará a onda renovadora, que haverá de varrer a inércia atávica e as raízes ideológicas de desarmonia, fazendo raiar luminosas esperanças.
O marco histórico do 31 de março volta a suscitar nos corações patrióticos o apelo ao compromisso de união de todos em torno do ideal de um Brasil progressista, justo e fraterno, berço da liberdade e coração do mundo.

                     
QUE O NOSSO ESFORÇO NÃO SEJA EM VÃO.
 
 
VEJA ESSES ARTIGOS AQUI, E COMPREENDA A VERDADE HISTÓRICA, A HISTÓRIA REAL E NÃO ESSAS BABOSEIRAS DITAS PELA IMPRENSA E PELOS PROFESSORES ESQUERDISTAS.
  
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