ECA = ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
ENQUANTO EXISTIR O TAL DO E.C.A., VAI CONTINUAR ESSA PALHAÇADA DA NOTÍCIA LÁ EMBAIXO !!!
O ECA FOI UMA LEI CRIADA PELOS COMUNISTAS DO PT E DO PMDB, PSDB, PCdoB, PDT, ETC...
ESSES ESQUERDISTAS COPIARAM ESSA LEI E FIZERAM UMA ADAPTAÇÃO.
SE INSPIRARAM NUMA LEI CUBANA !!!
ISSO MESMO.
LEI CUBANA !!!!
VEJA AQUI:
http://www.youtube.com/
Se quiser na ordem, eu coloquei aqui pra você !
Afanasio Jazadji X Beth Sahão parte 1
Afanasio Jazadji X Beth Sahão parte 2
Afanasio Jazadji X Beth Sahão parte 3Afanasio Jazadji X Beth Sahão parte 7
Professor é vítima de bullying
Matéria publicada no Jornal "Cruzeiro do Sul", em 25 de maio de 2011
A recente agressão física de uma aluna contra seu professor, na Escola Estadual "Humberto de Campos", no Jardim Zulmira, Sorocaba, estado de São Paulo, levantou a questão do bullying contra os docentes. A situação é denunciada pelo coordenador Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Alexandre Tardelli Genesi, 29 anos. "Hoje, lamentavelmente, a agressão não só física mas verbal contra o professor é rotineira". Além das perseguições, maus-tratos e abusos de alunos, o professor sofre com a falta de apoio por parte da direção e supervisão, em decisões tomadas em sala de aula, observa ele.
A Diretoria Regional de Ensino de Sorocaba instaurou uma sindicância para apurar a agressão e suspendeu a aluna até que o conselho da escola se reúna e decida as medidas cabíveis. O Conselho Tutelar também foi acionado e haverá ainda uma reunião com pais e alunos do período noturno. O coordenador da Apeoesp - subsede Sorocaba, Alexandre Tardelli, comenta que a violência é um fato presente na sociedade e, consequentemente ocorre no ambiente escolar. Ele explica que a palavra do momento "bullying" - palavra inglesa que significa usar o poder ou força para intimidar, excluir, implicar, humilhar, fazer pouco caso, e perseguir - ocorre não apenas entre os alunos. Alguns professores têm sido alvos de chacotas, apelidos, caricaturas, além das agressões verbais e ameaças. Não raro a Apeoesp recebe reclamações e depoimentos de docentes esgotados com a situação.
"Se o professor se expõe, se torna refém. Ele está apenas tentando fazer seu trabalho, mesmo cobrando lições", destaca. Tardelli critica a falta de limites. "Nem os pais conseguem dominar os próprios filhos". Se o professor cobra postura do aluno, este se irrita e se acha no direito de agredir quem quer que seja, diz. Um agravante denunciado é a superlotação de alunos por sala. "Como controlar uma sala indisciplinada com tantos alunos? Existem salas com até cinquenta alunos." Tardelli, que também é professor, explica que uma sala com menos alunos é mais fácil de controlar e facilita o processo ensino-aprendizagem. Mesmo para registrar ocorrências nas delegacias os professores têm tido dificuldades, ressalta. "Eles não conseguem registrar ameaças e agressões verbais", denuncia.
Ameaça
O sindicalista cita a situação real de uma professora que recebeu ameaças, inclusive documental, em que o aluno ameaçava "matá-la". Ele afirma que as agressões contra o professor ocorrem tanto em escolas estaduais como em municipais e até particulares. "Só que muitas vezes abafam," revela. Alexandre Tardelli destaca a importância do fortalecimento dos conselhos escolares no sentido de atuar de forma mais efetiva na prevenção de casos como o registrado na escola Humberto de Campos. "Esse mecanismo não é usado pelas escolas. O diretor não é estimulado a fazer os conselhos funcionarem. A função dos conselhos não é apenas expulsar ou transferir alunos," destaca o coordenador.
Agressão e tumulto
De acordo com informações obtidas junto à coordenadoria da Apeoesp, alunos e funcionários da E.E. Humberto de Campos, uma aluna do 3.º ano do Ensino Médio, do período noturno, teria se alterado ao ser cobrada das lições de casa. A ocorrência foi na sexta-feira passada, logo após o intervalo, por volta das 22h. A estudante teria atirado um capacete contra seu professor de Geografia, para em seguida desferir-lhe um tapa no rosto. A direção da escola acionou a mãe da jovem que, sem se inteirar do ocorrido partiu em defesa da filha, com agressões verbais contra o mesmo professor.
As agressões levaram a direção da escola a pedir que a aluna não comparecesse às aulas na segunda-feira passada. Mas a garota decidiu aparecer e acabou causando tumulto, logo após o intervalo, quando foi vista circulando de forma impune dentro da unidade. Muitos alunos se posicionaram a favor do professor. Em protesto permaneceram pelos corredores e as aulas acabaram suspensas. A polícia foi acionada por funcionários para conter o tumulto e evitar violência. Alguns videos do tumulto causado na segunda, gravados pelos próprios alunos, foram postados no Youtube.
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