A DITADURA DA ESCÓRIA
“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada”.
Ayn Rand (judia fugitiva da revolução russa).
O Brasil está a um passo da falência moral e legal de sua sociedade, vítima dos governos civis que fraudaram os objetivos e princípios da Abertura Democrática.
Não podemos mais contar com a Justiça através dos órgãos que cuidam de sua execução, pois se apresentam, por cumplicidade ou omissão, como serviçais do petismo.
O Poder Público não cumpre mais com suas obrigações essenciais provocando a morte de dezenas de cidadãos todos os dias mas tem os poderes da República mais bem pagos do mundo, especialmente o Parlamento.
O país encontra-se em uma fantasia de desenvolvimento econômico fundamentado em favores do desgoverno a grupos empresariais, no desvio bilionário do dinheiro dos contribuintes pela corrupção público-privada incontrolável, no suborno assistencialista quase que coletivo, no endividamento público irresponsável e inconsequente, e no endividamento contingenciado cada vez maior de milhões de cidadãos que não tem renda para comprar os bens e serviços de que necessita.
A “base militar” dessa ditadura fascista em formação são os civis, e alguns militares, que representam a escória da sociedade e que lutam a favor da organização criminosa sofisticada que assumiu o controle da maioria de nossas instituições do poder público, uma organização criminosa cujos componentes já foram denunciados por um Procurador da República.
Temos tido na Internet a ação meliante desses grupos que podem ser considerados criminosos, pois invadem nossa privacidade e demonstram ter conhecimento dos dados que possibilitam nossa localização e eliminação quando chegar a hora do golpe final. Essa gente sórdida demonstra graus de leviandade intencional dignos de canalhas de alta periculosidade que deviam estar na cadeia, e não fomentando a destruição da vida pessoal dos que se opõem ao petismo.
Um desses desqualificados de todos os valores que poderiam dignificar de alguma forma um ser humano, e amplamente conhecido na Internet, colocou no seu Blog uma versão modificada de um artigo de minha autoria com a seguinte chamada: “Golpista ensandecido envergonha Petrópolis” com minha foto e uma clara intenção de chamar a atenção do poder público local – que é petista – sobre minha presença, e induzi-lo à minha perseguição. É o mesmo canalha que me escreve em seus e-mails: “Vai trabalhar vagabundo”, “Tá querendo bater punheta, viadão? Sou casado e não gosto de viado”, “Vai chupar rola, fascista delirante” e muitas outras declarações de igual ou parecido teor.
O Partido dos Trabalhadores ao permitir que alguém que pratica esse nível de sordidez o represente na sua luta política demonstra sua essência para a sociedade que um dia acreditou no seu discurso de dignidade, moralidade e ética.
Toda essa escória foi e continua sendo cabo eleitoral dos políticos filiados ao PT.
Esse é o método de luta dessa escória que acaba de dar um “tiro na água”, pois não sou filiado a nenhum partido político, sou um cidadão respeitado pela minha honestidade e pelo meu trabalho como professor não dispondo de dinheiro acumulado nem patrimônio que devam ser investigados pela banda podre do poder de polícia controlado pelo PT, diferentemente de muitos daqueles que exercem cargos públicos eletivos, ou não, para enriquecerem a custa da extorsão e do trabalho de mais de cinco meses por ano dos contribuintes lesados e endividados.
Essa gente “milita” ativamente para perseguir e desqualificar os atos daqueles que lutam com o poder esclarecedor das palavras para tentar sensibilizar os bons, os dignos, os honrados, e os patriotas, que alguma coisa precisa ser feita antes que sejamos colocados individualmente ou coletivamente diante de uma cova ou de uma prisão fascista, com nossos filhos e suas famílias sendo transformados em escravos de traidores do país ou induzidos, criminosamente, a se juntarem a eles através do “kit corrupção”.
As ordens são para destruir com todos os instrumentos levianos, desonestos, e possíveis, os que estão se opondo à ditadura fascista que se fortalece cada vez mais diante das centenas de escândalos de corrupção que dificilmente não ficam impunes, da impunidade da maioria dos crimes cometidos contra os cidadãos, da absurda omissão corrupta da Justiça, e do inacreditável silêncio das Forças Armadas que, de humilhação em humilhação, permitem que o país seja transformado em um paraíso de patifes desgovernado por covis de bandidos e controlado por burguesias e oligarquia de ladrões, como se essa fosse a maior e mais compulsória das suas missões constitucionais.
Nenhuma sociedade que apresenta nítidas características de falência educacional premeditada, e cada vez mais fortalecida com a transformação das escolas e universidades públicas em campo de treinamento de desagregação social e familiar, pode ser chamada de democrática, pois a ignorância, o suborno e o assistencialismo, nitidamente instrumentos de compra de votos, e a transformação do poder público em repositório de covis de bandidos, não podem ser considerados qualificativos de uma democracia, e sim de uma CORRUPTOCRACIA controlada por uma prévia de uma ditadura fascista que nos aguarda a partir de 2014.
É difícil saber de quem mais devemos nos envergonhar: das Forças Armadas que presenciam sem nenhuma atitude a destruição do país, do poder público controlado por covis de bandidos, ou da sociedade dos canalhas esclarecidos que, em grande parte, usufruem diretamente da degeneração das relações públicas e privadas para tirar vantagem da absurda e incontrolável degeneração moral das relações público-privadas.
Geraldo Almendra
Digno e honrado patriota, morador de Petrópolis, Rio de Janeiro.